A Folha deveria encerrar essa parte de comentários; censura tudo, mesmo não sendo responsável pelo texto.

participava compulsoriamente de um sindicato pela contribuição sindical, quando precisei avisaram que so poderia quem fosse sindicalizado.

Eh o fim da picada!

Frutos podres do enfraquecimento dos Sindicatos acabam sendo sentidos por todos que vão morrer antes de se aposentar, tem suas férias postergadas por contratos hostis, sofrem perdas de salário e outros direitos ou são precarizados de diversas formas, onde não surgiram os empregos prometidos em contrapartida. Faz esse balanço de Temer pra cá e fique horrorizado.

Só quem nunca foi pobre apoia tirar um dia de salário do trabalhador. Iniciei minha vida de trabalho em 16/6/1968, aos quinze anos de idade.Celetista!Ganhava salário de menor, e depois, uns centavos a mais que o mínimo. Só Deus sabe o sacrifício que fazia no mês de março, quando o sindicato pegava um dia de meu salário. O Sindicato deveria fazer campanha para os empregados sindicalizarem. Eu me sindicalizei em novembro de 1968,Sindicato do Comércio, tenho minha carteirinha.

Dizem que lula foi pobre. Se tivesse sido, seria o primeiro a acabar com o imposto sindical.O que esperar de um partido, cujo um dos dos fundadores disse, dias atrás, para fazer boicote à empresa de quem assinou um requerimento ?Prejudicando a empresa, o primeiro prejudicado será o Trabalhador. Será que ele nunca ficou desempregado? E tirar um dia do Salário do Trabalhador que ganha salário mínimo? Só quem nunca foi pobre não sabe o que é a falta de um dia de salário.

A forma de organização dos trabalhadores é através dos sindicatos. O patrões se organizam assim e a imprensa não se sente incomodada. Mas os sindicatos não podem atuar como homologadores das ações patronais.

Amigo de patrão não gosta de sindicato, Hélio.

precisamos de sindicatos fortes que defendam os trabalhadores

Élio Gaspari demonstra profunda ignorância e pré-conceitos sobre o sindicalismo. Sim, há sindicatos que sequer mereceriam esse nome, mas hás sindicatos que TRABALHAM, sim, mestre Élio. Não fossem esses sindicatos, conquistas mantidas com muito esforço teriam sido perdidas há muito tempo, como férias remuneradas, 13°, licença-gestante, PRL e etc. Quem é que garante (com muito custo e perseguições) aos trabalhadores os direitos desde o golpe covarde de 2016? Deputados? A sorte?? Deus???

O "imposto sindical" foi retirado com pata de onça no governo do gol-pista trai-dor traiço-eiro Temer (em conluio com o então deputado Rogério Marinho), sufocando financeiramente os sindicatos de trabalhadores. Nada mais justo que, ainda que com "mão de gato", se viabilize algum recurso financeiro para os sindicatos das classes trabalhadoras para viabilização da proteção delas contra a precarização das relações trabalhistas promovidas a partir de dois mil e dezesseis.

A pelegada fica toda afetada...

A solução dada no governo Temer foi a pior. Sindicato que trabalha, o faz pra todo mundo e só recebe dos filiados. Há o benefício dos contratos coletivos, mais direitos, e a maioria alienada não dá nada em troca. Necessária se faz uma contribuição de solidariedade, algo parecido com o que se implementou agora. Mas o tempo do imposto acabou. Há que se seguir em frente. O curioso é que do imposto sindical econômico, da farra das contribuições patronais, dos não tributos para ricos, esquece-se.

É o verdadeiro golpe dado nas eleições passadas em curso de instalação, se pudessem, eliminariam já eleições nos Estados e Municípios e nomearam os seus mandantes pois, não somos um País e muito menos uma Nação, somos um Covil de Piratas que distribuem migalhas aos miseráveis enquanto vão se branquear com Reis.

Não sabia que sindicalista lia jornal.

Elio como sempre a favor dos empresários e contra os trabalhadores. Sindicatos são iguais ao SUS: não são perfeitos mas você ficaria pior sem eles.

Taxar rico ninguem quer né.

Agradeço aos sindicatos por todas as greves e lutas , por lutar contra os exploradores de mão de obra barata , vão ter que pagar os direitos das empregadas domésticas sim , aí daquele que não pagar

Agradeço aos sindicatos por todas as greves e lutas , por lutar contra os exploradores de mão de obra barata , vão ter que pagar os direitos das empregadas domésticas sim , aí daquele que não pagar

Falta a Elio, mutatis mutandis, publicar a seguinte coluna: "Armou-se com mão de gato nunca cobrar da Casa Grande o imposto sobre grandes fortunas - IGF". Elio costuma ser atento a minudências. Vamos lá, então: o artigo 153, VII, da CF/88 fixou o IGF. Desde 01/01/1989 jamais foi regulamentado e já deixou de cobrar aos ultra-ricos do andar de cima mais de DOIS TRILHÕES DE REAIS nos últimos 35 anos. Sem falar da benesse de FHC aos ultra-ricos: a isenção sobre lucros e dividendos distribuídos.

Esse Elio é o que eu chamo de dublê de rico mas não passa de um proletário lambedor de botas dos patrões.

É até engraçado, a 'grande mídia' preocupada com a qualidade da representação dos trabalhadores. Que os patrões deem ampla liberdade de organização aos trabalhadores e que eles decidam como manterem suas organizações! (Abner Nazaré Cândido)

Como assim seu Élio, o sindicato não serve para nada? Coluna cheia de comentários preconceituosos e de senso comum alinhando toda a importante luta sindical numa régua só. Luta ao qual, inclusive (e para o seu eterno horror e desprezo) fez um presidente da Republica!

Nada melhor nesse mundo que ter um sindicato trabalhando para sua categoria. Se tinha pelego, gente sem caráter (onde não?), tinha também líderes sérios importantes para os trabalhadores. Os sindicatos foram destroçados pela direita, adivinhem com quais intenções? Que boa notícia S.Elio, que venham mais líderes sindicais proteger os direitos trabalhistas a serem recriados (nada ficou de pé não?)

Não à contribuição assistencial... desde que os que se recusem a fazê-la também se recusem a receber qualquer benefício obtidos em função das negociações. Os "mão de gato" são aqueles que querem os bônus das negociações mas não o ônus, estes ficam por conta de quem paga a contribuição.

Chega de tungada no dinheiro difícil do trabalhador, pra ser gerido por instituições que não prestam contas a ninguém, inclusive o sistema s senai, senac e sesi

Pois é os malafaias da vida cobram dez por cento do salario de pobres coitados, não pagam imposto, e ainda usam o dinheiro para promover atos contra a democracia.

E tem pelegada que está no poder de sindicatos há mais de 40 anos, sem mudanças e com "eleições" forjadas.

Uma igreja consegue que fiéis paguem seu dízimo mesmo com promessas altamente especulativas. Sugiro que os dirigentes sindicais calcem as sandálias da humildade e aprendam com os pastores a arte de extrair dinheiro de pobre.

Luiz marinho continua solto?

K nalhas

Quer cobrar imposto sindical! Conquiste o trabalhador para pagá-lo, nunca imponha. Esse dinheiro fácil já bancou muitas mordomias e privilégios dos lideres sindicais por décadas a fio.

Classe trabalhadora quase totalmente espezinhada nesse Brasil "liberal". Louvam a "negociação" enquanto sufocam financeiramente uma das partes, a trabalhadora.

Quando um trabalhador não paga imposto sindical ele deve receber o aumento negociado pelo sindicato? Ou vai sentar com o patrão para conseguir o aumento...kkkkk? Igrejas devem receber benesses $ do governo?' Acordem!! Bom dia!!

O que o STF decidiu foi a constitucionalidade da cobrança da contribuição ASSISTENCIAL, que é decidida em assembleia e cobrada, somente, dos integrantes da categoria trabalhista QUE NÃO SE OPONHAM, por ocasião das negociações salariais (data-base), não sobre a extinta contribuição sindical compulsória, de 1 dia de serviço/ano. A propósito, 1 dia de serviço/ano corresponde a 0,0025641016% a.a., insignificante.

O direito à "oposição", quanto à contribuição assistencial, deve ser materializado pela simples comunicação ao RH da empresa. Simples assim. A empresa não pode descontar nada do salário do trabalhador (fora os descontos legais) sem sua autorização. Exigir que essa oposição seja feita junto ao sindicato (muitas vezes em cidades distantes) é ilegal.

Pagar ou não uma contribuição deve ser opção do trabalhador no entanto a recíproca deve ser verdadeira, ou seja o trabalhador que não contribui para o sindicato não deveria ter direito às melhores condições obtidas em razão da atividade sindical, que foi custeada pelos trabalhadores que optam em contribuir , afinal a negociação coletiva envolve suporte fundamental de advogados, economistas , contadores e etc.

Pagar ou não uma contribuição deve ser opção do trabalhador no entanto a recíproca deve ser verdadeira, ou seja o trabalhador que não contribui para o sindicato não deveria ter direito às melhores condições obtidas em razão da atividade sindical, que foi custeada pelos trabalhadores que optam em contribuir , afinal a negociação coletiva envolve suporte fundamental de advogados, economistas , contadores e etc.

O termo " ministro do Trabalho batalha" foi apropriado. No Trabalho não trabalha, atrapalha.

a pelegada saliva e baba...

A escolha de pagar ou não, deve ser exclusivamente do trabalhador.