Trabalhar muito, ganhar bastante e gastar com satisfação.

Oi Tati (quanta intimidade!). Parabéns pelo chamado. Quantos leitores não estão (ou estarão) agora em algum lugar na linha do tempo de sua narrativa? Seu texto foi quase uma novela, um conto...

O dinheiro que a gente tem não é o dinheiro que a gente ganha. Mas aquele que a gente não gasta.

Tati. Se eu der integral razão a você o mundo girará diferente?

Eu ri com fio de ouro no sovaco! kkkkkkkk

Tati Bernardes, você é lindíssima, te amo!

Gosto da articulista, mas se achar o máximo porque fez (ou faz) roteiro pra Globo é o maior clichê jeca que há no meio. Em nada se difere dos papos de CEO.

Estranho. De repente fiquei assim também. Para fazer algum gasto, e ainda assim se for em algo que amo muito, tenho que primeiro obter uma boa margem, em geral o dobro da despesa, minha segurança psicológica. E ainda assim tenho mais prazer olhando o dinheiro na conta do que o que ele poderia comprar. Hoje poucos conhecem o Tio Patinhas, talvez seja a mesma síndrome, mas a dele em grau de capitalista quaquilonário.

Ainda vai demorar muito mas eu quero ser um "velhote decrépito de 200 anos" com um plano de saúde confortável, tomando suplementos para o corpo e mente, com dentes implantados para saborear croissants, Ruchbrot, queijo&chocolates suíços, salmão e bisteca e frango assados, visitando ArtBasel todos os anos, terei óculos tecnológicos avançadérrimos para ler Life&Arts no FT e best books do ano do El País e do The New Yorker viajando de business para Tokyo. Viver não, Quero ser eterno!

Também tenho raiva/inveja dos meus contemporâneos que ainda tem avós. Absurdo. Eu nem meu pai tenho mais.

quando eu fui pobre, sempre soube que ia sentir muita saudade de cada segundo de pobreza. miséria é muito pior.