Lúcia Guimarães > Ação contra redes sociais pode redefinir limites da liberdade de expressão Voltar
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Redefinir expressões , ou censura . Grande evolução do paÃs , a passos largos com o aplauso de ignóbeis .
Infelizmente, essas "imbecilidades" americanas, como o apego irracional a textos escritos há séculos, em contextos totalmente diferentes, retardam a adoção de ações extremamente necessárias sobre questões do nosso tempo, como o controle do porte de armas e a responsabilização por difusão de informação falsa, violenta e/ou criminosa. Nesses dois segmentos existem grandes empresas ganhando muito dinheiro, sem se importarem com as milhares de vidas inocentes que são afetadas por seus "produtos".
Aprecio muito as notÃcias que a Lúcia traz lá de cima. Tudo que vai acontecendo lá, nos faz aqui embaixo, "colocar as barbas de molho". Seguimos os mesmos riscos de retrocesso, fanatização e mais esse, o terrÃvel perigo de redes sociais sem regulação alguma, ao bel prazer de plataformas que só enriquecem com a discórdia e mentiras sensacionalistas.
Nos EUA, a Primeira Emenda protege a liberdade de expressão, mas isso não dá à s pessoas o direito de violar a privacidade de outras sem consentimento. O direito à privacidade é igualmente reconhecido e protegido por várias leis, como a Lei de Direitos Civis e a Lei de Proteção à Privacidade Online das Crianças (Coppa). As plataformas de redes sociais têm suas próprias polÃticas de privacidade e termos de uso que os usuários concordam ao se inscreverem. A lei está do lado delas nessa questão.
As empresas não cumprem as próprias regras. Tanto no Twitter como no Instagram tive contas canceladas por ação de bandidos dentro das plataformas, e em ambos casos fiz o recurso interno e ele nem foi apreciado. O apreço a normas é só da boca para fora. Vamos deixar de ingenuidade.
Tudo na vida tem que ter regulamentação, até um casal para viver bem tem que ter regras, limites e regulamentação para que dêem certo.
Não tenha esperança que haverá algum controle, a inteligência artificial é realidade e vai sim funcionar tanto para o bem como para o mal, a única forma de evitar isso e voltarmos aos tempos do Telegrafo.
O poder das redes sociais é absurdo, isto se mostra nas recentes colunas da Folha, natural. Musk Xtwitter e Zuckerberg instagran, estão entre os 5 mais ricos, cuja fortuna dobrou e 4 anos, sem esquecer Google 10 mais rico. A capacidade das ferramentas, de corromper a estrutura social, lucrando com fake news, sejam de interesse de gabinetes de ódio, ou interesses geopolÃticos americanos, deve ser regulado pelo estado, não pelos donos americanos que lucram.
Acho que programas assemelhados ao telefone como o zap, deveriam seguir as mesmas regras da telefonia. As empresas não devem interferir no que é postado nos grupos. Já postagens públicas como no Facebook etc são da mesma categoria de jornais, e devem seguir a mesma jurisprudência.
Errado.
Correto, apenas o Zap também pode ser usado de forma massiva para fake mews, precisando ser regulado nestes casos de comunicação massiva.
A desinformação tem que ser controlada.
No momento em que o Presidente Lula faz uma declaração sobre o GenocÃdio em Gaza ou outro tema atual, os estagiários dessa Falha ativam seus reflexos pavlovianos contra o presidente e começam a escrever artigos desonestos, reportagens cheia de erros, comentários subjetivos, tendenciosos e parciais no intuito de mostrar que o governo atual era pior do que desgoverno anterior do fascista que planejou e deu um golpe para se agarrar no poder com um sanguessuga, com a ajuda dos militares
Essa Falha promove manifestações anti-democráticas de polÃticos inelegÃveis, escreve artigos atacando os 3 poderes, especialmente o STF, minando a crença na democracia que temos. Esse jornal feito por estagiários sem a menor noção de responsabilidade ataca o governo Lula que foi eleito democraticamente, criticando de forma leviana e grosseira qualquer fala do presidente que não corresponda playbook de uma jornal da direita radical do Brasil que apoiou o golpe militar de 1964 e a tortura.
A Falha já está praticando a censura sem precisar de leis. Como a Falha teve uma certa co-participação durante a ditadura militar, qualquer comentário com as palavras "golpe militar de 1964, ditadura militar, tortura" é censurado e enviado para "moderação" e muitos nunca publicados. Sem falar de palavras como "Israel, GenocÃdio, Holocausto", tudo isso censurado. A Falha é um jornal que está à direita radical no cenário polÃtico, apoia qualquer tentativa para derrubar o governo Lula. Vergonha!
Texto confuso. Quer dizer que se as empresas vencerem fica como está, e se os estados vencerem, o conteúdo das redes sociais não poderá ser apagado pelas empresas, mesmo quando o conteúdo é de pedofilia? Se é isso, pela primeira vez estou do lado do facebook. Pedofilia não é direito de expressão, é crime
Acho que a confusão do texto é intencional, fala no direito dos biliinários donos das ferramentas, que lucram com mentiras, regularem o conteúdo ao bel prazer ou serem proibidos de regular, permanecendo o lucro. Não fala da necessidade regulação pelo estado, que pelo voto, representa nossos interesses frente aos mega bilionários, que querem liberdade inclusive para poder interferir, ou não, em nosso voto, vetando ou não, as fake news, patrocinadas por bilionários interesses com as quais lucram.
Controlar as ondas de ódio e fakenews nas redes mundo afora é uma tarefa que seguirá sempre sendo tanto necessária quanto urgente, na medida que entendemos o estrago enorme que provocam..
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