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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Os sofistas, manipuladores e aproveitadores devem odiar o professor Conrado. Seu texto demolidor é um tiro no coração de um sistema enganador, morde assopra. Aproveitadores, sim, porque assim agem num momento em que o judiciário, STF particularmente, vem tendo uma atuação crucial para a manutenção da democracia e do estado de direito e para o enfrentamento da mistificação nazifascista, nos deixando fragilizados para a tarefa de repensar nosso sistema e instituições de justiça.
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Felicio Antonio Siqueira Filho
Conrado eleva o debate em resposta ao ministro. O texto aponta muitas frentes de pesquisa que poderão ser desenvolvidas, inclusive na academia, para jogar luz sobre o nosso sistema judiciário. Infelizmente, pela media dos comentários , se percebe que ainda estamos muito longe de um debate sério e produtivo sobre o tema. O artigo inclusive excitou a turma antidemocrática do absurdo "fora STF" , definitivamente fora da intenção do colunista que deve ser parabenizado.
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Joao Victor Celestino O W Pontes
Não resta dúvida nas mentes decentes do país que eficiência e qualidade devem ser exigidas para o sistema judiciário nacional. E isso passa por rever o papel, os salários, os penduricalhos e a atuação dos juízes. Agora, lembro sempre uma frase importante: Justiça é com Deus, aqui (na Terra) é Poder Judiciário.
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Alcides Castro
Conrado é necessário num país desigual!
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José Augusto Bernabé
STF? É uma caixa de Pandora, impossível se saber o seu custo porque vai de Marmitex de lagosta a Fazendas kilometricas, de benefícios a escritórios das Esposas e proteção de tubarões da corrupção. Impossível.
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José Cardoso
O artigo do Barroso é simplesmente corporativista. Faz marketing de seu pedaço assim professores fazem de sua atividade. Para mim faltaram dados comparativos do custo de nosso judiciário como proporção do PIB (1.7%) comparado aos vizinhos (Argentina, Colômbia e México).
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MARCOS BURRAJ MOURAO
Bom dia. Corajoso e preciso. Parabéns!
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roberto foz filho
Mais um texto defendendo o verdadeiro judiciário, muito diferente da magistocracia
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welton Malheiros
95% dos magistrados ganham acima do teto constitucional. 2 meses de férias. Recessos intermináveis emendando com feriados. A cada 3 dias trabalhados 1 de descanso por excesso de trabalho. Os meliantes da categoria ganham uma aposentadoria compulsória com pena máxima. Quando não inventam, ressuscitam penduricalhos. Difícil acreditar que uma instituição nesses moldes faz alguma coisa positiva para a sociedade. Aproveitam-se da autonomia financeira para assaltar diariamente os contribuintes.
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Aluisio Oliveira
Ótimo artigo! Já passou da hora de questionar os custos dessa justiça que muitas vezes se transforma em injustiça. A imprensa pega muito pouco nesse assunto, mas é um tema deveria estar constantemente em pauta. Parabéns!
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antonio brito
Quando um juiz diz que ganha muito menos aque no setor privado deve estar se comparando com as bancas de advogados não com empresários. Empresário corre risco, precisa pagar advogados, porém ganha um dinheiro que produziu com o seu trabalho. Em cima dele tem o Estado tributarista que tudo regula e cria conflitos que alimentam a banca. Não é raro alguns juízes se pronunciam como se advogados fossem.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Como já diziam os romanos, "pecunia nom parit pecunia".
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Sem dúvida o empresário (dono do capital) trabalha, e bastante. Mas não "ganha um dinheiro que produziu com o seu trabalho". Na verdade, ganha pelo capital que possui e em cima do trabalho dos empregados no seu negócio. Quem produz é o trabalho. O capital é estéril.
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WELLINGTON SILVA DE MIRANDA
Tudo tem custo, mais que na está a necessidade do cálculo do custo horário das atividades do Estado. O calculo do custo horário produtivo e improdutivo das atividades do judiciário é mais que necessário.
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João Vergílio Gallerani Cuter
Perfeita a análise. Eu seria um pouco mais azedo. Em geral (e o ministro Barroso é muito claramente uma exceção) o nível dos integrantes do Judiciário brasileiro aparenta ser muito, muito baixo. As declarações e os textos são de gente que não conhece história, arte, literatura e, quando viaja, vai para a Flórida. Se, ao invés dos atuais juízes, estivessem nos cargos seus melhores assessores, teríamos um serviço três vezes melhor por um terço do preço.
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Alexandre Pereira
Sensacional! A meu ver, até bastante contido. Há de se abrir a caixa preta do judiciário, para se saber quanto custa de fato, em que merengues está metido, antes de se falar o quanto vale. O resto, é como goleiro, não faz mais que a obrigação. Não está satisfeito com a bonança infinita no país da fome? Peça para sair! Voluntários? Duvido.
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Maria Lopes
Bom lembrar ao Ministro Barroso que somos gratos pela defesa da democracia mas muita da raiva que uma parte grande da população nutre pelo Judiciário é pela paupérrima qualidade da tal prestação jurisdicional.
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Maria Lopes
Aplausos entusiásticos. Na mosca. Há doze anos acompanho um processo que se arrasta com morosidade, incompetências variadas, bur-rocracia (com dois erres), uma história de horror. E sabe-se lá quando acabará. Ah sim, é com algumas decisões beeemm estranhas.
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Pedro Luis S C Rodrigues
A critica acerta em cheio sobre o artigo de Barroso, uma peça de cinismo e/ou ignorância assustadores, mas erra feio quando sugere soluções. A produtividade do STF não tem que ser avaliada por quanto gera ou evita de sofrimento humano, concentra ou não renda ou qq outro critério que ele apontou. O STF tem que ser avaliado pela aderência a constituição. Fica claro que acha legitimo o STF invadir a seara do legislativo e, além de julgar, legislar. Uma depredação institucional e democrática
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Joabe Souza
Essa foi fácil, hein?
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jane Ventury Leal
Excelente o texto.Barroso e outros da magistratura parecem alienados da realidade brasileira .Há uma distribuição injusta do dinheiro dos contribuintes .Não pode existir uma hierarquia assim no serviço público e quem está na base dessa pirâmide sejam pelos salários ou pelos espaços físicos decadentes que ocupam ,sejam os profissionais da educação e da saúde.Um paradoxo que nem uma pandemia conscientizou ,nem os índices da educação.Esses argumentos do Barroso são desprezíveis,um escárnio.Lamentáv
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Marta Vainchenker
Se cara de pau valesse seu peso em ouro, aí sim o Barroso seria um tesouro nacional.
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Dorgival Pedroso
Esses juízes são a burguesia que fede, como dizia Cazuza. Enquanto houver burguesia não vai haver poesia.
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Oliveira Marinho Ventura
Concordo que os juízes são burgueses. Porém , apenas para descontrair um pouco: o próprio Cazuza, burguês que era (embora tivesse consciência de classe), foi a prova de que burguesia e poesia podem conviver.
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Humberto Giovine
Como diz...
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Humberto Giovine
Com dia o ditado: "Ruim com o este judiciário, pior sem ele". Apesar de todas a críticas que podem ser feitas aos seus membros, sem ele, não há democracia. "Parabenizo" ao Conrado pelo texto; bolsonaro adoraria aplicar suas ideias. Seria seu ótimo ministro da justiça!
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João Vergílio Gallerani Cuter
Raciocínio brilhante. É dessas pérolas que só mesmo nossos preclaros causídicos conseguem produzir. Não sei por que o Judiciário se acomoda sendo tão menos ruim do que poderia. Afinal, por pior que fosse, ainda assim seria melhor que nada. Perdi algo do seu raciocínio? Ou é isso mesmo? Bolsonaro não aplica as ideias do professor Conrado, Humberto. Ele instrumentaliza as suas para dizer: "na democracia, vão continuar rindo na nossa cara".
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LUIZ FERNANDO FERREIRA
Judiciário caríssimo: Maioria dos salários dos juízes acima do teto( auxílio, etc etc) 3 meses de férias por ano. Se praticam irregularidades se aposentam com salário integral. Hoje vivemos a DITADURA do STF !!!! O corporativismo é fortíssimo!!!
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GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA
Cirurgicamente preciso e muito contundente nas críticas assacadas contra o que aí está estabelecido por uma casa de justiça que a cada dia que passa mostra sua verdadeira face. Hora de mudanças, passando da hora de agir.
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Guilherme Lucas
Excelente!!! De longe, o melhor articulista da FSP!!
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Marcelo Magalhães
Excelente artigo, mas o texto para o qual ele foi preparado como resposta é de muito baixa categoria. O ministro, sinto muito foi infeliz na sua ânsia em justificar o injustificável. Caiu em armadilhas do raciocínio mediano, achando que enrolaria a maioria dos leitores, sem maiores preparos, mas acabou se entregando pela implausibilidade de suas rasas teses.
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antonio ferreira da costa neto ferreira
Não votaram a inconstitucionalidade do fator previdenciário,maior genocida da renda dos aposentados. Não obrigaram o executivo a corrigir a tabela do IRPF, isso tudo só com os trabalhadores. Assim caminha a injustiça brasileira.
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antonio ferreira da costa neto ferreira
Não votaram a inconstitucionalidade do fator previdenciário,maior genocida da renda dos aposentados. Não obrigaram o executivo a corrigir a tabela do IRPF, isso tudo só com os trabalhadores. Assim caminha a injustiça brasileira.
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HELTON DINIZ FERREIRA
Excelente artigo
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Alberto A Neto
Luís Gama, 1871: "no Brasil ladrão que muito furta é protegido". O abolicionista, 150 atrás, falava do Brasil de hoje: rachadinha, leniência, tecnicalidade. O "mecanismo" presente desde sempre. Já subsídio de magistratura é questão de tributar disponibilidade econômica e jurídica de renda na totalidade sem excepcionalidade. Não se cobra imposto de grande fortuna no Brasil desde 1989. Nem IR de dividendos de ultra-rico desde 1995. A arrecadação sangrou quase três trilhões nesse período.
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Paulo Roberto Cugini
Professor Conrado, o senhor é "show de bola". Tudo maravilhosamente bem definido, explicado, comparado e colocado às claras. Salvo honrosas exceções, MUITOS deles dependem de SERVIDORES CONCURSADOS para a maioria dos trabalhos. Profissionais esses que deixam a "coisa" já montada, quase pronta. É assim que funciona! Agora vamos comparar: quantos por cento de ARTISTAS FAMOSOS que ganham MUITO dinheiro? Jogadores de FUTEBOL? Bons MÉDICOS, JORNALISTAS, PROFESSORES? Etc, etc, etc, etc, etc..
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DIRCE BUZATO
Texto bom até certo ponto. Mas.....Claro que o assunto tinha que pender para a politica. E politica de uma tecla só. FSP: insuportável todo dia a mesma tecla. Ninguém merece!!!!!
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Raul Cunningham
Bravo!
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Bruno Macho
Esse artigo não tem a menor importância no debate atual.
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Paulo Jr
Provavelmente uma das piores coisas que o governo anterior fez contra nosso país, foi ter lançado uma sucessão de ataques equivocados contra o judiciário, ocluindo os muitos defeitos que esse tem. Dizer que nosso judiciário produz muito, é um escárnio para quem tem que esperar mais de cinco anos para ver um processo de espólio concluído, ou ter que esperar mais de dez anos em um processo de usucapião. Cito esses, porque tipicamente não incluem disputas, portanto, deveriam ser céleres.
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márcia corrêa
Obrigada, Conrado! Tuas colunas são inestimáveis! Eu só lamento que alguns incautos que a lêem, fiquem achando que a solução para tuas preciosas críticas seja acabar com o STF e deixar qualquer um governar livre, sem nenhum freio para suas excentricidades, pilantragens e inconstitucionalidades.
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Tito Bernardi
A afirmar que "para quem preza a questão financeira, o Judiciário arrecada para os cofres públicos", Barroso enfatiza o lado "pró-fisco", a favor do Poder Executivo. Parece esquecer de que o o Poder Judiciário deve ser isento, autônomo e imparcial, e não um órgão de arrecadação do Poder Executivo.
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Jaciara coelho
Professor Conrado é o melhor articulista da FSP
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Felicio Antonio Siqueira Filho
Hernandez onde encontrou esta diferenciação? Isto que falou não existe.
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Luiz Candido Borges
Ele e o Ruy Castro!
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Hernandez Piras
Articulista é aquele que articula o trabalho de investigação e reportagem sob a forma de matéria jornalística. O Igor Gielow, sim, é articulista. O colunista é aquele que escreve artigos de opinião. Opinião pessoal, fundada em dados próprios e que não representa a posição do jornal.
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Hernandez Piras
Colunista. Articulista é outra coisa.
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Mauricio Coelho goiato Goiato
O pior elenco do STF da história . Vergonha .
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