Lygia Maria > Ser ou não ser pardo? Eis o delírio Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Anteriores 1 2
Excelente texto!
Os filhos da dondoca Lygia, os filhos dos donos deste jornal, os filhos dos polÃticos e dos empresários, não fazem e jamais farão cursos técnicos. Eles irão para as melhores universidades (ou para as mais caras quando não passarem no vestibular) e depois farão uma pós no exterior. Enquanto o filho do trabalhador, o povão, quando muito, fará um curso técnico e ganhará bem menos. É assim a estrutura social do paÃs permanece.
Excelente artigo. Continuamos a fazer o que não precisamos para esquecer o que precisa. Cotas universitários no ensino superior gratuito e baixo investimento no ensino fundamental e técnico.
Parabéns! Ótimo artigo, como sempre!
Alexandre: apreciei o artigo tanto quanto você... Fui "raso"? Aponte-me o que é superficial e, portanto, prescindÃvel. Você queria que eu citasse Bourdieu para parecer profundo e bem informado? Não preciso nem um pouco dessas exibições de falsa erudição...
Senhores adestrados, essas argumentações compulsivas são bastante rasas para contrapor a ótima questão levantada pela colunista, não acham?
Braga: sim, a estrutura social do paÃs permanece igual... enquanto petistas e bozistas forem capazes de influenciar uma eleição no Brasil! Em paÃses desenvolvidos, universidades são para a elite intelectual enquanto aqui são para uma casta financeira privilegiada. Nada mudará enquanto não tivermos um ensino fundamental que permita aos jovens pobres de talento chegarem ao nÃvel superior. Lula, que tem desprezo pelo estudo, tem horror a essa ideia e, por isso, privilegiou os balcões de diploma.
A bem da verdade a eugenia não deixou o imaginário brasileiro, está no nariz de todos mas como dizem: numa velada atuação sistêmica.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Denunciei seu comentário racista.
Bem, Lygia, não há de ser pelo genótipo que uma ação de reparação deva ser implementada, certo? Ninguém é discriminado por aquilo que não aparenta. Em Portugal, só levei preconceito na testa depois que abri a boca; calado, era um igual. E o tiozinho de Columbia fala da realidade estadunidense; na nossa realidade, tá cheio de pesquisa indicando que o desempenho acadêmico progressivamente se iguala. Texto ruinzinho, que repisa argumentação envelhecida. Podia tentar ser criativa, né não?
Ao coleguinha do "nada com nada", bem que podia tentar responder com argumentos, não com "é óbvio que". Felioe, meu caro, uma boa - e impossÃvel - medida administrativa seria obrigar o filho de gente com função eletiva a estudar em escola pública. Melhorava rapidim.
Impressionante como você não fala absolutamente nada com nada. É obvio que as cotas tapam o sol com peneira. O investimento tem que ser na educação base do jovem de baixa renda, independente da cor. Capacitar é dar dignidade.
Na verdade é só um artigo de uma branca que odeia a ideia de igualdade racial atacando cotas e sendo aplaudida por outros brancos que querem que os pretos continuem em subempregos e deixem todos os privilégios para os membros puros do quarto Reich de Santa Catarina e afins.
Pobres, camarada, independentemente da cor. Largue de chiliques e teça uma argumentação válida.
É necessário que professores façam exame fenotÃpico sim.
Ser ou não ser parvo? É notória sua escolha.
Hahahahah, boa! Hahaah!
Antes que apareça a patrulha. É ótimo ler um texto onde a razão e a lucidez determinam a mensagem. Parabéns !
Foi só você falar, Milton. Kkk
O pardo que despreza seu lado branco prática racismo reverso
Bota no tronco, uai.
DifÃcil entender como essa senhora ainda tem espaço na FSP para escrever tanta bobagem ao menos uma vez por semana. Errou feio no artigo sobre Gaza. Erra de novo ao cometar sobre as cotas. Eu já não consigo mais ler nada do que ela escreve. Comentar, então. Aff, que preguiça.
A pergunta que fica: de onde a Folha tirou esta moca??
Problema é que na rua, todo mundo identifica bem o negro, principalmente para poder acusar de algo errado... Agora, na hora de identificar o negro para entrar na universidade, aà criam dificuldade... Suprimir cota racial em detrimento de sócio econômica é tarefa fácil, mas piora a corrupção da branquitude... Cotas sim, racial sim, e evoluir para critérios genotipicos...
Pobre branco também é importante
Vou me surpreender se um dia a colunista conseguir escrever algo coerente em um artigo. Ela termina dizendo q é preciso interromper a moralização do debate sobre cotas, mas abriu o texto comparando a seleção para cotas à eugenia. Quer mais moralização do q isso? Ela reclama de ser chamado de racista por se opor a cotas, e faz pior com quem defende cotas, compara-os a eugenistas!
Coisa horrenda, Ricardo. O treco e d um primarismo seBozo.
Comparar a heteroidentificação do distema de cotas com ação de regime eugenista pode, Lygia? Já comparar genocÃdio cometido pelo governo de I com a ação do maior lider eugenista do passado não pode? É dissonância cognitiva que se chama?
*sistema de cotas
Já comentei sobre ensino técnico certa vez, e outro leitor me acusou de defender um modelo "fordista".
A análise do pardo nessas bancas é extremamente subjetiva. O pardo infla os dados do IBGE para negros, e assim é possÃvel pressionar por polÃticas de combate ao racismo, mas na hora de conceder direitos, que é bom, aà a história é outra.
Ótima coluna, por isso mesmo vai levar chapisco premium do fanatico médio que hoje le a FSP
Concordo totalmente
Perfeito. Parabéns pelo corajoso artigo.
Terapia, Felipe, terapia.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Lygia Maria > Ser ou não ser pardo? Eis o delírio Voltar
Comente este texto