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  1. José Geraldo Cordeiro

    Quando há intervenção do governo na taxa de juros, é impossível o Tesouro vender títulos para o mercado àquela taxa. O Banco Central compra o Mico preto. A Argentina de Milei fez um leilão e não vendeu 10%. Quem dita a taxa de juros é o.mercado e o Banco Central busca uma taxa equilíbrio

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  2. Marcelo Silva Teixeira

    Os bancos centrais são os nossos demôni0s

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  3. Alberto A Neto

    Quando colunistas afeiçoados ao domínio da literatura econômica apresentam o Consenso de Washington concebido pelo economista John Williamson da "estabilização", logo vejo Doutor Pangloss e Poliana abraçados à Alice no mundo dos espelhos. Primeiro a periferia, depois o centro, todos os países deram com os burros n'água e as vacas no brejo. Claro, nesse interregno os bancos centrais faziam o tal "God's Big Work". Até hoje os patos da FIESP pagam a conta do "wishfull thinking" de Williamson.

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  4. José Cardoso

    Empresas tem dívidas em seus balanços. Mas em geral são lucrativas, pagam os juros anuais devidos e ainda sobra. O fato dos Estados carregarem uma dívida permanente, e em sua maioria terem deficits estruturais é estranho. No nosso caso, nem os juros da dívida cabem no orçamento. Eles são pagos com emissão de novos títulos gerando uma dívida crescente. Temo que não vá dar certo.

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    1. Marcelo Magalhães

      Nesse caso, o motorista de táxi está correto. Cite o país que não tem dívida pública? Os países mais ricos tem, ou não tem as maiores dívidas? De eles são tão ricos, porque não pagam a dívida? Não pagam e continuam ricos e aumentando a dívida. Ou seja, a dívida serve como estoque de ativos. Não sou eu quem diz isso, nem o chofer de táxi, são os professores de economia.

    2. José Cardoso

      'Se todas as dívidas fosse pagas não haveria onde colocar o dinheiro.' Parece o argumento de um motorista de taxi: - se não fossem os acidentes e doenças o que seria dos médicos? Deus sabe o que faz-. O dinheiro é para consumir com bens e serviços. O que sobra pode ser poupado em conta corrente, emprestado em debêntures, ou investido em ações por exemplo. Dívida pública poderia surgir em eventos extraordinários como a pandemia, e depois ser quitada aos poucos.

    3. Marcelo Magalhães

      Concluindo: depois da escravidão fomos governados pelos coronéis até a chegada indústria que deu origem a uma classe trabalhadora, que foi a nossa salvação na condução do país. Hoje, estamos novamente sob a liderança deles e voltando aos melhores períodos de bem estar social e respeito internacional. Desculpe me ficou muito longo e professoral.

    4. Marcelo Magalhães

      Existe literatura vastíssima sobre isso, as dívidas representam os ativos dos cidadãos, garantidos pelo estado. Se todas as dívidas fosse pagas não haveria onde colocar o dinheiro. Os estados mais robustos são os que tem as maiores dividas. Comparar o estado com empresa, alegar economia doméstica para criticar o setor público não faz sentido. O Brasil deu certo até o descobrimento, depois foi sugado até a alma, além de exposto a 350 anos de escravidão e tráfico de escravos.

  5. Alberto Melis Bianconi

    Alguém aí percebeu que a colunista não chega a lugar nenhum muito claramente? Salva-se a indicação bibliográfica, que pode ser boa. Se eu fosse maldoso, diria que os economistas não sabem bem onde querem chegar e, mesmo que o soubessem, contariam com um conhecimento precário do caminho que deveriam seguir. Os economistas gostam muito de falar de incerteza, mas ela pode servir também para ocultar uma ignorância completa. Por favor esqueçam, eu não sou tão maldoso.

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    1. Rives Passos

      rs.rs.rs

    2. Rives Passos

      "Deus me livre de gente de bem". Chico César.