Ilustrada > 'Pobres Criaturas' com seu maneirismo sádico está longe do feminismo Voltar

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  1. Leandro N Pereira

    Não há que se discutir ausência de verossimilhança. Um bonde suspenso em pleno século XIX numa história com transplante de cérebro é pertinente ao gênero "realismo mágico". Segue o jogo.

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  2. lenise de souza ferreira

    Já está no Stars+

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  3. Patricia Silva

    Com todo enorme respeito pelo trabalho de folego da crítica, eu segui meio sem entender se ela acha que é um bom filme, mas não faz jus aos discursos de feminismo, ou se ela não gostou mesmo. De resto, maravilhoso ter trazido pra cena a comparação feita por Alcides Villaça entre Bella e Kaspar Hausser, do Herzog. Ficam os grandes personagens do cinema que são a expressão da resistencia, acima de tudo.

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  4. Adriana Novaes

    Ótima avaliação. O último parágrafo é perfeito. Obrigada.

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  5. Adalto Fonseca Júnior

    ."......filme reproduz a visão do corpo feminino como terreno de observação e experiência, reiterando certo sadismo que tentaria criticar. " Gente, se o filme todo é um terreno de observação e experiência. Não está acontecendo um "exagero"identitário? Emma Stone é feminista e uma mulher consciente e empoderada. Tá falando bobagem.

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    1. SUZANA ARGOLLO

      Exatamente, Adalto. Ela parece não ter entendido que Yorgos crítica o fato de que o corpo feminino é um terreno de observação e experiência. Gente, isso é tão claro!!! E ainda vem com conceitos fechados, num ranço quase de academicismo, do que representa cada lente. Nada pode ser revolucionado e virado do avesso na arte? E se ele segue os padrões acadêmicos de filmar, não seríamos nós as “pobres criaturas” assistindo a tudo pelo buraco da fechadura do cinema?

  6. lucas rodrigues variz

    Então seguindo sua lógica, qualquer filme que retrate perversidade se torna perverso? Crítica sem pé nem cabeça…

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  7. Carlos Henrique Balmant Spinola

    Podia avisar dos spoilers.

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  8. MARIA HELENA FIRMBACH ANNES

    "Premissa pouco verossímil "? E desde quando um argumento de filme ou narrativa de livro tem que ser verossímil? A arte, a cultura têm, em essência, a transgressão, o inconformismo, o questionamento como fundamento...de moralismos, conservadorismo e padrões seculares chega a mídia, a religião e uma crítica infantil...

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  9. Daniel Liaz

    Nossa . Achei a leitura meio rasa. Será que a autora já ouviu falar em semiótica, ou mesmo sátira?

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  10. Andre Rypl

    Vou ver. Mas recomendo ler Alasdair Gray primeiro. Aliás, leiam muitos livros dele. Não se arrependerão

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  11. José Fernando Schuck

    Até que enfim alguém que não está babando no filme. À primeira vista, o filme é deslumbrante, e inovador, mas a condução da narrativa um tanto quanto forçada para ganhar engajamento, como bem mostram os comentários aqui na coluna.

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    1. Daniel Liaz

      Ganhar engajamento de quem? Não entendi seu comentário. E o que que vc quer dizer com "condução da narrativa"?

  12. Juliana Alves

    acho que o colunista esta errado e não assistiu o filme, Pobres Criaturas, os humanos, são vistos nús por um olhar cientista e experimentador e ate libertario, a personagem Bella, é feninista sem saber o que isso significa pois ela é humana não mulher, ela assim se iguala ao homem, deixando o mesmo sem palavras ou atitudes de superioridade, as cenas de sexo, sim porem isso é visto pelo conhecimento do proprio prazer e isto assusta a homens e mulheres hoje, as pobres criaturas, não Bella.

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    1. ricardo da rocha rodrigues

      Exato! As pobres criaturas somos nós, não ela. A crítica se esquece que o filme começa com ela sendo uma experiência científica e termina (spoiler) com ela sendo médica, casando com alguém que ela mesma pediu em casamento, morando com a amiga que, aparentemente, deixa de ser garota de programa e pode ser sua amante sem problemas. Ela se torna alguém feliz e livre. O que isso tem a ver com machismo? Eu não entendi o que seria, então, um final "feminista".

  13. João Santana

    Não poderia discordar menos. Enquanto leitor, pareceu-me que faltaram elementos no texto que argumentem e sustentem a critica negativa exposta no seu título. Filme brilhante

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  14. Joao Paulo

    ao ler uma crítica rasa dessa que vc entende nitidamente pq cineastas são cineastas e críticos, críticos..

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    1. MARIA HELENA FIRMBACH ANNES

      Eita! Na mosca...digo, na crítica.

    2. Fernanda Brandão

      Bravo

  15. Regina Fonseca

    Eu estou como o leitor que não tem tempo pra criticar o filme, mas diante de tantos comentários vou me esforçar pra assistir o filme.

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  16. FERNANDA Salgueiro Borges

    Discordo em absoluto. O filme retrata uma mulher descobrindo o corpo feminino e não o contrário. A experiência é da mulher sobre o seu próprio corpo e suas vontades. Além disso, Emma Stone dá um show.

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    1. FERNANDA Salgueiro Borges

      Quer mais feminismo que a mulher colocar o homem violento para pastar e tomar seu gin tranquilamente ? Acho que ela precisa assistir de novo...

  17. Emanuel Mello

    Gostaria de ter o tempo livre necessário para ficar revoltado com um filme

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  18. Fabrício Costa

    Muita filosofia para um filme que é na verdade apenas ruim. Um retrato da decadência narrativa e estética, embora muito bem feito, dos nossos tempos.

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    1. Daniel Liaz

      Só a expressão "decadência estética" já dá uma noção das ideias do Fabrício. Deve ser do tipo que acredita que existe uma estética superior, mais elevada, tal qual nos lembrou o Alvim ao emular Goebbels

    2. FELIPE SM

      Amigo ruim é sou comentário, completamente sem sentido. Decadência narrativa e estética muito bem feito é assim, um furo na língua portuguesa.

  19. Gregorio Amarante

    Incrivel como um lindo filme que tem sim uma forte mensagem feminista pode se tornar um exercício sádico na mão dos homens segundo ótica deturpada da infeliz Lucia Monteiro. A Maldade Está nos Olhos de Quem Vê.

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  20. Edison Bariani

    Hahahhahahahahahahahahhaha

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