Thiago Amparo > Com milicos, sobra a Lula audácia na política externa; falta na interna Voltar
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Os militares, com certeza, erram à s vezes - ninguém é infalÃvel - mas chamar os membros da Forças Armadas - salvo engano, a que está em segundo lugar como bem avaliada pela população brasileira - chamar os militares de milicos é falta de respeito.
Mais um , Thiago Amparo, que acha que é fácil botar o guiso no pescoço do tigre.
Há pouco mais de 1 ano, quase tivemos um golpe, onde certamente você não estaria falando o que está. Precisamos ter cuidado com julgamentos apressados e cobrar o que pode ser cobrado na hora certa.
Bom, mas ele também está se queixando da tolerância com esses militares que sonharam com o golpe, via Múcio. E da tolerância generalizada para com o abuso das forças policiais nas periferias.
Conseguiu seus 5 segundos de atenção.
Perfeito
E os Yanomamis? Não dá ibope resolver o problema deles? Falar de Gaza tem mais engajamento não é? Vergonha do persona não grata.
Oy vc é cego ou surdo, há muito que o que esse presidente medÃocre fala fora do Brasil em PolÃtica Externa visando diretamente a PolÃtica Interna, ele fala lá fora para os fãs dele aqui dentro porque lá fora ele sabe muito bem a nossa insignificância.
Da sua insignificância nós sabemos Barna. Generalizar isso é um erro
Vá dizer que é passado para quem tem pesadelos com a tortura, para os que, até hoje, não tem confirmação do paradeiro de parentes, para os que não puderam enterrar seus pais, filhos ou irmãos
É uma tática velha mas sempre dá frutos. Até o Geisel teve uma certa boa vontade da esquerda tupiniquim devido à 'polÃtica externa independente', com o acordo nuclear com a Alemanha (bypassando os EUA) e o reconhecimento das ex-colônias de Portugal na Ãfrica.
Lula só canta de galo no quintal do outros.
Pois é mas nunca tanto general foi preso como no governo dele agora, isso aÃ, o galo canta, e canta alto.
É a metamorfose ambulante pronta para roncar papo para quem está lá longe.
Quer dizer que as FF.AA's se tornaram ORCRIM? Pois parece, mesmo. Os caras têm ambições e estão armados; e por nós..., para nos defender (glup!).
Lula está correto. O passado é o passado e nós estamos no presente e o presidente Lula tem preocupações mais recentes para lidar. Um governo não deve se atar ao passado. O golpe contra os 3 poderes e a investigação e detenção do responsáveis, ou seja, o ataque contra a democracia, assim como as medidas econômicas para reduzir a pobreza e igualdade social me parecem temas nacionais urgentes. E eu diria que os Militares devem pagar pelo crimes que cometeram durante a ditadura militar.
Sessenta e quatro ainda não é passado, está insepulto. Continua reverberando alto, infelizmente.
Esse cuidado excessivo de Lula com os militares, talvez seja medo, receio de sofrer um golpe. Não adianta contemporizar, beneficiar, bajular. Alimente feras que um dia elas o atacarão. Os militares e policiais nunca o apoiaram, nem apreciam Vossa Excelência, seu governo é de esquerda, não é de extrema direita. Jamais vão mudar de opinião.
É um passado que nos assombra. Página infeliz da nossa história, que deve ser relembrada, condenada. Projetos de golpes militares que se sucederam no governo Getúlio, e nas tentativas de impedir a posse de Juscelino e Jango. Plano que já vinha sendo projetado, e que só alcançou seu intento no governo Jango. Receita infalÃvel: crise econômica fabricada, impedimento dos avanços sociais, sanha moralista contra a corrupção, perigo de um comunismo iminente. Falar é prevenir dessas velhas armadilhas.
O autor acredita que a guerra em Ga z a é igual à situação corrente no Complexo do Alemão, fenômenos iguais ou semelhantes ao HoI cas. Se os três eventos se assemelham, para que estudamos história na escola? Haveria um livro dos massacres, com local e data. Acabou! Supondo-se que esses eventos sejam iguais ou equivalentes, por qual razão o evento em Gaza causa repúdio em nosso Presidente e o evento no Complexo do Alemão não? A analogia entre os três eventos não tem base histórica ou legal.
Oi CÃntia. Seguimos aguardando uma palavra sua de solidariedade pelos palestinnos. Além disso, na matéria sobre a censura que o Conib , vc negou o lobby que está faz e começou a atacar outros leitores. Eu e outro leitor colocamos as fontes que falam desse lobby. Vão reconhecer isso ou vai partir , pra variar, para o ataque de que nosso racismo atrapalha nossa cognição?
Oi Bagdassar. Bom dia. Entendo e respeito essa perspectiva, porém não gostaria que nosso Presidente insistisse em usar argumentos equivocados, fazendo uma analogia falsa e distanciando-nos do diálogo com Oriente Médio para promoção da paz. Só se quisesse dialogar apenas com Ha más e entidades extremistas, creio que nâo seja o caso.
Concordo Avelino, é uma crÃtica relevante - ainda que utilize-se de uma comparação equivocada como base.
Cintia: concordo com você. O autor está comparando alhos com bugalhos, mas não tira o mérito da denúncia.
... Oi, Cintia, a abordagem, acredito, ser sobre a violência permanente, sucessivas e não na caracterizam que definem os atos praticados. No nosso são, sim, massacres na soma dos casos pontuais. É todo dia, é toda hora.... habituamo-nos à "banalidade do mal"
Na mosca!
bateu pesado
Pobre colunista: vai ouvir desaforo! De qualquer modo, como discordar?
Hoje concordo com o articulista. Parabéns!
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