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  1. Bruno Costa

    Talvez a jornalista mais lúcida da Folha, parabéns pelo artigo e coragem! Não ligue para os comentários críticos abaixo, pois eles não abordam o principal problema que é a subjetividade e injustiça que uma seleção dessa forma implica, principalmente em uma instituição pública que é financiada por todos nós.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Estudo na USP ! Ridículo.

    2. Bruno Costa

      Pois é Felipe, acho que você não passou na nota de corte nesse debate, tente novamente ano que vem! ;)

    3. Bruno Costa

      3- Você até está fortalecendo o meu ponto com esses comentários, pois, como disse inicialmente, você não quer abordar o verdadeiro problema e sim apelar para ataques as qualificações da jornalista e a minha pessoa. (PS: Não só entrei na POLI, como cedi minha vaga após assistir algumas aulas e fui fazer uma faculdade privada, a qualidade de ensino da USP decaiu muito nas últimas décadas, professores mais interessados na academia e ganhar dinheiro para pesquisa do que dar aula e ter didática).

    4. Bruno Costa

      Detalhe, hoje em dia lá está tendo um movimento de estudantes que se arrependem de fazer faculdade, pois acumulam uma dívida colossal durante o ensino e, depois que terminam, muitos dos empregadores nem ligam se possuem ou não ensino superior e sim se tem as habilidades necessárias.

    5. Bruno Costa

      2- O ponto dela sobre o ensino técnico inclusive não é ela dizendo que todos devem fazer esse tipo de formação, mas sim uma comparação a classe média Estadunidense. Que tem uma qualidade de vida muito superior as classes mais baixas do Brasil, mesmo sem ter feito faculdade em uma parcela significativa dos casos.

    6. Bruno Costa

      Vamos lá Felipe: 1- Em nenhum momento a jornalista insinua que as cotas por renda familiar devem ser extintas, pois essa, ao contrário de sua contraparte,tem critérios mensuráveis e objetivos, ou seja, não ela não disse que o pobre tem que ir pro ensino técnico em nenhum momento.

    7. Felipe Araújo Braga

      A Lygia, que fala mal das cotas raciais, é uma mulher branca com pós-graduação em universidade pública, fácil falar que o pobre e negro deve ir pro ensino técnico né?

    8. Felipe Araújo Braga

      Instituição que você nem teve capacidade para entrar.

  2. Alexandre Dias

    O Brasil tem 21 por cento de adultos entre 25 e 34 anos com ensino superior. A média da Ocde é de 44 por cento. Nos EUA é 49. Na América Latina, Chile tem 34 por cento, e Argentina 40. Ainda que nem todos devam ir para faculdades, certamente não tão poucos como no Brasil.

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  3. Felipe Araújo Braga

    A mesma pessoa que diz que Is ra el está apenas se defendendo quando mata crianças e civis famintos é a mesma pessoa que é contra as cotas raciais e contra o povo na universidade (pois para o povo há o curso técnico). Coincidência? Outro dia ela criticou as feministas. Qual o próximo texto? Ofensas aos LGBTs?

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  4. Giseli Tordin

    A Folha deveria facilitar um amplo debate com artigos de Djamila Ribeiro, Conceição Evaristo, Silvio Almeida, entre outros. As ações afirmativas são essenciais e o desempenho de cotistas, alto, segundo dados da Unicamp. Não sei por que a colunista não fez uma pesquisa cuidadosa. O Brasil tem uma dívida histórica com sua população afrodescendente. É preciso garantir que pardos não precisem recorrer para comprovar.

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  5. claudio conde fernandes

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  6. claudio conde fernandes

    Como no Brasil, todas as pesquisas demonstram que o rendimento universitário é semelhante entre os "cotitas" e demais estudantes, a colunista, de maneira calhorda, garimpa um comentário de um negro sobre a realizada dos EUA. Um baixaria intelectual. Lamentável.

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  7. Ana Carla Lima Portela

    Há tanta reflexão teórica sobre este tema e Folha escolhe alguém completamente ignorante no tema para falar, fazendo uso de clichês ridículos como tribunais raciais. O garoto é pardo, a banca errou, aliás a USP negou as cotas até quando pode e agora faz um processo porco. As bancas precisam ser presenciais, há várias pesquisas sobre, entretanto a USP resolve fazer do seu jeito.

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    1. GUSTAVO SATAKE

      dois alunos elegíveis à cota racial, empatados em pontuação no vestibular: a banca decide por qual critério? Fenotipagem é subjetivíssimo para algo tão importante.

  8. roberto silva

    Essa estorinha de cotas sociais, nem boi dorme mais...

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  9. Gustavo Ferreira

    Como já tinha comentado nas outras reportagens sobre esse absurdo da USP, vejam o documentário autodeclarado. É muito instrutivo. No fundo, o que está nascendo é uma discriminação institucionalizada de pretos e brancos contra pardos, mesmo a lei sendo clara que negro é o preto e o pardo, autodeclarado, a lei não fala nada de banca e o critério do IBGE vai no mesmo sentido. Declarou é negro. A pergunta que se faz é a seguinte: pq entaõ o movimento negro não exclui o pardo da lei?

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    1. neli faria

      Sou contra é deixar aleatoriamente para uma Comissão apontar quem é, quem não é.

    2. Martins Costa

      Pardos fazem juz à cota, pois, além da origem étnica incluir pretos e/ou indigenas (ambas exploradas no processo colonizador), eles mesmos, como pardos, são vistos e tratados com inferioridade por uma elite branca que se mantém com a hegemonia dos acessos a bens públicos (e privados). De todo modo, sua hipótese exclusiva apenas jogaria a questão para quem é ou não de fato preto, entende?

    3. Gustavo Ferreira

      Respondo: Pq o pardo ajuda muito nas estatísticas, afinal é maioria da população. Negros mesmo não são muitos, negros e pardos que passam de 50% da população. As bancas de heteroidentificação estão fazendo uma tentativa de descumprir a lei, todas perdem na justiça, mas fica o incômodo para a pessoa que sempre se identificou como pardo e é chamado de branco, de forma pejorativa, como se fosse um criminoso.

  10. roberto silva

    É, voltaram a carga, não aguentam ver médicos negros, agora a estratégia e buscar aqueles menos de 0,1 por cento de casos para, polemizando sobre estes, tentarem derrubar tudo e devolvendo a medicina para os brancos

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    1. Gustavo Ferreira

      Tem um documentário muito interessante sobre a temática no Brasil, Autodeclarado que chama. Durante o próprio documentário os negros discriminam os pardos. E dizem que não é colorismo, mas é justamente isso que ocorre. colorismo.

    2. Gustavo Ferreira

      A questão não é essa. A Cota social resolveria isso, afinal os negros não são mais pobres? A questão é que as cotas se transformaram em tribunais de cor e que não se sustentam mais por conta dos inúmeros problemas. O jovem aí por ex. ninguém que conhece o Brasil o chamaria de branco. Mas a USP chamou. Criaram uma nova forma de discriminação, contra os pardos. Só que bastava retirar o pardo da cota, só que isso não é aceito pelo movimento negro. Pq o Pardo é interessante para fazer número

  11. RICARDO TEIXEIRA MARINHO COSTA

    Na minha cidade faltam técnicos . E vemos que os poucos técnicos cá ganham muito bem. Na minha cidade há muitos, muitos bacharéis desempregados. E vemos que estes lutam para ao menos um emprego como técnico, mas lhes faltam formação.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Por exemplo?

  12. Rives Passos

    Oi, Lygia! Interessante os temas que você escolhe. São como que escolhidos por uma seita, ops, seta, mais ou menos inteligente. Pode responder uma pergunta: quem te financia para parir estes escritos? Ok. Você não responderá ou não máximo dirá que é liberdade intelectual. ok. ok.

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    1. Gustavo Ferreira

      O rapaz do exemplo é pardo ou não?

  13. Bianca S

    Essa conversa de que "curso superior não deve ser para todos" já vem antes do meu nascimento, e olha que eu estou para fazer 50 anos. É um dos tipos mais cruéis de segregação, principalmente vindo da boca de uma acadêmica.

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    1. neli faria

      Só Deus sabe o sacrifício que fiz para estudar. Fui impedida de fazer ginásio Castro Alves, em Cornélio Procópio, por não ter registro de nascimento, votei a estudar após os vinte anos: supletivo ginásio, colégio. Concorrer com pessoas bem nascidas,que estudaram em ótimos colégios e faculdades? Só com, a ajuda de Deus. Li, à época, num cartaz com a figura de Cristo,na Igreja Santo Antônio da praça do Patriarca: Eu venci, você também comigo vencerá. Gratidão, meu Jesus!

    2. José Cardoso

      Não acho que seja segregação. Assim como há talento para esportes ou para música, há o talento acadêmico. Só que um filho não é torturado pela família como acomodado se não se torna um músico ou esportista. Mas ai dele se não se interessar por um curso superior.

    3. Bianca S

      Gustavo Ferreira, todas as carreiras de nível superior são científicas? Não, existem opções para diversas vocações. E não é isso que está em questão. Certamente a sociedade precisa de trabalhadores de todos os níveis. Mas quando você assume que a faculdade não é para todos, já é sabido quem acaba ficando de fora. Não é o aluno do Dante Alighieri.

    4. Gustavo Ferreira

      Então a ciência é para todos? Todos possuem essa vocação?

  14. Ary Dantas oliveira Junior

    ...quantas universidades privadas financiadas com dinheiro publico funcionam Atualmente? O dinheiro publico deve sempre ser utilizado para financiar ensino publico!!

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  15. Amarildo Caetano

    A mestre por uma universidade pública defende que os pobres sejam técnicos .Doutor não .

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    1. Gustavo Ferreira

      Não leu o texto né? a defesa é por cotas de renda mesmo.. então vc está concordando com ela.

  16. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A Universidade Pública deve ser acessível a todos que queiram ingressar no ensino superior, defender que "nem todos" tenham que cursar uma faculdade é retrocesso. Dito isso, discordar do corporativismo e segregacionismo contidos nas políticas identitárias é fundamental se lutamos por uma sociedade justa e igualitária,bandeira universalista da esquerda, negligenciada pela falsa "esquerda" identitária!

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  17. Felipe Araújo Braga

    Respondendo ao Alexandre: além de Lygia defender que Is ra el está certo em atacar a população civil pales tina, ela ainda por cima, sendo branca e tendo pós em universidade pública, que a opção para a população pobre e negra deve ser o ensino técnico.

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  18. Celso Augusto Coccaro Filho

    Além de olhar para a cor da pele, os tribunais étnicos deveriam usar métodos e instrumentos consagrados pelos nazistas, como réguas, esquadros e outros. Nariz é algo a ser medido. Branco de nariz chato equivale a pardo de nariz aquilino? Loiro de lábios grossos e cabelos encaracolados é igual ao loiro de lábios finos e cabelo liso? Vamos avançar no tema, há muito a fazer, exames de tipagem sanguínea também dizem muito.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Estudei, e muito. Pesquisas cujos resultados eram apropriados em classificações raciais, parecidas com as de Cesare Lombroso em relação aos fenótipos de criminosos. Não há razão para agressão gratuita, aprenda a lidar com a alteridade. Eu sou favorável a cotas sociais, mas repudio as raciais, salvo como medidas temporárias paralelas a amplos investimentos na educação de base. Para mim é racismo, que de meio includente poderá virar odioso num breve futuro. Se pensa de forma diversa, respeito.

    2. Ricardo Knudsen

      As medidas eram para pesquisa, não para identificação ou classificação, então estude melhor.

    3. Celso Augusto Coccaro Filho

      Ricardo, o que você pensa de mim seria irrelevante, não fosse o fato de que ser avaliado negativamente em algumas ocasiões e a depender do avaliador é meritório, a contrario sensu. Obrigado. Ah sim, estude e pesquise o que os nazistas faziam; sim, mediam narizes. Usavam réguas e esquadros. E também faziam tabelas genéticas. A história é acessível, pesquise.

    4. Ricardo Knudsen

      Não minta q é feio, naz is não faziam nada disso, só verificavam documentos, nunca dependeram de medidas para determinar a etnicidade. Vc é contra as cotas, mas quer acusar quem defende cotas de serem racistas, a mesma lenga-lenga da colunista. Outros dirão q o racista é vc, por ser contra cotas e inventar mentiras pra defender suas teses.

  19. MARIO RAMIRO

    A mestre em jornalismo e doutora em comunicação poderia fazer uma pesquisa básica para embazar suas analogias com o eugenismo. As comissões que fazem essas análises são formadas por docentes que também são representantes dos grupos analisados. Se erros são cometidos, os acertos só virão com ajustes e críticas que contribuam para as políticas públicas.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Mario, é muito boa-vontade de sua parte achar que a articulista quer contribuir com a política pública. Quer somente encher o saco...

  20. Luiz Norberto

    Concordo

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  21. José Abreu

    As cotas foram muito benéficas, antes quem era pardo se dizia branco, era constrangedor ver as pessoas negando suas origens a troco de nada. Falta sim é uma legislação p regular essa definição. Não da p cada banca universitária decidir segundo sua convicções politicas.

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  22. Maria adelaide viestel

    Excelente texto !

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  23. Maria adelaide viestel

    Excelente texto !

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  24. José Cardoso

    É preciso um critério mais objetivo para a seleção do candidatos por cotas raciais. Algo como o VAR no futebol, que terminou com muitos erros clamorosos de arbitragem. Penso numa rede neural, que examinaria cor da pele, forma do nariz, tipo do cabelo e outras características do candidato.

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    1. Alexandre Pereira

      Apliquem critérios econômico-sociais, pois diferenciar pobres pela cor da pele é desumano.

  25. Alexandre Pereira

    Texto sensacional e muito corajoso. Discriminar pobres pela cor da pele é desumano. Infelizmente, tem toda a razão sobre o nível médio, que deveria ser a grande escada para a independência econômica, mas vem sendo dilapidado ano a ano desde FHC. Além da educação básica, temos que avançar economicamente, para não suprir o Uber com mão de obra super qualificada.

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    1. Alexandre Pereira

      Felipe, é interessante alguém demonstrar tão claramente o desconhecimento sobre a questão e usar uma argumentação tão tosca como justificativa. Sois de classe privilegiada? Creio que já dei exemplos sobre o papel do nível técnico, que não são teoria, felizmente. Pode abrir mão de seus direitos constitucionais (vai?) mas não advogue que outros façam isso por imposição do estado e suas majestades, especialmente para distinguir entre pessoas de mesma classe social, principalmente pobres.

    2. Felipe Araújo Braga

      Alexandre, ninguém melhora de nível social com ensino técnico. Os empresários, os políticos e as pessoas endinheiradas, põe seus filhos no ensino técnico? A Lygia, que fala mal das cotas raciais, é uma mulher branca com pós-graduação em universidade pública, fácil falar que o pobre e negro deve ir pro ensino técnico né?

    3. Alexandre Pereira

      Felipe, muitos amigos têm seu nível superior graças à formação técnica. Alguns fizeram sua vida a partir dela, sem chegar à faculdade. Outros, graças a um bom ensino médio, mesmo não técnico, chegaram à faculdade com facilidade. Sinto, mas sua experiência escassa de vida e sua ideologia árida não lhe conferem atributos para contestação do que quer que seja. Melhor tentar a Folhinha.

    4. Felipe Araújo Braga

      Ensino Médio Escolar serve para instruir e não pra preparar para o mercado de trabalho - para isso temos os cursos técnicos e a universidade - e as elites querem que o povo vá, no máximo, aos cursos técnicos, pois como a autora disse: “universidade não é para todos”, segundo ela, é para quem tem dinheiro.

    5. Alexandre Pereira

      Ricardo, sei que você obedece cegamente aos seus donos, mas alguns se reservam o direito de discordar (coisas da democracia). Distribuir o direito alheio foi uma das atitudes mais lamentáveis do STF, pois não abriram mão dos direitos deles, o que lhes caberia, mas socializaram os direitos do andar de baixo. Em tempo, para reflexão e desintoxicação da doutrina, pode rifar seus direitos também se quiser, ainda é um pais livre, mas não o dos outros, em especial dos desassistidos. Tá difícil?

    6. Ricardo Knudsen

      Vc nada entende de lei, pois continua afirmando q as cotas ferem direitos constitucionais, qdo o STF já definiu q estão de acordo com a Constituição. Aguardo teu desenho, faz aquele q vc aprendeu na escolinha. Como vai passar o desenho para o site vc não pensou ainda, né? Parece q te ocorre com frequência.

    7. Alexandre Pereira

      Olá Marcos, bem colocado camarada. Não considero o critério étnico válido (respeito a lei, é bom que se diga), pois, para mim, é muito difícil distinguir entre pessoas no mesmo nível econômico a partir dele. Seria transferir para outro cidadão carente a culpa dos desdobramentos históricos que dizemos querer compensar. O andar de cima, de verdade? Esse está alheio a esse processo, pois seus filhos já fazem a universidade lá fora ou, quando muito, são hiper preparados, sejam lá de que etnia forem.

    8. Marcos Benassi

      Alexandre z prezado, a cota é baseada em três fatores: baixa renda, escolarização em instituições públicas e, finalmente, etnia. O critério econômico é anterior ao étnico.

    9. Alexandre Pereira

      Ricardo, para além da narrativa autômata, essa compulsão dos que rifam o direito constitucional alheio (pode ceder o seu, eu deixo), sua justificativa para distinguir entre pobres, sob a argumentação de que são responsáveis pela condição social dos demais grupos e, sendo de outra etnia, são culpados pela história passada é medieval. Criar pobres tipo A, tipo B e tipo C é algo que só cabe nas platéias amestradas de burgueses e oligarcas, uma marca registrada de nosso país. Posso desenhar também.

    10. Ricardo Knudsen

      Rejeitar cotas raciais num país extremamente racista e q pouco fez para resgatar sua dívida histórica é q é desumano. Vc mente ao dizer q as cotas distinguem pobres pela cor da pele, pois há cotas sociais para pessoas pobres e q estudaram em escola pública, sem seleção racial.

  26. Alexandre Marcos Pereira

    No Brasil, o termo pardo é utilizado pelo IBGE para classificar pessoas no censo demográfico, referindo-se a indivíduos de cor ou raça que não se identificam como brancos, pretos, amarelos (asiáticos) ou indígenas. A categoria pardo é ampla e abrange uma diversidade de características físicas, pois reflete a miscigenação que caracteriza a população brasileira. Isso inclui, mas não se limita a, pessoas de ascendência mista europeia, africana, indígena e/ou asiática. Não é fácil a caracterização.

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  27. André Brandao

    Análise equivocada que apresenta argumentos já totalmente superados no bebate acadêmico e no debate judicial. O Jornal deveria tomar mais cuidado com o que publica, pois está gerando desinformação.

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    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, André, tenho idêntica percepção: debate desgastado, argumentos envelhecidos. Tudo já pacificado nas práticas e na legislação - evidente, a crítica pode ser feita, desde que com substância.

    2. maria gouvea

      Perfeito! fica a pergunta, porque publicar textos de pessoas desinformadas que opinam sobre o que nao sabem?

  28. André Brandao

    Análise equivocada que apresenta argumentos já totalmente superados no bebate acadêmico e no debate judicial. O Jornal deveria tomar mais cuidado com o que publica, pois está gerando desinformação.

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    1. Alexandre Pereira

      Veja a literatura fornecida, que nada tem de superada. Se quiser se aprofundar, leia Glenn Loury também, só para citar um dos mais ponderados.

  29. Carolina mousquer lima

    A política pública mais importante que tivemos até hoje e a autora branca, que estudou um livro sobre o assunto, acha que tem propriedade para fazer um texto cheio de adjetivos tão categóricos. Uma pena que uma discussão tão importante seja tratada por um jornal tão importante nesse nível de superficialidade. Sobre o desempenho de cotistas, vale ao menos procurar os resultados de pesquisas brasileiras. Mas né, parece que o que importa é lacrar. Haja paciência.

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    1. Alexandre Pereira

      Nada tem de superficial. Sugiro que veja a literatura indicada e aproveite para se aprofundar mais. Ser branco, azul ou verde com bolinhas cor de rosa nada tem a ver a não ser com a sua própria tentativa de lacração.

  30. jaqueline fernandes

    Os índices de avaliação de cotistas brasileiros mostram que o desempenho é igual ou superior ao dos demais alunos. Além disso, investir no sistema básico não exclui a necessidade das cotas. Se a autora fosse preta, talvez entendesse isso.

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    1. Alexandre Pereira

      Distinguir entre pobres com base na cor da pela é desumano, se não entende isso, tudo o mais é mera retórica.

  31. neli faria

    Narrei minha história, ainda tenho o atestado de saúde ,o médico assinalou que eu era parda não era, meu pai era loiro dos olhos azuis, minha mãe tez brasileira, meus avós brancos, minha bisavó,não conheci, era dos povos originários.Uma comissão pode errar: desconsiderar pardo quando é.E se for para ter pardo,na cota, para fazer o candidato ser humilhado por gente despreparada antes não ter;data vênia .Sou pela Cota social.

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  32. Denilto Carlos de Carvalho

    Resumo do texto. A autora deseja curar a unha encravada amputando toda a perna.

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  33. Denilto Carlos de Carvalho

    Que texto é este!? Uma mescla de ideias progressistas com a mal fadada direita conservadora somada a capitalismo exploratório.. cruzes!!!

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  34. neli faria

    Para ser registrada no meu primeiro emprego, em junho1968,ao tirar atestado médico. Posto da Santa Cecília,morava na Rua Santa Rosa, Brás. Como conheci São Paulo na época. Fui ao da Vila Mariana,e outros, alguém abençoado deu o endereço certo. O médico ao examinar ,pontificou na cor: parda.Eu só com o quarto ano de grupo,pois o Ginásio Castro Alves,Cornélio Procópio,recusou me matricular no ginásio, por não ter registro de nascimento, nem sabia o que era ser Parda.E,não sou!

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  35. Rodrigo de Souza Ribeiro

    Artigo vazio.... Carregado mais de opinião própria do que de análise a partir de base científica e dados.... Por que não citou dados nacionais exitosos sobre a política afirmativas de cotas, nos últimos 12 anos? Há problemas? Com certeza existem! Mas num pais como o nosso, marcado, estrutural e institucionalmente, pelo racismo de cor de pele, precisamos de ações de reparação pontuais como as cotas. A melhoria da educação básica é projeto de longo prazo.

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  36. maria gouvea

    A pergunta que fica: de onde a Folha tirou esta despreparada?? porque nos impigem seus textos infantis? porque pago para ler gente desqualificada?

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    1. Alexandre Pereira

      Leia as referências, talvez mude de idéia. McWhorter, nem considero o melhor crítico desse processo, mas vale a pena.

  37. maria gouvea

    A pergunta que fica: de onde a Folha tirou esta despreparada?? porque nos impigem seus textos infantis? porque pago para ler gente desqualificada?

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  38. Raimundo Carvalho

    Enquanto a articulista mal intencionada opõe cotas raciais na universidade versus ensino técnico, os governos do PT não só implementaram o sistema de cotas, como espalharam institutos federais de ensino técnico pelo país inteiro.

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    1. Alexandre Pereira

      Por que mal intencionada, camarada? Distinguir pobres pela cor da pele é imoral.

  39. maria gouvea

    Segunda vez que leio algum texto desta desconhecida jornalista. Novamente me impresisona a falta de conhecimento ao tratar do tema. Para se fudamentar , recorre a um unico autor que analisa realidade americana. Certamente desconhece a enorme quantidade de pesquisas que demonstram: . nao houve piora do desempenho academico de cotistas. as UnIversidades se mostram hoje espacos mais diversos e democraticos .houve enorme ampliacao de uma classe media negra. Ligia, vai estudar , minha filha!!

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    1. Denilto Carlos de Carvalho

      Parece que ela escreveu na pressa na calada da noite.

  40. Manoel Carlos Toledo Filho

    Investir em educação de base, de fato, seria a melhor opção para todos os nossos problemas, inclusive esse. Mas é também a principal desculpa que se dá para nunca se fazer nada: se diz, cotas não, vamos investir em educação, ou seja, se responde a um problema real, imediato, urgente, com uma solução genérica, hipotética e vazia.

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    1. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

      … e de longuíssimo prazo. Cotas existem porque qualquer outra soluço tarda para produzir efeitos, se é que produz. Devem existir até se fazerem desnecessárias.

  41. Márcio Henrique Pena Costa

    Parabéns pela lucidez e coragem do texto, Lygia.

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  42. Vanderlei Nogueira

    Se o seu adversário conseguir alguma vantagem extorsão, vc será pardo ou afro, senão, branco

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  43. Artur Accioly

    Interessante ver como as pessoas brancas sempre tem as soluções para os problemas que afetam as pessoas negras. Nada surpreendente vindo da autora que outro dia estava defendendo as ações em Gaza. Tem um erro importante na argumentação que é tentar trazer um estudo dos EUA diretamente para o Brasil. Poderia olhar os dados das cotas no nosso país e eles indicam o contrário que essa política tem funcionado e sido efetiva na redução da desigualdade nas universidades.

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    1. maria gouvea

      Tive a mesma impressao. ela passa ao largo da enorme producao sobre o tema no Brasil e recorre a um unico autor americano, para sutentar sua surrada e superada perspectiva. de onde a Folha tirou esta despreparada?

    2. Felipe Araújo Braga

      Pois é, uma branca com ensino superior dizendo que negros e pobres não devem ter acesso à universidade.

  44. Diego Rodrigues

    Texto com argumentacao ok. Notam uma tendência de aproveitar esses casos onde cotas geram algum ruído pra defender a elitização do ensino superior? P. Guedes se revoltava com filhos de porteiro na faculdade, como aqui ' deixa disso, sua educação previa foi ruim, não eh pra você, vá fazer estudo técnico'. Uma incongruência - o texto se coloca contra a avaliação racial checando a autodeclaração (que de fato eh problemática) mas usa o termo minorias étnicas. Ou seja, reconheço que existem tal...

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    1. Alexandre Pereira

      Creio que a referência ao nível médio foi genérica, pois a degradação das profissões desse nicho aumenta a pressão para a obtenção da graduação. Não penso que a intenção da colunista seja dizer que pobres tenham que se contentar com menos.

    2. Diego Rodrigues

      .2 Tais coisas 'grupos étnicos', classificaçMes de grupos humanos que aceito válidas, mas não acho que existsm formas de determinar quem pertence a qual grupo. Eles existem, segue o raciocício, mas eh impossível quem faz parte deles. Então o que fazemos? Ora, segundo a Sra. Catarinense, aceitemos que faculdade eh para elite e bote essas minorias no curso técnico. Ou interpretei errado o texto?

  45. wagner da silva bento

    Parabéns à autora pelo excelente texto.

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  46. Felipe Araújo Braga

    Dona Lygia, por que você não fez ensino técnico querida? Pois o faça e vá viver dele. Pelo contrário, a senhora fez graduação e pós acadêmica em universidade pública e trabalha agora no conforto de um escritório ou de casa com ar condicionado. Seus filhos farão curso técnico querida? Ou irão para a universidade? Muita hipocrisia!

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    1. Alexandre Pereira

      É isso o que ela coloca, camarada. Já se foi o tempo em que isso era possível e criava opções para os que não conseguissem chegar à universidade.

  47. Felipe Araújo Braga

    A Lygia Maria é uma das pessoas mais elitistas que já vi aqui (inclusive, defende as ações de Is ra el). É importante que as cotas raciais e sociais estejam também atreladas à renda, pois acontece muito de entrar a elite do ensino público por elas, pessoas que estudaram em colégios federais, e não os alunos pobres de colégio de periferia. No mais, se defendem tanto o ensino técnico, por que os filhos de políticos e empresários não o fazem? Pelo contrário, ensino técnico é para o povo, né?!

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    1. Alexandre Pereira

      E quem disse que não, camarada? Só não param nele. Deixe de ser histriônico.

    2. Marcos Benassi

      .caro Felipe, as cotas já são vinculadas à renda, os critérios são três, renda, escolarização pública e grupo étnico. Eventualmente, aparece uns pobrinhos que cursaram escolas federais de bom nível. Mas são, usualmente, crasse Mérdia, né?

  48. NELVIO PAULO DUTRA SANTOS

    Texto muito bom, esclarecedor e oportuno.

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    1. Alexandre Pereira

      Felipe, por que não? Talvez não vivam dele, mas é uma boa educação. Deixe de preconceito, ja basta advogar diferenciação entre pobres pela cor da pele.

    2. Felipe Araújo Braga

      Só na sua cabeça. Você acha que os filhos da Lygia dondoca farão ensino técnico? Que os filhos dos políticos, dos empresários o farão? Que os filhos dos donos deste jornal farão?

  49. João A Silva

    Entendo que o argumento mais forte de combate ao racismo é o de que "a raça não importa" e, portanto, não pode ser critério para concessão ou supressão de direitos. Do contrário, a cisão entre raças será aumentada e não reduzida. Apostar em um ensino fundamental e médio que qualifique a imensa massa de jovens pobres, independentemente da raça, para a inserção no mercado de trabalho atual me parece a óbvia direção a ser adotada.

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    1. Alexandre Pereira

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    2. Felipe Araújo Braga

      Cara, o ensino fundamental e médio deve ensinar o conhecimento para os jovens, não formá-los para o trabalho. Temas como a História da Humanidade, a Biologia dos Seres Vivos, a Matemática Básica, a Literatura em nossa língua, etc. Mais jovens deveriam sim ir para a universidade, ela que qualifica para o trabalho mais avançado que ganha espaço no século XXI. Ou você acha que filho de político e empresário não vai pra universidade?

  50. José Geraldo Pereira Baião

    Como abolir a avaliação fenotípica se é basicamente pela cor da pele que se dá a discriminação racial em nosso país?

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