Puxa, que texto confuso e arrogante... Mais preocupado em exalar erudição que em expor ideias com clareza

Não dá para concordar com alguém que escreve "... infinitamente superior a Hannah Arendt,", que viveu os fatos in loco. Misoginia? Machismo? Inveja?

Pelo menos a matéria abre com campo de concentração e não campo de extermínio. Mas é o sermão diário de sempre da publicidade sionista.

O título do artigo tira qualquer interesse em ler a matéria , pelo viés claro que se apresenta . O atual @ntissemitismo não existe , foi inventado pelo agressor e todas as entidades que o representam para acusar e constranger quem está inconformado e condena a barbárie praticada contra os P@lestinos .

O título do artigo tira qualquer interesse em ler a matéria , pelo viés claro que se apresenta . O atual @ntissemitismo não existe , foi inventado pelo agressor e todas as entidades que o representam para acusar e constranger quem está inconformado e condena a barbárie praticada contra os P@lestinos .

O autor desfilou uma pretensa erudição com citações e exemplos mas, ao final, não explicou de onde tirou esse "novo holcusto" que supostamente está para acontecer. Talvez uma tentativa (pueril) de justificar o gncdio em curso na Fxa de Gza? Falta de honstdd intlctual por parte do doutor em ética?

A censura da folha passa pelas mãos do Bibi? Tudo é censurado.

As "pequenas" guerras que ocorreram após a segunda grande guerra, sob o domínio norte-americano, foram relatadas de forma superficial pela mídia mundial, os jude_us estavam do lado do agressor, assim como, quando o Bibi ordena a matança, hamas = governo Bibi =extremistas de direita religiosos = Mito e seus seguidores.

Texto mal escrito e sem desenvolvimento. Só ostenta ilustração.

E quem "manda" em Holywood mesmo?! Alem da indicação com certeza vai ganhar algum premio independente de merecer ou não.

As atrocidades do passado não podem ser esquecidas, mas ninguém pode fechar os olhos para as atrocidades do presente. Os que se negam a olhar as atrocidades do presente agem como os algozes das atrocidades do passado.

Bons tempos em que os assinantes dessa Folha sentiam-se à vontade para escrever termos como "câmara de gás" e "antissemitismo" em seus comentários sem precisar disfarçar usando símbolos gráficos e garranchos ininteligíveis. O que a Folha pode fazer para melhorar essa questão?

Alguns ntectuais da escrita, talvez, por seus laços familiares ,talvez sofram da mais nova sindrome da cegueira . Não veem formigueiros humanos atrás de comida, crianças, até neném, barbaramente virando anjinhos,etcetc...triste mundo que fica ao lado do senhor da guer.

O autor da análise omitiu o fato que um povo oprimido é capaz de reproduzir com os mesmos requintes de crueldade (só falta a câmara de g@s) o que lhe foi imposto por seus algozes, sob a chancela de um mundo que enxerga mas não quer ver. A vitimizaçao criou raízes fortes e ai de quem ousar a crítica, né autor? Paradoxalmente, esse povo "tão sofrido" é o único responsável pela cova que está cavando para si, aqui, leia-se Anþi $$ emitismo).

Falar de ‘onda atual’ de antissemitismo enquanto o governo de Israel mata crianças, mulheres famintos, após anos de apartheid é no mínimo uma forma de cumplicidade com a barbárie. É incompreensível que um povo que sofreu o Holocausto possa apoiar um governo que faz o mesmo aos palestinos.