João Pereira Coutinho > A fúria que o conflito israelense-palestino desperta Voltar
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O articulista, aparentemente isento, sofisma e desvia o foco da questão, ignorando uma vasta literatura que denuncia o projeto sionista, inclusive de autores judeus. Mas a ambiência internética apresenta agora o fato cru, visÃvel, que não se pode escamotear. Trata-se de GENOCÃDIO, sim. Ou então, menos justifica mais? Quantos palestinos - crianças, sobretudo - deverão morrer para justificar a sanha vingativa? ou o projeto sionista de criar um território vazio para ocupá-lo depois?
Um comentário temporão. Quando vi o tÃtulo evitei a coluna, porque apesar do pedantismo, simpatizo com o autor. Mas é pior do que eu poderia esperar, comparar o massacre de civis com a ignorância geográfica de americanos, me lembrou o ex-presidente simulando a falta de ar provocada pela covid. A propósito, a conquista de Canaã, segundo a BÃblia, depois do êxodo, foi por via militar. A história se repete, a primeira vez como mito, a segunda como tragédia, será?
Ótima coluna, esclarecedora, onde o João Pereira Coutinho consegue muito rapidamente explicar o conflito que acontece entre palestinos e israelenses. Tem razão também em apontar o tamanho da ignorância dos fanáticos (vejam só, um leitor abaixo chega a apontar o autor em referência, Ian Black, de ser judeu!!). Parabéns João, e obrigado por trazer um pouco de conhecimento e reflexão.
Dr. sabe tudo. Jornalista metido a professor é arrogância pura. Não é se Élio?
A piada está com você, João Coutinho. Os fanáticos que batem boca aqui nos comentários, sim, extremamente desinformados, quando querem fingir que sabem de algo, vêm até aqui ler a sua coluna.
Texto pago pró Israel. Os defensores dos palestinos não são ignorantes, Israel é mesmo o vilão da história ao implantar um regime de apartheid na Palestina. O Hamas é um grupo israelense disfarçado para justificar o genocÃdio palestino.
Folha, publique o meu comentário!
Há muito desisti de ler esse cara e nada mudou. Gosta de uma polêmica, começando pelo tÃtulo, esse sim, enfurece. Primeiro amigo, a solução de 2 estados "do Rio ao mar" não exclui Israel, bastaria israel respeitar o estabelecido do q era a configuração até o ano de 1967. A partir dai, israel tornou impossÃvel a Palestina existir. Segundo, sim, o hamas já negou no passado a existência de Israel, não mais. Terceiro, quem "criou" o hamas foi Israel ao não respeitar (novamente) o acordo de Oslo.
A censura não descansa, mesmo em colunas antigas...
Andrea, em solidariedade.
A maioria das pessoas não tem paciência para ler um livro detalhando a história da região. Seria o mÃnimo antes de sair palpitando. Sem isso a reação é puramente de empatia e repugnância, seja pelo massacre executado pelos palestinos sobre o kibutz e a rave, com requintes incrÃveis de crueldade, seja pelos efeitos colaterais da guerra sobre palestinos que não estiveram na ação assassina.
Quando um grileiro armado executa um palstino desarmado na Cisjordânia sob ocupação ilegal pelo governo de Israel, onde o “mas” não existe e também considerado uma ação asssassina?
Caramba, Folha, é isso mesmo que temos como colunista de "polÃtica"?
Se não é a favor ou contra um dos lados, não presta. É isso? Que pobreza de espÃrito...
Quanto mais se sabe, menos se enfurece pela situação? quer dizer: conhecimento é inversamente proporcional à sensibilização pelo que acontece?
Pelo visto os fanáticos, não entenderam o texto e soa o que o que o presidente sem conhecimento algum fica repetindo, o fracasso do tratado de Oslo pôs fim a uma possÃvel paz, Araft era menos extremista que o atual grupo e ao menos assinou o acordo de Oslo, agora esse grupo não aceita dois estados e nem se dispõem a acordos, muitos não sabem que gaza é domÃnio desse grupo que tomou a força do Fatah.
O Arafat assinou o acordo de Oslo, assim como o I. Rabin mas um grupo do estado de ISreal que não aceita um estado Palstino, execcutou o Isaac Rabin e o processo de Paz não se concretizou.
As eleições foram limpas e transparentes ainda q indiretamente e isso n muda nada. O Fatah foi corrompido por israel e a população se voltou contra. O hamas foi um presente para israel, em seu benefÃcio aproveitou o extremismo do grupo (inegável) e a partir daà se fechou qq chance de negociação para a criação de 2 Estados. Gaza se tornou uma prisão a céu aberto e de tempos em tempos I.l massacra milhares de pessoas. A novidade é q o mundo conhece outra versão, diversa das mentiras contadas por I
Em resposta aos defensores: Houve eleições legislativas ou seja quem voltou foi o parlamento e não os palestinos, após isso o grupo extremista assumiu o controle de Gaza via guerra civil com o Fatah, enquanto o Fatah renunciou a resistência armada assinando o tratado de Oslo, esse grupo quer resistência armada e não vai assinar tratado algum, façam uma reflexão séria sob o assunto, a esquerda não precisa gostar de tudo que é errado até porque o próprio Fatah era de esquerda.
Anderson meu caro, não seja irresponsável. "Esse grupo" não tomou a força absolutamente nada, foram eleitos em eleições limpas e transparentes.
O Fatah era marionete de israel, corrompidos como são até hoje na Cisjordânia, por isso o povo de Gaza elegeu o hamas, democraticamente em eleições limpas e transparentes. Pobre povo que sofre e ainda leva a culpa de tudo com as mentiras contadas por israel e creditadas pela mÃdia mainstream. Que dó!
3z
O mundo ficou plano, sujo e sanguinolento no olhar desta gente.
Ilan Wainstein, realmente é como pensa todo na-ziiisiiithae e sua cruzada em busca da redenção junto ao chefe que lhe educou
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Pouco a pouco a palestina vai sendo engolida pelo Estado hebreu, como se fosse um mingau que se come pelas bordas. Mesmo ainda na época dos pais da pátria no poder (Ben Gurion, Golda Meir e etc) os palestinos já estavam sendo descartados.
Ronaldo Pereira, antes da criação do estado de I. com uma caneta, os lÃderes acionistas ja haviam planejado a remoção dos palatinos.
ImpossÃvel escapar do clichê sobre esse tema, o que mais se vê são soluções simples e erradas. Não enxergo nenhuma, simples ou complexa. Talvez só o aniquilamento de um dos lados encerre o assunto
Analfabetismo funcional atinge nÃveis assustadores entre os leitores da FSP. Vc escreve por extenso que não vê solução e imediatamente aparecem dois cognitivamente prejudicados perguntando se é a minha solução
É a sua opinião?
É a sua solução?
Perfeito. Mas como não dá pra conversar com terroristas, o melhor a se fazer é exterminá-los, apesar dos inconvenientes efeitos colaterais, e só depois negociar.
Temos aqui um seguidor do ministro da defesa isr...mas tem qir fazer serviço bem feito, se sobrar uma criança viva , vai dar continuidade ao H
O poder não é para sempre, o mundo dá voltas. Efeitos colaterais podem se tornar mais inconvenientes do que se imagina.
Bem de acordo com o tema da coluna: desconhecimento da história.
Efeitos colaterais ou je no ssi diu ?
Esse terrorismo está mais para o lado israelense do que o palestino.
Caros inclusivemente!!!! o articulista por favor leiam um livro realmente historico e que fala quem é quem neste conflito. e coloca todos os pingos nos Is nos ultimos 60 anos que sao os que realmente importam... Oh Jerusalem. de Dominique lapierre larry collins
Qual a diferenca que vai fazer saber o nome do rio ou mar, Temos na bandeira do Brasil a frase Ordem e Progresso... Entender qual tipo de Ordem ou progresso muda algo. O que importa é que nao podemos aceitaer a covardia e o uso desproporcinal da força nos mais fracos.
Caro articulista de conhecimentos gerais !!! que diferença isso faz para o genocidio que esta acontecendo???? Vc não deve saber o nome de 1 decimo dos rios e baias do Brasil!!! isto faz de vc menos Humanista ou mais????
A frase "A Palestina será livre do rio ao mar" significa que o povo palestino estará livre da ocupação militar ilegal quea dura 56 anos, livre do sistema de apar theid, livre da colonização, enfim, livre do que vemos nas telas dia sim, outro tambem.
Quem pede a destruição do grupo é o proprio governo que ajudou a criar o grupo em mil novecentos e oitenta e seis/sete, a velha tática: dividir para conquistar. No inicio do genocidiio televisionado o mesmo governo disse: "cada membro do grupo é um homem morto" mas na verdade quiz dizer: " cada palstino/a é um morto" E esse mesmo governo já está negociando uma trégua com os sobreviventes...
Andréa, em solidariedade .
Estou tão cansada, amiga. Quase no desespero. O pior de tudo não é a ignorância, é a maldade disfarçada de ignorância. E mais ainda, é essa mediação aqui permitir que alguns assinantes, como nós, nos chamem de terroristas quando se sentem criticados e não são censurados. Isso é de uma injustiça que essa sim, faz o sangue subir em ebulição. Mas façamos como os palestinos, seguimos na resistência sem nunca desistir, resilientes que somos. Vida que segue.
Naquela região onde impera o ódio, nem o nascimento de um Jesus Cristo levou um pouco de paz aos habitantes locais.
Quem é Jesus Cristo?
Não há relação entre a religião e a matança.
Jesus Cristo é lenda.
O ódio já existia quando ele nasceu e diga-se de passagem, naquela época o islamismo nem existia.
Coutinho já chamou categoricamente todos os que defendiam o povo pales tino de psicopatas antis semitas, duas vezes. Basta clicar em seu nome e reler seus textos de Outubro para relembrar. Mas a fera sion ista se acalmou, bastou uma visão aérea de "pessoas" esfomeadas, tão desesperadas por comida que estavam dispostas a levar bala na cara de um exército invasor. O mesmo invasor que cortou sua água, comida, energia, internet, que destruiu suas famÃlias, casas, lavouras e decepou suas oliveiras..
Sinceridade, eu acho esse cara de uma ruindade que nem em presÃdios de segurança máxima, tem gente tão perigosa como ele.
Comentário perfeito.
José Roberto Pereira, comentário excelente , eu tambem não esqueci o que esse sujeito escreveu e ele tampouco se acalmou, o problema é que ficou dificil defender a desenfreada fúria da matança.
Em português também pode rimar: "Do rio ao Mar, a P a l e s t i n a livre será!"
Juliana, gostei da rima!
Rima pobre
Pra quem entoa essa frase apalermada, melhor seria gritar logo ''Do rio ao mar, Is Rael tem que acabar''. A rima ficaria melhor e mais sincera sobre os reais intentos de quem a vocifera.
Em português também pode rimar: "Do rio ao Mar, a Palestina livre será!"
Durante todo esse tempo as Forças de Defesa atacaram e mataram palestinos à vontade! Enquanto sucessivos governos israelenses trabalharam para sabotar qualquer esperança de criação de Dois Estados. Recentemente alguns generais da reserva das Forças de Defesa e agentes do Mossad admitiram que as ações na Palestina equivalem a crimes de guerra. Só tiveram coragem de dizê-lo após já estarem aposentados. Enquanto serviram, apoiaram totalmente a carnificina genocida, a matança geral e indiscriminada!
Alberto, bem lembrado, esses ex generais e ex primeiro ministros apenas admitem a verdade depois que sairam do poder.Como bons soldado aceitaram as ordens... Foi isso que um dos julgados em Nuremberg retrucou...
E o Hamas? Apoia a solução de dois Estados?
Pelo que eu entendi, lendo o pessoal aà embaixo, se escrever Israel e Palestina na mesma frase, o index da FSP pega e corta! Será? Ai fica um tal de Is rael pra cá e Pal estina pra lá...
Serve para evitar discurso de ódio. Tem gente que quer acreditar que esse comportamento só existe na direita, nos Outros. Porém qualquer ser humano pode se dedicar a reproduzir textos que incitam a violência para com grupos e indivÃduos perante seu gênero, raça, etnia, religião e orientação sexual.
É bem pior do que parece. Além do absurdo bloqueio individual de palavras, sejam eles termos religiosos e geográficos básicos da lÃngua portuguesa, existe grande chance de ter seu comentário sumariamente deletado se mencionar "The Lobby", "Inti fada" ou "Estabelecimento Um39Um". Não podemos escrever, mas "devemos" continuar consumindo diariamente a avalanche de artigos de propaganda sion istas, escritos por discÃpulos de Goebbels, na Folha de Tel Aviv.
Sinceramente, não me agrada o tÃtulo. Os horrores estão sendo reportados. Hoje em dia, qualquer um consegue saber o que interessa e se posicionar é só uma questão de consciência. A consciência geral é de que o genocÃdio precisa parar.
1. Não é geral. E 2. Ao contrário do ditado, as unanimidades não são necessariamente bu rras, mas também não são inteligentes. O que é unanimidade em uma cultura ou tempo, em outra, causa discordia.
Os dois lados erram muito, mas um tem exército, o outro, não. Um dos lados tem um premiê que estava nas cordas por pressões populares para deixar o cargo. Aà ocorre o atentado terrorista que as forças de segurança nem imaginavam, muito menos o Mossad, pode? A reação do lado com armas é superdimensionada, sem controle e mata mais de 30 mil pessoas para vingar suas vÃtimas, 270 sequestradas, sendo que 100 voltaram. De 170 para 30 mil é uma diferença imensa.
Roberto, israel é tão covarde e mentiroso que de inÃcio disse se tratar de 1400 vÃtimas. Depois baixou para 1200 sem nunca mencionar que desses, metade eram soldados que foram abatidos. Mas nada, nenhum número de baixas israelenses justificam essa carnificina cruel e desumana. Meu deus, será que é tão difÃcil entender coisa tão simples?
Concordo em parte. Você se esqueceu dos 1000 mortos no ataque do Hamas. Inclusive jovens que curtiam uma rave.
Pal estina livre! Do rio ao mar. Mas e o que fazer com Is rael? Ora, é só confiná-los em Gaza e em Ãnfimas partes da Cisjordânia. Afinal, não é isso o que Is rael faz com os pal estinos?
Olho por olho, dente por dente. Gosto assim...justiça serena e equilibrada.
Que ótima coluna. Coloquei o livro na lista. Ishrraell está destruindo o que levou tanto tempo para obter. A matança não tem perdão. E o Haaammas também não. Usaram e usam os palestinos como peões.
Missivista, em qual linha do texto está um lamento pelos trinta mil pal estinos mortos? Vergonha!
* incomensurável maldade e vaidade.
Não espere nada desse cara, ele não tem alma, apenas uma incomensurável maldade.
Parabéns, ótimo texto, mas sempre têm os comentários dos ignorantes e fanáticos para nos divertir
Não é ignorância e fanatismo; a opressão histórica e a matança atual são reais.
Não fale pelos outros.
Você pode dizer barbaridades. Xingar, ofender, desqualificar. Tudo bem. Só não use a palavra "is real" se quiser falar sobre Yes real. "Já deu", então, nem se fale. Não se fale mesmo. De preferência, nem se pense. E para falar sobre pales tiny, desvie-se do nome. Como dizem os italianos, "ridi culo".
O estado palestino só poderá existir, se existir, de mentirinha - sem controle, por exemplo, das fontes de água potável. E, como o próprio Couto admite, sem os palestinos no exÃlio. De verdade, só Israel pode existir, pois só Israel tem força militar suficiente para impor sua existência. O que se discute é se os palestinos aceitam encenar a farsa de um Estado sob tutela, ou se preferem que o massacre continue. Tudo bem. A vida é assim. Mas nada de ilusões.
Penso que é apenas uma boa recomendação de leitura sobre o assunto. O leitor não tem a obrigação de conhecer a geopolÃtica histórica da região.
Rodrigo. Vc éstava se referindo ao presidente¿
Mas sempre tem o especialista que diz ter opinião sobre tudo, sem sequer conhecer o mÃnimo.
Rolou uma falta de honestidade de Little Couto. Do Rio ao mar se iniciou como um canto si o nista, não pa les ti no. Logo, na origem, do rio ao mar seria um cântico de extinção destes últimos, não de Is ra el...
Em nenhum assunto a desonestidade intelectual pode ajudar. O comentário é desonesto. A coluna é meritória.
Boa, vou ler.
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