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  1. Marcos Benassi

    [premêra metade]Ô, Ruy, me perdoe, mas não posso seguir seu valoroso conselho: eu sou, desde sempre, gggaagá pra nomes. Nome de gentes, nome de livros, modelo de carros, bichos, coisas etc. Eu sou um desastre. Daí que nem falar "esqueceu deste", nem fazer minha própria lista, dá não.

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    1. Marcos Benassi

      [Justa que Latiu, sençura, que coisa eeesstúpida: três "ô" em seguida, seu script folhomático sençurofrênico bloqueia a postagem e a manda pra tortura? Essa hidiotice ele não fazia!]

  2. Marcos Benassi

    [dividido em dois, vai?] Até nome de amigo: dia desses, tava na casinha da quebrada, no Saco do Mamanguá, me chega um amigo querido que não via há tempos. Depois de uma hora de conversa furiosa, intensa, perguntei-lhe o nome, porque não conseguia lembrar!

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  3. José Eduardo de Oliveira

    lembrei aqui de, Estilhaços da manhã, do poeta Ricardo Rodrigues Marques de Carmo do Paranaíba-MG. E de, Engodo dos dizeres, da poeta, Cátia de Castro Dias de Patos de Minas-MG.

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  4. FLAVIO ZOLETTI

    Memórias Póstumas de um Galo Cego. Arthur Drumond Bandeira

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  5. Marcos Benassi

    [Orra, sençura, eu tô gahgáh mas não sou DumBão: que estória é essa de moderar um comentário totalmente auto-referente, em que só desmereço a mim mesmo? A gente não pode nem esculhambar a nós próprios? Ah, vão fão!]

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    1. Marcos Benassi

      [Putz, sete horas depois de postado, três depois de iniciado o batente: cada vez pior a ação sençurofrênica da phôia.]

  6. Marcos Benassi

    Ôôô, Ruy, me perdoe, mas não posso seguir seu valoroso conselho: eu sou, desde sempre, gahgáh pra nomes. Nome de gentes, nome de livros, modelo de carros, bichos, coisas etc. Eu sou um desastre. Daí que nem falar "esqueceu deste", nem fazer minha própria lista, dá não. Até nome de amigo: dia desses, tava na casinha da quebrada, no Saco do Mamanguá, me chega um amigo querido que não via há tempos. Depois de uma hora de conversa furiosa, intensa, perguntei-lhe o nome, porque não conseguia lembrar!

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  7. Renato Petrocchi

    “Perde quem fica zangado primeiro”, Italo Calvino. Não podia esquecer deste.

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  8. Renato Petrocchi

    Seu texto desperta vontade irresistível de lembrar de títulos rutilantes: “Assim é se lhe parece” Pirandello; “Muito Barulho por Nada” Shakespeare; “O Cemitério dos Vivos” Lima Barreto; “Poemas Inconjuntos” Alberto Caeiro, entre tantos outros…

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    1. André Alves da Silva

      Venha ver o pôr do sol - Ligya Fagundes Telles

  9. Emerson Coelho

    O Paulo Mendes Campos era cronista e quase um poeta bissexto. Mas ele não era bobo. Em suas crônicas lê-se a mais fina poesia, a começar pelos títulos: O Domingo azul do mar; Homenzinho na ventania; O Amor acaba; e por último e a meu ver a melhor: Os bares morrem numa quarta-feira.

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  10. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    Adocicar os tempos difíceis que atravessamos bom seria recomeçar com poesia romântica.

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  11. Paloma Fonseca

    Títulos da coleção Vaga-Lume (Ãtica): Cabra das Rocas, O Escaravelho do Diabo, Açúcar Amargo.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, Paloma, viva a coleção vaga-lume! (E os próprios: se tem uma coisa que adoro é pirilampo)

  12. Lucio Flavio Pereira

    Faltou O Grande Mentecapto, Fernando Sabino 1979......brinco que é uma biografia light e romanceada do Bolsonaro.....que reuniu mais de 700 mil....não na Paulista, mas no cemitério durante a Covid 19.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Dizem que foram 2milhões na av.Paulista.

  13. neli faria

    Caraca, como sou apedeuta! Do rol, li apenas dois. tenho pressentimento que não sou lá fã de poesia. Só prosa!

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  14. Aline Lucia Oliveira

    "A Estrutura da Bolha de Sabão", da Lygia Fagundes Telles! Conheço várias pessoas que tem a mesma estrutura!

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  15. Alexandre H Reis

    Os Jardins da Academia, e meu predileto: História do Suicídio - Variações Antigas e o Domínio do Cristianismo.

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  16. Cristiano Kock Vitta

    Gosto de três títulos em especial: Abraçado ao Meu Rancor, As Pupilas do Senhor Reitor e Recordações do Escrivão Isaías Caminha.

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  17. Hugo Barbosa de Oliveira

    Ruy, imortal de uma figa! (amo-te na melhor acepção!)

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  18. Fernando Sergio Magalhães de Aguiar

    Foi o estagiária daquela faculdade privada sem nome quem escreveu?

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    1. Marcos Benassi

      Tá, tá bão. Mas precisa mandar *três* mensagens? Não dá pra esperar a sençura trabalhar?

  19. Fernando Sergio Magalhães de Aguiar

    E tome falta de assunto. Manda o estagiária IA fazer.

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  20. Fernando Sergio Magalhães de Aguiar

    Não precisa ler pra saber: a turma do ALMANAQUE X,Y,Z CHEGOU! Que falta de assunto!

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  21. Alberto A Neto

    Não menos rutilante é o título: "Breviário das más intenções". O autor, José Riço Direitinho, assim começa o romance: «Depois de se ter deitado com um homem, lavava-se sempre numa infusão de folhas de arruda, apanhadas ao luar, e bebia tisanas com sementes de funcho e de sargacinha-dos-montes, para que as regras não lhe faltassem.». Narra da vida à morte, aos 33 anos, de José de Risso. Um homem de virtude que nasceu marcado nas costas, com um sinal em forma de folha de carvalho.

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    1. Marcos Benassi

      Adorei a sargacinha-dos-montes! Vou até procurar a menina, que nome lindo!

    2. Alberto A Neto

      Errata: onde se lê "intenções", leia-se "inclinações".

  22. Cassio Casagrande

    Faltou sim, “Distraídos Venceremos”, do Leminski!

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    1. Gildázio Garcia

      Excelente!

  23. joão moreira

    Desviando um pouco, mas em questão de título de livro, é dificil se comparar com "Fabulário Geral do Delírio Quotidiano" de Bukowsky. No original é outro, mas o aportugamento ficou espetacular!

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  24. Gildázio Garcia

    Muito bom! Acrescentaria "Mormaço na Floresta" (81), de Thiago de Mello.

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  25. Vito Algirdas Sukys

    Gosto de dois títulos tremeluzentes, Espumas Flutuantes de Castro Alves, que me lembram de espumas da vida, bolhas de viver que se desmancham no ar; e Vaga Música de Cecília Meirelles que me faz pensar em vaga vida, estética que nos move adiante, procurando tocar o eco que repercute na distância, e também se dissolve como uma espuma flutuante no mar.

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    1. Vito Algirdas Sukys

      Caríssimo Marcos, nada disso, sou um cara comum; não sou primo do Locke, hehe, apesar de gostar muito dos livros dele, nos ensina sermos abertos à crítica; gosto de poesia, de literatura, de tudo enfim. Com você sempre trocamos ideias de modo respeitoso e proveitoso a ambos. Abraço.

    2. Marcos Benassi

      Xiiiiiii, Maria Helena, o Vito é uma espécie de homo iluministus, um primo do Locke que anda pelaí e se recusa à nossa mediocridade ao rés-do-chão. Um espanto! Hahahahah!

    3. maria helena pinto oliveira santos

      Sua alma é de poeta!!

  26. Gilberto P Santos

    Se é para nos ajudar a levar a vida, recomenda-se a leitura das Crônicas Ruytilantes.

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  27. paul constantinides

    boa lista.

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  28. Ronaldo Gjuilherme Benvenga

    Será que essa juventude alienada de nossos dias, vai ler essas relíquias da literatura brasileira de todos os tempos? Duvido!

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    1. Conrado Tramontini

      Já não se fazem mais saudosistas como antigamente (Medella)

  29. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Amei a obra "Caos e Amor" da escritora Becky S Korich com apresentação escrita por você Ruy. Tão brilhante quanto o passeio de hoje, ensolarado mesmo.

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  30. Wilson Roberto Theodoro

    Ruy, só pra ser o chato de galochas (há quanto tempo não ouvia esse relaxo!): na ilustração da matéria constou o livro de um autor que não foi citado... (quem quiser saber qual, que vá conferir).

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    1. Wilson Roberto Theodoro

      A primeira publicação da matéria do Ruy Castro tinha como ilustração uma foto com livros (provavelmente primeiras edições) de vários poetas por ele citados. Mas um dos livros era de Mário Faustino, um autor que não foi lembrado pelo articulista. Como o jornal trocou a ilustração por uma foto de Cecília Meirelles, meu comentário ficou sem sentido.

    2. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

      Sê-lo-ei chatíssimo de galocha: autora.

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