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  1. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    Não resta dúvidas que os assentados desejam ter em mãos a escritura de suas terras. Até aí tudo bem. O risco maior, considerando a evolução natural das famílias, com o passar do tempo será as prováveis investidas dos grandes proprietários na aquisição dessas terras, caso ocorra, gradativamente descaracterizara esses assentamentos obrigando os últimos também venderem, pois tornará inviável ficarem isolados no meio das grandes propriedades. Tomara que não.

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  2. Priscilla Martinelli

    Se os assentamentos já foram contemplados com as políticas públicas previstas (moradia, acesso para o escoamento da produção, credito e assistência técnica agropecuária, educação, etc), têm mesmo que receber os títulos e o governo priorizar os demais sem terra para serem os futuros beneficiários da reforma agrária, visto que ela ainda não "se completou" no Estado de SP. Agora, se for fazer como Bolsonaro, que queria dar o

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    1. Priscilla Martinelli

      Título sem concluir a entrega das políticas públicas necessárias, é uma péssima ideia.

    2. Priscilla Martinelli

      Título sem concluir a entrega das políticas públicas necessárias, é uma péssima ideia.

  3. João Carlos saraiva torres

    O caminho é esse. São Paulo pode produzir mais alimentos. Quais mais gente ocupando terra psra produzir alimentos, melhor é para combater a fome.

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  4. Joao Antonio

    O governador está dando terra pública pra grileiro, simples.

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  5. Cleomar Ribeiro

    ... em vez de 7000 famílias, leia-se 7000 grileiros ( laranjas de Anhangueras, laranjas de lideranças evangélicas e judáicas insurrecionistas, ... , Cabos eleitorais táticos-bookmakers, lideranças de milícias)!... Lá atrás, ex-sevidores receberam concessões no invisível do Estado ( incra, inea, ibama, Secretarias municipais e estados relacionadas a ocupaçåo das terras) para se estabelecerem em terras, eles operam as as terras há décadas!Esta é a prática dos Anhangueras para agarrrar terras.

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  6. Valdo Neto

    A estratégia é simples e ardilosa; sufocar o MST e assim passar a régua nos movimentos pela reforma agrária, resolvendo a vida dos grandes grileiros latifundiários improdutivos que apoiam a extrema direita do Tarcísio.

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  7. jose prado

    Aí ele quebra o MST!

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