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  1. José Ricardo Braga

    Convencer, não proibir - Existe uma emancipação dos jovens e até das crianças que é pouco considerada nestes estudos e opinião de pesquisadores. O acesso que os meios eletrônicos proporcionaram ao conhecimento e a opiniões muda o jogo de poder. Agora eles são participantes, não dependentes. Tem que debater com os alunos e filhos esses novos dados. Proibir que eles entrem no debate é cômodo, dá falsa impressão de segurança, mas não evita a propagação de más idéias...

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  2. humberto cavalcanti

    O que auxilia a Educação não é a tecnologia,é do berço,pais letrados,com livros bons,escolas realmente de qualidade.O resto é tecnologices,caipirices modernosas espelhos,miçangas pra índios se deslumbrarem.Há países adiantados, civilizados,top de top em sistema de ensino,que somente são usados sob supervisão de proefessores muito bem formados, exames rigorosos de ingresso de professores,que é profissão de muito status, e salários.No mais são crescentes os países(desenvolvidos) que proíbem o uso.

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  3. Ana Rodrigues

    Aqui, tirei segunda, quarta e sexta. Já vejo resultados.

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  4. Danilo Valderrama Banzatto

    Como uma criança acostumada com TikTok se concentra em uma tarefa ou explicação de mais de um minuto? Tudo na escola se torna chato e entediante, qualquer coisa que demande o mínimo esforço se torna difícil demais. Qualquer conflito se torna espetáculo a ser registrado e compartilhado e e a sala de aula se torna simples cenário para incontaveis selfies.

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    1. Rodrigo Henrique

      O último ano que eu dei aula foi em 2017. E já naquele ano eu notava como que as crianças não conseguiam "suportar" um vídeo de 3 minutos. Teremos uma mudança muito grande nessa geração tik tok que vai demandar outras grandes mudanças na educação.

    2. Izabel Drumond

      Até nós adultos já estamos sofrendo com as consequências. Qualquer atividade que demande mais paciência já fica mais difícil.

  5. Paulo Edson Mazzei

    Visão totalmente errada. Todos falam que pode ser um auxiliar no ensino, mas nunca falam como. Um bom tablet, custa menos do que um smartfone top e tem mais recursos para o ensino. Os estudantes não precisam ficar com a cara colada na tela do celular pois o tablet tem tela maior, para leitura de eBooks, etc. Os smartfones devem ser banidos da sala de aulas. Exponham os pais os recursos de um tablet quando comparado com um celular.

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    1. Izabel Drumond

      concordo contigo. Esse discurso confunde as coisas. O que auxilia na educação é a tecnologia e a Internet não necessariamente o celular. Há diversas ferramentas para se ter acesso a informações. O celular aliás possivelmente é a pior delas nesse quesito.

  6. Washington Santos

    E, como sempre, o problema é o exemplo de casa que atrapalha a escola e tudo. Pais deveriam repensar seus hábitos, em especial na presença de seus filhos, pois são a primeira e mais marcante inspiração. Caso contrário vão atrás de soluções mágicas como essa que não resolve o problema, só sobrecarrega a escola.

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    1. Rodrigo Henrique

      Exato. Não adianta falar que não pode se os pais não dão o exemplo. Criança aprende com o exemplo do adulto.

  7. humberto cavalcanti

    Pro grande público,que tá também entre os leitores(digitais,pq a versão impressa é infinitamente melhor),serve a matéria.Mas atinge também todas as faixas etárias,jovens,adultos,com raríssimas exceções.Holanda tá proibindo celulares nas escolas,Finlândia idem(só em aulas específicas sob estrito acompanhamento de Professores, Finlândia é top do top em educação humanista,não aquelas de países asiáticos de altíssimo índice de suicídios entre estudantes-robôs. Concordo é defesa de instrumentos.

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  8. Nataska Schincariol Pontremolez

    Querida Folha, já que vocês decidiram colocar um título que soa como defesa ao celular me parece justíssimo que façam outra reportagem (ou até mesmo uma serie, que tal?) com as infindaveis evidências científicas dos prejuízos dos celulares às crianças. Os pais e a sociedade precisam entrar em contato com essa informação. Vejam o que está acontecendo no Reino Unido.

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