Manipulações em faculdafes e cursos, o coitadismo petralha. A meritocracia no lixo. Sou a favor de vagas publicas e empregos para quem tem menos renda. Mas acredito que até esse critério (que País é esse?) seria manipulado.

Parece que a exceção virou a regra na USP. Pedidos negados inicialmente e revertidos somente com ação judicial. Parecem bem arianos, não?

Todo mundo quer levarr vantatem. Lei de Gerson.

Não há dúvidas do racismo estrutural- institucional.

Pensando uma solução a curto prazo, a banca da USP poderia agilizar o processo deferindo os casos cujas análises não deixassem dúvidas, mas os que supostamente seriam negados, convocar os candidatos presencialmente. Isso agilizaria o processo evitando desgaste de muitos candidatos entrando com recurso.

Acabem com as cotas raciais e essas aberrações todas desaparecerão. O Poder Público tem que reparar a distinção na raiz, fornecendo escola decente para todos, de modo que todos possam competir com igualdade lá para a frente, sem a distinção inconstitucional de raças. As cotas mascaram a omissão do Estado, que, para se justificar, adota as políticas mais demagógicas e populistas.

Vivemos no país do jeitinho e passar a perna em alguém é mérito. Com isso não estou dizendo que a comissão não falha, porém se afrouxar vai está cheio de cotista falso. Se na eleição passada teve candidatos que passaram a vida inteira como claros e que viraram pardos, só para reforçar.

Os rapazes das fotografias são pardos. Deveriam ter sua vaga garantida.

Não duvido nem mesmo estar havendo corrupção e favorecimento nessas bancas. Não há a mínima objetividade nos critérios e a própria legislação que criou as cotas é solenemente ignorada.

Para estudar na USP tem que merecer e nao via caridade ou dó e vale para todos.

Quando nós brancos nos declaravam negros e ficávamos com as poucas vagas dos negros os jornais batiam palmas, agora que tentam barrar os muitos golpes os jornais ficam buscando os raros casos polêmicos para tentar abrir a porteira para os brancos novamente.

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