Ambiente > Só 12% dos projetos de reflorestamento para créditos de carbono têm mais de 10 espécies nativas, diz estudo Voltar

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  1. JOHANNES VAN LEEUWEN

    A biodiversidade é outra questão. O jeito será de deixar certas áreas para a recuperação natural. Por exemplo: áreas de mais difícil acesso, menos plano etc. Seria bom de fixar um limite mínimo para essa recuperação natural e uma regra que faz que não se coloca tudo num só lugar. Seria bom de misturar áreas com espécies madeireiras de bom valor de mercado com áreas com nativas.

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  2. JOHANNES VAN LEEUWEN

    Penso que espécies de grande valor de mercado são interessantes. A madeira destas vai ser vendida e usada, enquanto um novo (re)plantio vai fixar de novo muito carbono. Uma floresta plantada de espécies nativas fica parada depois de crescer. Assim finalmente armazena C, mas fixará bem pouco de C.

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  3. JOHANNES VAN LEEUWEN

    Onde posso achar este artigo?

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  4. Décio Ceballos

    A sustentabilidade desses projetos parece que seria algo mínimo. Alguns reflorestamentos em monoculturas, eucaliptais, por exemplo, podem ser fontes de pragas e doenças inclusive para as vizinhanças. Diria que a venda de créditos deveria incluir certificações acreditadas além da sustentabilidade. A palavra para esse algo mais seria regeneração: regeneração de solos e da biodiversidade. O mundo precisa aprofundar esse debate, pouco valem essas estatísticas a posteriori.

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  5. Amaury Kuklinski

    Dizer que a Teca é espécie de crescimento rápido (25 anos) é brincadeira. Eucalipto em sete anos está pronto.

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