Lygia Maria > Ser ou não ser pardo? Eis o delírio Voltar

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  1. Marco A Moreira

    Excelente texto!

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    1. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

  2. antonio brito

    Excelente artigo. Continuamos a fazer o que não precisamos para esquecer o que precisa. Cotas universitários no ensino superior gratuito e baixo investimento no ensino fundamental e técnico.

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  3. antonio brito

    Excelente artigo. Continuamos a fazer o que não precisamos para esquecer o que precisa. Cotas universitários no ensino superior gratuito e baixo investimento no ensino fundamental e técnico.

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  4. Hermes Yaly

    Parabéns! Ótimo artigo, como sempre!

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    1. Hermes Yaly

      Alexandre: apreciei o artigo tanto quanto você... Fui "raso"? Aponte-me o que é superficial e, portanto, prescindível. Você queria que eu citasse Bourdieu para parecer profundo e bem informado? Não preciso nem um pouco dessas exibições de falsa erudição...

    2. Alexandre Pereira

      Senhores adestrados, essas argumentações compulsivas são bastante rasas para contrapor a ótima questão levantada pela colunista, não acham?

    3. Hermes Yaly

      Braga: sim, a estrutura social do país permanece igual... enquanto petistas e bozistas forem capazes de influenciar uma eleição no Brasil! Em países desenvolvidos, universidades são para a elite intelectual enquanto aqui são para uma casta financeira privilegiada. Nada mudará enquanto não tivermos um ensino fundamental que permita aos jovens pobres de talento chegarem ao nível superior. Lula, que tem desprezo pelo estudo, tem horror a essa ideia e, por isso, privilegiou os balcões de diploma.

    4. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

  5. Oseias BUENO RIBEIRO

    A bem da verdade a eugenia não deixou o imaginário brasileiro, está no nariz de todos mas como dizem: numa velada atuação sistêmica.

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  6. Emilio Bazzani

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

      Denunciei seu comentário racista.

  7. Marcos Benassi

    Bem, Lygia, não há de ser pelo genótipo que uma ação de reparação deva ser implementada, certo? Ninguém é discriminado por aquilo que não aparenta. Em Portugal, só levei preconceito na testa depois que abri a boca; calado, era um igual. E o tiozinho de Columbia fala da realidade estadunidense; na nossa realidade, tá cheio de pesquisa indicando que o desempenho acadêmico progressivamente se iguala. Texto ruinzinho, que repisa argumentação envelhecida. Podia tentar ser criativa, né não?

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    1. Marcos Benassi

      Ao coleguinha do "nada com nada", bem que podia tentar responder com argumentos, não com "é óbvio que". Felioe, meu caro, uma boa - e impossível - medida administrativa seria obrigar o filho de gente com função eletiva a estudar em escola pública. Melhorava rapidim.

    2. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

    3. Gregorio Amarante

      Impressionante como você não fala absolutamente nada com nada. É obvio que as cotas tapam o sol com peneira. O investimento tem que ser na educação base do jovem de baixa renda, independente da cor. Capacitar é dar dignidade.

  8. Fernando Alves

    Na verdade é só um artigo de uma branca que odeia a ideia de igualdade racial atacando cotas e sendo aplaudida por outros brancos que querem que os pretos continuem em subempregos e deixem todos os privilégios para os membros puros do quarto Reich de Santa Catarina e afins.

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    1. Alexandre Pereira

      Pobres, camarada, independentemente da cor. Largue de chiliques e teça uma argumentação válida.

  9. josé cláudio do nascimento

    É necessário que professores façam exame fenotípico sim.

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  10. Martins Costa

    Ser ou não ser parvo? É notória sua escolha.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, boa! Hahaah!

  11. MILTON DOLL

    Antes que apareça a patrulha. É ótimo ler um texto onde a razão e a lucidez determinam a mensagem. Parabéns !

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    1. Alexandre Pereira

      Foi só você falar, Milton. Kkk

    2. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

  12. José Geraldo Cordeiro

    O pardo que despreza seu lado branco prática racismo reverso

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    1. Marcos Benassi

      Bota no tronco, uai.

  13. Alexandre Avelar

    Difícil entender como essa senhora ainda tem espaço na FSP para escrever tanta bobagem ao menos uma vez por semana. Errou feio no artigo sobre Gaza. Erra de novo ao cometar sobre as cotas. Eu já não consigo mais ler nada do que ela escreve. Comentar, então. Aff, que preguiça.

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    1. maria gouvea

      A pergunta que fica: de onde a Folha tirou esta moca??

    2. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

  14. Carlos Sogly

    Problema é que na rua, todo mundo identifica bem o negro, principalmente para poder acusar de algo errado... Agora, na hora de identificar o negro para entrar na universidade, aí criam dificuldade... Suprimir cota racial em detrimento de sócio econômica é tarefa fácil, mas piora a corrupção da branquitude... Cotas sim, racial sim, e evoluir para critérios genotipicos...

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    1. José Geraldo Cordeiro

      Pobre branco também é importante

  15. Ricardo Knudsen

    Vou me surpreender se um dia a colunista conseguir escrever algo coerente em um artigo. Ela termina dizendo q é preciso interromper a moralização do debate sobre cotas, mas abriu o texto comparando a seleção para cotas à eugenia. Quer mais moralização do q isso? Ela reclama de ser chamado de racista por se opor a cotas, e faz pior com quem defende cotas, compara-os a eugenistas!

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    1. Marcos Benassi

      Coisa horrenda, Ricardo. O treco e d um primarismo seBozo.

  16. Martins Costa

    Comparar a heteroidentificação do distema de cotas com ação de regime eugenista pode, Lygia? Já comparar genocídio cometido pelo governo de I com a ação do maior lider eugenista do passado não pode? É dissonância cognitiva que se chama?

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    1. Martins Costa

      *sistema de cotas

  17. Felipe Vasconcelos

    Já comentei sobre ensino técnico certa vez, e outro leitor me acusou de defender um modelo "fordista".

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    1. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

  18. Felipe Vasconcelos

    A análise do pardo nessas bancas é extremamente subjetiva. O pardo infla os dados do IBGE para negros, e assim é possível pressionar por políticas de combate ao racismo, mas na hora de conceder direitos, que é bom, aí a história é outra.

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  19. Pedro Luis S C Rodrigues

    Ótima coluna, por isso mesmo vai levar chapisco premium do fanatico médio que hoje le a FSP

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    1. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

  20. Marco Aurelio G Almeida

    Concordo totalmente

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    1. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

  21. Wellington Serpa Monteiro

    Perfeito. Parabéns pelo corajoso artigo.

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    1. Alexandre Pereira

      Terapia, Felipe, terapia.

    2. Felipe Araújo Braga

      Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos políticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do país permanece.

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