Opinião > Igualdade salarial não se obtém por canetada Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Raymundo de Lima Lima

    Igualdade salarila não se obtém por canetada, então, que fazer? Vamos ficar do lado das mulheres conservadoras ou reacionárias, que votaram CONTRA a tal igualdade salarial? E se elas dessem o exemplo: baixar seus salários em relação aos deputados?

    Responda
  2. Raymundo de Lima Lima

    Folha S.Paulo, que tal tomar o Afeganistão como bom exemplo, de igualdade salarial entre mulheres e homens?

    Responda
  3. Alexandre Gaspari

    A culpa da desigualdade salarial entre homens e mulheres é culpa destas, pelo que o texto sugere. E se elas não resolverem isso por conta própria, basta esperar o mercado, este ente tão amorfo e ao mesmo tempo poderosíssimo, já que ao Estado não deve caber a tarefa de atuar para eliminar essa e outras disparidades estruturais. Em resumo, para a Folha, a culpa é da vítima, da mulher, e ela que tente convencer seu algoz de que merece ser tratada de modo equânime ao homem. Lamentável.

    Responda
  4. Jove Bernardes

    Não sei qual é a dificuldade. A CLT traz parâmetros claros para dizer quando pode ou não haver diferenças. A igualdade é tratada no art. 46I da CLT, versão 2oI7. Tem lá o que é trabalho de igual valor, tempo de casa, tempo na mesma função, perfeição técnica, produtividade, falta o quê? Antes de dar opiniões, dona Folha devia consultar um especialista, ou ao menos estudar o assunto para não passar vergonha. Que horror.

    Responda
    1. Jove Bernardes

      E atenção, com um detalhe: a versão 2oI7 do art. 46I da CLT repete em linhas gerais o que ele já dizia há quase 7o anos, mudando questões periféricas. A dificuldade vem de longa data mas não é por

  5. Elias Estevam da Ribeiro

    Uma semente será apenas uma semente se ela não for colocada em uma terra. Não se obtém frutos de um dia para o outro. Tudo ao seu tempo.

    Responda
  6. Washington Santos

    Já ouvi isso quando se equiparou crime contra a sexualidade ao racismo. Nis dois casos é resultado da inércia do legislativo. Me admira que o editorial defenda essa inércia e uma mudança de pensamento social longo prazo que já foi prevista para décadas. Sinto, não temos o luxo desse tempo.

    Responda
    1. Jove Bernardes

      Você fica admirado? A postura da Folha é absolutamente ri-dí-cu-la.

  7. Ricardo Andrade

    Se não for na canetada será como? Na facada?

    Responda
    1. Jove Bernardes

      Boa pergunta. Se quem pode, na verdade não pode, então quem pode? Deus? Ah!, sim.

  8. Ricardo Andrade

    A editoria Todas da Folha é puro marketing, pois a prática é outra. Talvez até tenha proibido suas jornalistas de exporem suas ideias com liberdade e de discordarem deste editorial. A Folha é machista!

    Responda
  9. ANTONIO JOSE LOPES

    A FSPdaria uma ótima contribuição se tornasse público como sãos os salários de sua empresa classificados por gêneros.

    Responda
  10. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Editores e articulista da Folha teimam em ser ridículos. Não se trata de posicionamento ideológico, mas sim da superficialidade de suas análises e posições, sejam elas quais forem.

    Responda
  11. PAULO ROBERTO HASSE

    Estado intervencionista de esquerda tem o hábito de intrometer-se na iniciativa privada . Isto é apenas para desviar o foco e fazer aumentar a animosidade entre os gêneros e as classes .

    Responda
    1. Ricardo Andrade

      Opinião ridícula! Defende o Estado mínimo para favorecer rico, mas quando se trata de pauta de costumes é contra o direito à privacidade. Essa estirpe é óbvia.

  12. Nilton Silva

    O Editorial acertou em cheio. Quanto maior for o Estado, menor será a eficiência.

    Responda
    1. Ricardo Andrade

      Ótimo! Legaliza a maconha então! Legaliza o aborto! O estado não tem nada a ver com as escolhas pessoais!

  13. Luciano Ferreira Gabriel

    O editorial causará a ira dos tribalistas e feministas radicais.As pessoas gostam de parecer virtuosas. Goldin demonstrou, cientificamente, que as causas da discriminação salarial da mulher no mercado são, em sua maioria, situacionais, não resultado de algum essencialismo/radicalismo irredutível com base no preconceito de gênero.Gravidez, doenças, escolhas de graduação, tempo de experiência, mais do que o preconceito de gênero (sic) tem maior poder explicativo na remuneração.

    Responda
  14. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    "Igualdade salarial não se obtém por canetada". Então, por que é necessária a canetada? Por que essa questão já não foi resolvida antes, espontaneamente, pelas empresas?

    Responda
  15. MARCOS JOSE SIMOES PIMENTA

    Na história das relações de trabalho o Estado sempre foi o melhor fiel da balança. Deixar por conta do mercado é opinião baseada em clichês. Vide a entrada das pessoas com deficiência nas organizações. Aconteceria naturalmente? Infeliz é a pessoa que hoje não possui visão histórica e social. E até técnica. Por exemplo: sou executivo da área de rh (30 anos). Um jornalista não tem condições de opinar. Principalmente dos jornais brasileiros.

    Responda
  16. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Editores e articulista da Folgam teimam em ser ridículos. Não se trata de posicionamento ideológico, mas sim da superficialidade de suas análises e posições, sejam selas quais forem.

    Responda
  17. Ney Fernando

    Essa "canetada" existe pelo menos desde 1952, quando a lei 1.723 daquele ano mudou a redação do art. 461 da CLT, que ficou assim: "Art. 461. Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade."

    Responda
  18. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Certo editor. Não se obtém por canetada. Mas sua receita já conhecemos. Primeiro fazer o bolo crescer, depois reparti-lo. Uma boa ideia que vcs tiveram lá na ditadura, mas a esquerda não deixou até hoje vcs provarem que esse seria o paraíso...liberal. né ?! Bom , mas enquanto isso vcs vão fazendo o bolo privativo de vcs crescerem. E como ele está enorme!

    Responda
  19. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Que tal a Folha divulgar os salários de homens e mulheres no jornal e no Pagbank?

    Responda
    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Não seja indiscreto. Como diria o psdbista: mas que deselegância!

  20. Felipe Vasconcelos

    Primeiro deve-se avaliar o mesmo cargo numa mesma empresa. Depois, excluir diferenças como "adicionais" por desempenho e tempo de serviço. Sobre carreiras escolhidas, mulheres optam por profissões ligadas ao cuidado, como enfermagem e assistência social, as quais em geral ganham menos do que outras, também de nível superior. Além do mais, passar uns anos fora do mercado para cuidar dos filhos e depois voltar em meio período também impacta negativamente nos salários.

    Responda
    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      E se de tudo não der resultado, que comam brioches.

  21. Alexandre Pereira

    Bom texto. A mediocridade do estado deve ser instrumentalizada com muita parcimônia.

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Já está lá Francisco, no tão pouco usado artigo 5, embora a condição social, o corporativismo, a corrupção e a covardia façam de alguns orwellianamente mais iguais que outros, para conforto de suas majestades.

    2. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Uau! Isso eh realmente genial. Vamos por isso não constituição.

    3. Alexandre Pereira

      Felipe, como diz o texto (leu?), há diversas variáveis associadas que devem ser consideradas antes de colocarmos um carimbador para controlar o processo. Não deve haver limitações para o que qualquer um dos grupos possa conseguir com esforço próprio, contudo, para não mimetizarmos os totalitários, ou os alucinados, a existência de diferenças deve ser analisada caso a caso, para verificar se de fato existe discriminação, evitando estabelecer uma média de injustiças como critério institucional.

    4. Felipe Araújo Braga

      Mediocridade? O Estado é o único que pode barrar essas injustiças. As mulheres merecem ganhar tanto quanto ou até mais que os homens. Pobre da mulher que se casou com o senhor, se é que você gosta de mulher né, com essa misoginia toda…

  22. Felipe Araújo Braga

    Profissões escolhidas? Ou seja, as profissões associadas ao gênero feminino devem ganhar menos? Meu Deus, a Folha quer ser tão avançada, mas é extremamente atrasada.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Alexandre, não tenho empregada doméstica não. Ao contrário de você não sou privilegiado: tive bolsa na escola, estudei em universidade pública e trabalho muito para dar a mim e à minha família uma vida mais digna. Se eu tivesse uma empregada doméstica, pode ter certeza que ela seria muito valorizada e respeitada, além de bem remunerada, ao contrário de você que prefere bancar as mansões e jóias de Bolsonaro e os dízimos do Malafaia.

    2. Alexandre Pereira

      Imagino o quanto você paga à sua empregada doméstica.

  23. Almir Alves

    Sem anistia, GOL PIS TAS na cadeia!!!

    Responda
    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      E com ou sem canetada.

  24. antonio brito

    Correto, mais creche e pronto. Setenta por cento das rianças entre zero e três anos estão à procura de creche. Jan Já faça alguma coisa para auxiliar as mulheres

    Responda
  25. Fabio Donato

    Claro que o governo tem que intervir e acabar de uma vez por todas com a desigualdade salarial que assola o país a anos. Se o governo nada fizer a esse respeito a situação continuará exatamente igual. Adeus tempos nebulosos!

    Responda
    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Não seja pessimista. A folha liberal garante que os banqueiros tem almas generosas. E querem eliminar o estado , tomar o lugar dele, amar seu povo e numa canetada propiciar a justiça social e democrata , o PSDB , digo o jsdb

    2. Alexandre Pereira

      Cuidado, a próxima interferência pode ir contra seus pontos de vista.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.