Ronaldo Lemos > Neurodireitos: o cérebro é a nova fronteira Voltar

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  1. Paula Brügger

    Neurodireitos para os humanos e ZERO direitos para os animais, primatas semelhantes à nós em tudo, torturados e massacrados nesses recintos eufemisticamente chamados de laboratórios de pesquisa. Que venha o meteoro para dar um reset por aqui!

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  2. Marcos Benassi

    Óia, Ronaldo, eu desconfio dessa tecnologia que extrai texto dos miolos alheios: invasão de privacidade é pouco, em breve botam isso nas catracas de empresas, logo na entrada. Mas temo mais pelo dia em que sujeito digitar um texto e aquilo virar nosso pensamento: aí sim é que tamofú! Hahahah!

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  3. Luiz Antonio Carvalho

    Excelente artigo! Abriu minha mente para uma nova área de interesse. Certamente vou experimentar algum destes sensores em meu dia a dia.

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  4. Gaya Becker

    A ten tativa de in vasão de pr ivacidade e, óbvio, que visando ma ni pular mentes é uma ob sti nação dos caras das bigtechs. Credo!!!!!!

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  5. Gaya Becker

    A tentativa de in vasão de priv acidade e, óbvio, que visando m ani pular mentes é uma ob st inação dos caras das bigtechs. Credo!!!!!!

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  6. Bruno Macho

    Ronaldo, é ótimo esse artigo. Então a gente não vai mais precisar dessas baboseiras que você escreve aqui.

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  7. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "a chegada da inteligência artificial está levando ao desenvolvimento de sensores que traduzem pensamento diretamente em texto". Acho que as empresas talvez comecem a se arrepender de terem estimulado as pessoas a terem uma atenção menor ainda do que a espécie normalmente apresenta. Quero ver se conseguem interpretar os pensamentos de alguém que troca de foco a cada 1 segundo.

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    1. paulo werner

      Kkkkk por um instante me ocorreu a mesma questão. As Big techs são reconhecidamente infratoras do direito à privacidade e inviolabilidade dos dados pessoais. Ninguém tem o direito à inocência e imaginar q a regulação desse mercado impediria intervenções criminosas sobre a autonomia das pessoas, produzindo estímulos externos a partir de um dispositivo originalmente projetado para leitura e decodificação (atividade por comando, atividade passiva, como queiram).

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