Ambiente > Só 12% dos projetos de reflorestamento para créditos de carbono têm mais de 10 espécies nativas, diz estudo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A biodiversidade é outra questão. O jeito será de deixar certas áreas para a recuperação natural. Por exemplo: áreas de mais difÃcil acesso, menos plano etc. Seria bom de fixar um limite mÃnimo para essa recuperação natural e uma regra que faz que não se coloca tudo num só lugar. Seria bom de misturar áreas com espécies madeireiras de bom valor de mercado com áreas com nativas.
Penso que espécies de grande valor de mercado são interessantes. A madeira destas vai ser vendida e usada, enquanto um novo (re)plantio vai fixar de novo muito carbono. Uma floresta plantada de espécies nativas fica parada depois de crescer. Assim finalmente armazena C, mas fixará bem pouco de C.
Onde posso achar este artigo?
A sustentabilidade desses projetos parece que seria algo mÃnimo. Alguns reflorestamentos em monoculturas, eucaliptais, por exemplo, podem ser fontes de pragas e doenças inclusive para as vizinhanças. Diria que a venda de créditos deveria incluir certificações acreditadas além da sustentabilidade. A palavra para esse algo mais seria regeneração: regeneração de solos e da biodiversidade. O mundo precisa aprofundar esse debate, pouco valem essas estatÃsticas a posteriori.
Dizer que a Teca é espécie de crescimento rápido (25 anos) é brincadeira. Eucalipto em sete anos está pronto.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ambiente > Só 12% dos projetos de reflorestamento para créditos de carbono têm mais de 10 espécies nativas, diz estudo Voltar
Comente este texto