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  1. José Victor da Silva

    Os militares, com certeza, erram às vezes - ninguém é infalível - mas chamar os membros da Forças Armadas - salvo engano, a que está em segundo lugar como bem avaliada pela população brasileira - chamar os militares de milicos é falta de respeito.

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  2. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    Mais um , Thiago Amparo, que acha que é fácil botar o guiso no pescoço do tigre.

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  3. Carlos Telles

    Há pouco mais de 1 ano, quase tivemos um golpe, onde certamente você não estaria falando o que está. Precisamos ter cuidado com julgamentos apressados e cobrar o que pode ser cobrado na hora certa.

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    1. Dilmar Oliveira

      Bom, mas ele também está se queixando da tolerância com esses militares que sonharam com o golpe, via Múcio. E da tolerância generalizada para com o abuso das forças policiais nas periferias.

  4. Marcos Fonseca

    Conseguiu seus 5 segundos de atenção.

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  5. Daniel Liaz

    Perfeito

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  6. Gregorio Amarante

    E os Yanomamis? Não dá ibope resolver o problema deles? Falar de Gaza tem mais engajamento não é? Vergonha do persona não grata.

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  7. José Augusto Bernabé

    Oy vc é cego ou surdo, há muito que o que esse presidente medíocre fala fora do Brasil em Política Externa visando diretamente a Política Interna, ele fala lá fora para os fãs dele aqui dentro porque lá fora ele sabe muito bem a nossa insignificância.

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    1. Daniel Liaz

      Da sua insignificância nós sabemos Barna. Generalizar isso é um erro

  8. Berenice Gaspar de Gouveia

    Vá dizer que é passado para quem tem pesadelos com a tortura, para os que, até hoje, não tem confirmação do paradeiro de parentes, para os que não puderam enterrar seus pais, filhos ou irmãos

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  9. José Cardoso

    É uma tática velha mas sempre dá frutos. Até o Geisel teve uma certa boa vontade da esquerda tupiniquim devido à 'política externa independente', com o acordo nuclear com a Alemanha (bypassando os EUA) e o reconhecimento das ex-colônias de Portugal na África.

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  10. Gregorio Amarante

    Lula só canta de galo no quintal do outros.

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    1. Neucir Valentim

      Pois é mas nunca tanto general foi preso como no governo dele agora, isso aí, o galo canta, e canta alto.

  11. Adriana Rossi Alves

    É a metamorfose ambulante pronta para roncar papo para quem está lá longe.

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  12. Jorge Severo

    Quer dizer que as FF.AA's se tornaram ORCRIM? Pois parece, mesmo. Os caras têm ambições e estão armados; e por nós..., para nos defender (glup!).

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  13. bruno silva

    Lula está correto. O passado é o passado e nós estamos no presente e o presidente Lula tem preocupações mais recentes para lidar. Um governo não deve se atar ao passado. O golpe contra os 3 poderes e a investigação e detenção do responsáveis, ou seja, o ataque contra a democracia, assim como as medidas econômicas para reduzir a pobreza e igualdade social me parecem temas nacionais urgentes. E eu diria que os Militares devem pagar pelo crimes que cometeram durante a ditadura militar.

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  14. WELLINGTON SILVA DE MIRANDA

    Sessenta e quatro ainda não é passado, está insepulto. Continua reverberando alto, infelizmente.

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  15. Anete Araujo Guedes

    Esse cuidado excessivo de Lula com os militares, talvez seja medo, receio de sofrer um golpe. Não adianta contemporizar, beneficiar, bajular. Alimente feras que um dia elas o atacarão. Os militares e policiais nunca o apoiaram, nem apreciam Vossa Excelência, seu governo é de esquerda, não é de extrema direita. Jamais vão mudar de opinião.

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  16. Anete Araujo Guedes

    É um passado que nos assombra. Página infeliz da nossa história, que deve ser relembrada, condenada. Projetos de golpes militares que se sucederam no governo Getúlio, e nas tentativas de impedir a posse de Juscelino e Jango. Plano que já vinha sendo projetado, e que só alcançou seu intento no governo Jango. Receita infalível: crise econômica fabricada, impedimento dos avanços sociais, sanha moralista contra a corrupção, perigo de um comunismo iminente. Falar é prevenir dessas velhas armadilhas.

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  17. Cintia Klein

    O autor acredita que a guerra em Ga z a é igual à situação corrente no Complexo do Alemão, fenômenos iguais ou semelhantes ao HoI cas. Se os três eventos se assemelham, para que estudamos história na escola? Haveria um livro dos massacres, com local e data. Acabou! Supondo-se que esses eventos sejam iguais ou equivalentes, por qual razão o evento em Gaza causa repúdio em nosso Presidente e o evento no Complexo do Alemão não? A analogia entre os três eventos não tem base histórica ou legal.

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    1. Daniel Liaz

      Oi Cíntia. Seguimos aguardando uma palavra sua de solidariedade pelos palestinnos. Além disso, na matéria sobre a censura que o Conib , vc negou o lobby que está faz e começou a atacar outros leitores. Eu e outro leitor colocamos as fontes que falam desse lobby. Vão reconhecer isso ou vai partir , pra variar, para o ataque de que nosso racismo atrapalha nossa cognição?

    2. Cintia Klein

      Oi Bagdassar. Bom dia. Entendo e respeito essa perspectiva, porém não gostaria que nosso Presidente insistisse em usar argumentos equivocados, fazendo uma analogia falsa e distanciando-nos do diálogo com Oriente Médio para promoção da paz. Só se quisesse dialogar apenas com Ha más e entidades extremistas, creio que nâo seja o caso.

    3. Cintia Klein

      Concordo Avelino, é uma crítica relevante - ainda que utilize-se de uma comparação equivocada como base.

    4. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

      Cintia: concordo com você. O autor está comparando alhos com bugalhos, mas não tira o mérito da denúncia.

    5. bagdassar minassian

      ... Oi, Cintia, a abordagem, acredito, ser sobre a violência permanente, sucessivas e não na caracterizam que definem os atos praticados. No nosso são, sim, massacres na soma dos casos pontuais. É todo dia, é toda hora.... habituamo-nos à "banalidade do mal"

  18. César A C Sanchez

    Na mosca!

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  19. PAULO CURY

    bateu pesado

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  20. Hernandez Piras

    Pobre colunista: vai ouvir desaforo! De qualquer modo, como discordar?

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  21. André Costantin

    Hoje concordo com o articulista. Parabéns!

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