Ronaldo Lemos > Neurodireitos: o cérebro é a nova fronteira Voltar
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Neurodireitos para os humanos e ZERO direitos para os animais, primatas semelhantes à nós em tudo, torturados e massacrados nesses recintos eufemisticamente chamados de laboratórios de pesquisa. Que venha o meteoro para dar um reset por aqui!
Óia, Ronaldo, eu desconfio dessa tecnologia que extrai texto dos miolos alheios: invasão de privacidade é pouco, em breve botam isso nas catracas de empresas, logo na entrada. Mas temo mais pelo dia em que sujeito digitar um texto e aquilo virar nosso pensamento: aà sim é que tamofú! Hahahah!
Excelente artigo! Abriu minha mente para uma nova área de interesse. Certamente vou experimentar algum destes sensores em meu dia a dia.
A ten tativa de in vasão de pr ivacidade e, óbvio, que visando ma ni pular mentes é uma ob sti nação dos caras das bigtechs. Credo!!!!!!
A tentativa de in vasão de priv acidade e, óbvio, que visando m ani pular mentes é uma ob st inação dos caras das bigtechs. Credo!!!!!!
Ronaldo, é ótimo esse artigo. Então a gente não vai mais precisar dessas baboseiras que você escreve aqui.
"a chegada da inteligência artificial está levando ao desenvolvimento de sensores que traduzem pensamento diretamente em texto". Acho que as empresas talvez comecem a se arrepender de terem estimulado as pessoas a terem uma atenção menor ainda do que a espécie normalmente apresenta. Quero ver se conseguem interpretar os pensamentos de alguém que troca de foco a cada 1 segundo.
Kkkkk por um instante me ocorreu a mesma questão. As Big techs são reconhecidamente infratoras do direito à privacidade e inviolabilidade dos dados pessoais. Ninguém tem o direito à inocência e imaginar q a regulação desse mercado impediria intervenções criminosas sobre a autonomia das pessoas, produzindo estÃmulos externos a partir de um dispositivo originalmente projetado para leitura e decodificação (atividade por comando, atividade passiva, como queiram).
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