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  1. Evandro Loes

    Tem que ter limites. Juscelino transformou o Brasil (verdade que ficou dívidas) em 5 anos. Fez obras viárias, além de Brasília, em três anos e meio, que hoje o país, mesmo com muito mais recursos (em dinheiro e máquinas), não consegue fazer em décadas. Lamento, mas o brasileiro está doente com uma cegueira política nunca vista. Hoje se valoriza mais as banalidades políticas do que a realidade do dia a dia.

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  2. Ronaldo Pereira

    País de povo alienado, ignorante e ignorado pelo governo, seja que governo for. O Brasil está se transformando e se tornando uma república de bananas onde o congresso alienado e omisso procura se blindar e garantir benesses a seus membros e apadrinhados em detrimento do povo que cada vez mais entra na pobreza e na miséria.

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  3. Paulo Silva Barbosa

    O problema é que na reeleição usam de todas as benesses do estado, para continuarem no poder e esquecer as demandas que afetam o cidadão comum brasileiro . Lembrei de uma frase de Maquiavel : "Os homens quando não são forçados a lutar por necessidade, lutam por ambição."

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  4. MARIA CRISTINA SIMI CARLETTI

    Faltou mencionar FHC, que moveu mundos e fundos, principalmente fundos, para restabelecer a reeleição. Diz que se arrependeu. E ficamos nessa bagaceira.

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  5. Cintia Magalhães

    Se é para mudar as regras, também é necessário reduzir o mandato dos deputados e senadores, como também acabar com a reeleição para as presidências da câmara e do senado. Essa modificação que o congresso está querendo é para cada vez mais impor os seus interesses políticos ao Executivo e articular mais espaço no orçamento. Do jeito que está indo, vamos entrar em um parlamentarismo sem anuência do povo, sem blebiscito.

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  6. Nilton Silva

    Mesmo com todas as vantagens, Bolsonaro quando incumbente perdeu a eleição. O cara é muito ruim.

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  7. Orasil coelho pina

    Pelo fim das reeleições para cargos executivos, limites ao legislativo e mandato de quatro anos para Senador!

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  8. José Cardoso

    O que não é necessário modificar, é necessário não modificar. Ô Pacheco, a agenda está cheia com a regulamentação da reforma tributária. A reforma política prossegue gradualmente com a lei existente, de restrições aos partidos nanicos e fim das coligações. Melhor que isso só reduzindo o fundão eleitoral.

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  9. jose carlos toledo junior

    A eleição de deputados federais e estaduais é a única que deveria ser mudada. O mandato de todos os deputados não pode coincidir com os de governadores e presidente. As câmeras legislativas deveriam ter uma eleição em meio de mandato, pelo menos para a metade dos deputados.

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    1. Ivan Bastos

      Gostaria que houvesse limites aos mandatos legislativos. Figurões ficam décadas sem fazer nada. Onde há a alternância?

  10. Carla C Oliveira

    Exato!

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  11. Marcos Benassi

    Posta a questão na mesa, Marcus, identifica-se o quem: o Pacheco. Falta-me identificar o que é que o sujeito ganha com isso. Ainda não atinei.

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  12. Ricardo Kassius Prazeres de Oliveira

    Depois de assistir a quase reeleição de Bolsonaro, sou contra reeleição, mesmo quando se trata dos bons presidentes. O brasileiro médio se demonstrou imprevisível quando se trata de votação e não se importa muito com projeto de governo.

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  13. Ricardo Kassius Prazeres de Oliveira

    Depois de assistir a quase reeleição de Bolsonaro, sou contra reeleição, mesmo quando se trata dos bons presidentes. O brasileiro médio se demonstrou imprevisível quando se trata de votação e não se importa muito com projeto de governo.

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  14. Hernandez Piras

    As três democracias mais estáveis da AL, o Uruguai, o Chile e a Costa Rica, esta última sem rupturas institucionais desde os anos quarenta, não admitem o direito à reeleição imediata. Precisamos vencer o personalismo dominante na política brasileira. Nenhum lider político é ou deve ser indispensável.

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  15. JAQUES BRAND

    4. São inconsistentes ou de menor monta os argumentos que se recolhem da presidência do Senado, para a alteração do atual regime eleitoral, com a unificação dos vários pleitos numa única data. Que a administração vive em sobressalto. Que a justiça eleitoral custa caro. Que as eleições trazem restrições aos gastos públicos em anos eleitorais. É fácil perceber que o jurista Pacheco aposta nas piores inclinações da política velha para levar adiante essa mutilação da democracia brasileira.

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  16. JAQUES BRAND

    4. São inconsistentes ou de menor monta os argumentos que se recolhem da presidência do Senado, para a alteração do atual regime eleitoral, com a unificação dos vários pleitos numa única data. Que a administração vive em sobressalto. Que a justiça eleitoral custa caro. Que as eleições trazem restrições aos gastos públicos em anos eleitorais. É fácil perceber que o jurista Pacheco aposta nas piores inclinações da política velha para levar adiante essa mutilação da democracia brasileira.

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  17. JAQUES BRAND

    3. No plano administrativo, a sequência dos pleitos locais e, dois anos mais tarde, estaduais e federal, obedece a uma sequência natural no levantamento dos problemas, bem como no planejamento e na execução das políticas públicas. Das realidades tangíveis, concretas e imediatas do âmbito municipal "sobe-se" na eleição seguinte para a atenção e o debate de realidades mais amplas e gerais, numa alimentação de dados recíproca entre os níveis de governo, com ajustes e reajustes quase automáticos.

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  18. JAQUES BRAND

    2. Não há um bom motivo para acabar com as eleições bienais ou bi-anuais. Ao contrário, temos ótimas razões tanto de ordem política como administrativa para manter o modelo atual, que renova com regularidade, como num passo-a-passo, sucessivamente, os níveis de governo. Politicamente, quem se atreveria a sustentar que MENOS eleições fazem bem a democracia, à elevação do nível de consciência da população, ao dinamismo da vida cívica? Ou que juntar todas elas na mesma data fará mais fácil o voto?

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  19. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

    Como dizem os escritores, textos podem ser concisos e eficientes ou... prolixos e detestáveis. As reeleições são como textos ruins, que a gente nem lembra como começaram - e que só pioram quando somos obrigados a lê-los. FHC gerou a pior distorção política de nossa historinha republicana? REELEIÇÃO, NÃO.

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  20. JAQUES BRAND

    2. Não há um bom motivo para acabar com as eleições bienais ou bi-anuais. Ao contrário, temos ótimas razões tanto de ordem política como administrativa para manter o modelo atual, que renova com regularidade, como num passo-a-passo, sucessivamente, os níveis de governo. Politicamente, quem se atreveria a sustentar que MENOS eleições fazem bem a democracia, à elevação do nível de consciência da população, ao dinamismo da vida cívica? Ou que juntar todas elas na mesma data fará mais fácil o voto?

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  21. Rodrigo Flexa

    Parece que o jornal está morrendo de medo de ver outra vitória do presidente Lula.

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Achei que só eu tinha percebido isso ;)

  22. JAQUES BRAND

    Notem que o tema da reeleição está sendo lançado juntamente com o da alteração da duração dos mandatos e, para aumentar a salada, com o da simultaneidade de todas as eleições, que seriam unificadas na mesma data. Assim, quem acha que seria melhor acabar com a reeleição acaba aceitando discutir os outros tópicos. E aí corremos o risco de desestabilizar uma conquista preciosa da democracia brasileira, que são as eleições a cada dois anos.

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  23. JOSE RADA NETO

    Concordo com você, Marcus. A questão dos limites dos mandatos presidenciais é um tema delicado e problemático. Problemático porque não existe consenso sobre qual a melhor regra de limitação. Delicado porque esbarra em interesses políticos consolidados e atuantes, em geral avessos a regras que os possam prejudicar (ainda que sejam medidas benéficas para o país e para a democracia). Questão mais do que atual: acabamos de assistir uma tentativa de golpe para um presidente se perpetuar no poder!

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  24. Marcelo Moraes Victor

    Perfeitamente óbvio que reeleição deve ser limitada a uma vez, e olhe lá. Todos os países que permitem mais que isso são dura ditas escancaradas, direita ou esquerda ou crente tanto faz. Vide Putin, Maduro, Irã

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  25. Antonio Pimentel Pereira

    Lei de responsabilidade fiscal não respeitada, concurso público não precisa mais, só cargos em comissão contrato direto ou contratos por institutos fajutos, gastos sem legalidade, imorais e de preferência sem publicar detalhes, eficiência e eficácia de progranas quem dera monitorar, concentração de sessenta por cento de receitas no sudeste, nos royalties do petróleo é pior, noventa por cento, daí tanto faz, tanto fez, cm reeleição ou sem, duração de mandato, não existe punibilidade, é triste

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  26. Bruno Macho

    Eu quero ver todos os militares envolvidos nessa sórdida tentativa de golpe militar, todos mas todos na cadeia. É uma urgência

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  27. Adalto Fonseca Júnior

    O funcionamento das instituições federais não é linear muito menos homogêneo. O conceito de governança federal é pouco compreendido, a história e o significado dessas instituições não são conhecidos e sequer debatidos. Creio ser possível uma análise sociopolítica que possa avaliar o grau de conhecimento do brasileiro sobre este assunto. Em cenário ideal o papel político da governança federal é criar e manter o progresso do Estado brasileiro gerando benefícios igualmente distribuídos para todos.

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  28. Bruno Macho

    Jeferson Miola: "O Golpe foi diretriz institucional das cúpulas das Forças Armadas. As provas coletadas nas investigações da Polícia Federal fornecem informações importantes para a reconstituição do plano golpista. E confirmam o envolvimento institucional das Forças Armadas com o golpe.São fartas as evidências de que não ocorreram apenas atitudes isoladas de alguns indivíduos fardados, porque foi um empreendimento arquitetado e cadenciado na hierarquia militar"

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  29. José Carlos Barboza

    Falou uma tese e não comprovou a tese. Não fez nenhuma relação sustentada em fatos sobre a reeleição e excesso de poder. Como acadêmico ele deveria saber que é necessário uma boa metodologia...

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  30. Pedro Luis S C Rodrigues

    Ótima coluna

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  31. Mário Godoy

    Pra que limites? Segundo você, basta a mão invisível de sua pesquisa que nenhuma democracia sofrerá nenhum arranhão.

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  32. Alberto A Neto

    Até FHC admitiu o erro crasso: reeleição! A democracia entre nós ainda é capenga, sujeita às deformações de um mandonismo autocrático, ostensivo ou emascarado, mas indisfarçável em nossa prática política. Por desgraça, é no processo eleitoral que essa fragilidade mais se revela. Os titulares dos cargos, no âmbito do Poder Executivo, tudo fazem para assegurar a eleição de seus respectivos sucessores. Desnecessário exemplar abusos a que se entregam! Os pactos escusos brotam de montão e cambulhada!

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  33. Marco Antônio Cabral Cabral

    Na minha opinião deveria ter uma única eleição de 5 em 5 anos, sem reeleição, tanto no executivo como no legislativo.

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  34. Marco Antônio Cabral Cabral

    Na minha opinião deveria ter uma única eleição de 5 em 5 anos, sem reeleição, tanto no executivo como no legislativo.

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  35. jose prado

    Já tivemos mandato de 6 anos! Foi um desastre! Falam em u! Imagina suportar um péssimo administrador oor 5 anos! Fa o seguinte: 5 anos com direito a eleições antecipadas no terceiro ano casi aprovado por 3/4 dos congressistas!

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    1. Marcelo Zottis

      Essa proposta dá mais poder ao Centrão! Só tem uma saída, renovar 2/3 do congresso no segundo ano do mandato do presidente. Mandato de 3 anos para os parlamentares, podendo ser reeleito apenas 1 vez consecutiva.