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O Star City fechou definitivamente? Estava abrindo às noites. E a estória da aguardente/água ardente ? É piração também. Sempre acreditei he he
Duas conhecidas, falam sobre feijoada. A primeira de Trás-os-Montes diz que lá se usa o feijão vermelho, bom para combater o açúcar no sangue. A outra de Cabo Verde diz que lá se usa feijão do congo para feijoada e também para a cachupa, tendo as variantes, cachupa rica, com variedades de carne, e a cachupa pobre com peixe. Acho que eu gostaria de comer a cachupa pobre se estivesse em Cabo Verde.
Pô, Vito, não conheci Cabo Verde, falha em meu caráter. Cachxupava fácil! Hahahahah!
O argumento do autor se prova nos comentários. Ele vem e diz, citando fontes e pesquisas, com links, que a história das receitas se distorce com o tempo. Aà vem um monte de leigo, sem fonte e sem informação, e distorce a informação de novo hahhahahhahaha
Fora aquilo que seja... encheção de saco e só! Hahaah!
Talvez possamos supor que a notÃcia falsa vem de tempos e somente amplificada pelas redes sociais, que preferiram batiza-la de um nome novo ao crime, e em lÃngua estrangeira, claro, para dar um ar de modernidade. Muitos novos tem uma arrogância de não acreditar que o passados pode denúncia-lós.
independente da história ou estória , o fato é um só - Feijoada é comida muito cara .
Uai mas então não sela a carne? A observação empÃrica mostra o oposto
Ele quis dizer que você pode selar a carne em temperatura mais baixa, sem perder muita água, e deixar a carne mais suculenta.
Aprendi que o papel aceita qualquer coisa. Ler essas bobagens só confirmam essa idéia. Um monte de opiniões de muitas pessoas sem crÃtica. Ninguém merece.
Orra, Marcão, só sei que eu invejei pacaramba o Nava, que tinha o Tio Heitor. Cara, foi isso que faltou na minha vida, na formação dimim, pra alcançar o Esplendor: um Tio Heitor, que me fizesse tal feijuca. Vida injusta, não? Hahahahah!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Samuel, IncrÃvel como os sectarios e adoradores do L caquético, quando não tem nada para escrever partem para o ataque. Se você fosse bem alfabetizado deveria conhecer o meu mantra: "Todos os presidentes, de Deodoro até hoje foram mente captos, la drões ou meramente no çais". Concluo, não sou apaniguado de ninguém e acho que, novamente, terei que cravar 99 na urna discutÃvel.
Semianalfabetismo é uma coisa triste normalmente, mas nesse caso, é engraçado por vir de um lambedor de bota kkkkkkkkk
Marcos, Estude, eu sei que é difÃcil para você. Ler dá dor de cabeça para os acólitos. Dica, combinar feijões com carnes vem desde os tempos de Roma. O feijão preto (posso chamar disso, acólito?) vem daqui mesmo.
A única "verdade" (obviedade) é a chatice, prezado, no comentário e na réplica. Inescapável.
Ahh, também, como bom acólito, detesta qualquer tipo de verdade.
Juta chatice do Baralho, Nilo!
Texto maravilhoso do Pedro Nava. "Sobre o fundo musical e uniforme do feijão, sentem-se os graves do fumeiro, o maestoso do lombo, as harmonias do toucinho e os agudos, os álacres, os relâmpagos, os inesperados do subsolo de pimenta."
O paio e a linguiça calabresa são, em grande parte, feitos com restos de frango. Eu também troco por linguiças melhores quando faço minha fejuca.
João, meu caro, também amo o Pedro Nava, que co'didoido, não? E tenho enorme desconfiança do paio, com sua textura dura, que não condiz com um "enchido" de boa famÃlia, não.
Aliás, o (a meu ver, intencional) esquecimento do paio, lembra-me de propor um boicote: suspender sine die o uso do paio, até que os produtores façam algo que preste. Os que se vende por aà são insuportavelmente ruins. PreferÃvel comprar uma linguiça curada espanhola ou portuguesa. Nosso rabos, orelhas e pés são muito bons.
Sela-se a carne para garantir sabor. Não é questão de não perder água. O que evapora, de fato é água. Mas o procedimento de selar preserva o "suco", que é muito mais do que somente água.
Achei superficial. A chamada promete muito, a reportagem entrega pouco, explica pouco, não cita fontes...
E quem garante que a feijoada dos portugueses não foi importada daqui? A propósito, há regiões do Brasil, como no Rio, que coloca bucho na feijoada, fato que reforça a origem dita por aÃ.
Historiadores. No link citado, com fontes.
o colunista tirou da própria orelha, em outra coluna, que toda a comida caribenha possuÃa influência indiana, uma generalização torpe, quando a imigração indiana é especÃfica na Guiana Inglesa, quando imigrantes indianos passaram a substituir a força de trabalho escravizada do paÃs no sec. XIX. E nem teve uma errata.
ok ok, obrigado pelas informações, mas a matéria era uma receita da Guiana Inglesa, pautada quando Maduro alegou que parte dela era da Venezuela. Ali é presença indiana mesmo, é não mera influência da culinária caribenha com elementos indianos, como ficou no texto.
Sérgio tem razão: a imigração indiana foi generalizada nas Pequenas Antilhas e Guianas durante a segunda metade do século 19, quando foi preciso substituir a mão-de-obra escrava, que acabara de ser emancipada. Indianos e chineses eram trazidos mediante contratos que hoje seriam considerados uma relação de trabalho similar à escravidão.
Em Nassau provei uma comida numa feira de rua muito parecida com comida indiana, mas não podemos generalizar. O Caribe tem muitas ilhas e acredito que na maioria delas não se vê nem rastro de tempero indiano. Aliás em Porto Rico, colonizada por espanhóis, o prato tÃpico é arroz con habichuelas (feijão), também comido na República Dominicana e em Cuba, para não falar nas ilhas colonizadas por franceses e holandeses
Não só Guiana recebeu os imigrantes indianos, varias ilhas que era colônias inglesas também receberam imigrantes vindo da Ãsia. Além da Guiana, Trinidad, Suriname, em números menores a Jamaica, Guadeloupe, Martinique, Grenada, St. Lucia and St Vincent.
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