E a Folha continua com a campanha "Corte os gastos". O povo, que necessita dos "gastos governamentais", que se dane! A classe A e a B não precisam.

As projeções feitas no início do ano passado, por três meses seguidos, de janeiro a março, resumidas no Boletim Focus, especialistas de mercado, pessoas do sistema financeiro, erraram feio> Projetavam uma inflação ao final do ano trinta por cento maior do que ocorreu e do pib erraram em duzentos e vinte e cinco por cento. Mais que projeções os especialistas fazem especulações numéricas segundo sejam seus interesses, próprios, tácitos e comuns, não há especialista fora da bolha.

Sério mesmo? Baixar mais os juros? O governo atual esteve sempre certo nesse quesito? Não deveríamos seguir a cartilha de Guedes a da Faria Lima? Por que querem tanto o bolsonarismo, então? A economia cresce e os olhos grandes nas oportunidades que surgem aumentam e a boca saliva?

E a folha, que previu desastre em 2023, agora está com o rabo entre as opernas, mas ainda com a lingua de réptil exposta destilando mentiras.

Até nas boas notícias para o país, o jor nal coloca um “mas”, como na manchete.

Se nem num ano tão favorável, o crescimento do PIB passa de 3%, estamos mal. Precisamos crescer nessa média para igualarmos o nível de vida dos portugueses nos próximos 50 anos.

Após a fala de Lula sobre I em Gaza, editoriais denunciando desvarios, esquadrão de colunistas denunciando o "crime" de Lula; agora, depois da matança na fila da farinha, melhor fazer cara de paisagem e retornar à normalidade do crescimento do PIB, não é mesmo, FSP?

Que tal começarmos o controle de gastos e austeridade pelos 17 setores que não pagam impostos sobre a folha de pagamento (incluindo o setor que está FOLHA faz parte)

Não há nenhuma grande surpresa. O PIB brasileiro eh um dos maiores do mundo, e continuará sendo. Embora o percapta ridículo. Tem épocas que cresce mais , outras menos , mas se mantém grande. Salvo durante o reinado do estrupicio facista que caiu barbaramente. Então essa obsessão da folha pelos gastos eh exagerada. Porque?! Ela devia sevaferrarba um crescimento do percapta.e não venha com a teoria do bolo.

Ótimo texto, análise bastante sensata da realidade.

Empresas gravemente lesadas com super selic (vide balanços), mas os CEO's ganham em suas aplicações pessoais, por isso ficam calados diante do absurdo.

Vejam os balanços das empresas listadas na B3 para ver que quase todas tiveram ganho de receita e lucrati vidade em 2023, mas tiveram resultado líquido esvaziado graças aos juros. CEO's não gritam porque ganham com suas aplicações pessoais. O tamanho do rombo causado pela super selic não é mensurável apenas pelas contas do Tesouro.

Basta olhar os balanços das empresas listadas na B3 para ver que praticamente todas tiveram ganho de receita e lucratividade em 2023, mas tiveram resultado líquido esvaziado graças aos juros. CEO's não gritam porque ganham com suas aplicações pessoais. O tamanho do rombo causado pela super-selic não é mensurável apenas pelas contas do Tesouro.

Perple xidade: basta olhar os balanços das empresas listadas na B3 para ver que praticamente todas tiveram ganho de receita e lucratividade em 2023, mas tiveram resultado líquido esvaziado graças aos juros. É nítido que empresários não gritam porque, se de um lado as empresas perdem, de outro lados eles, pessoalmente, ganham com suas aplicações pessoais. O tamanho do rombo causado pela super-selic não é mensurável apenas pelas contas do Tesouro.

Como sempre a folha ignora que a verdadeira causa do baixo crescimento da economia se deve à alta taxa básica de juros mantida pelo banco central. A maior do mundo. Paraíso dos rentistas e pesadelo dos que produzem. Uma lástima.

Mais um texto lobista em favor da austeridade fiscal, para retornar ao modelo do pós golpe na presidente Dilma, que levou à insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e à fome de 33 milhões. Retornar à indústria da miséria em que o dinheiro é retirado dos pobres trabalhadores para dar aos ricos. A folha não tem vergonha de utilizar seu editorial para fazer política de baixo nível, panfletagem de extrema direita.