O teste genético é que deveria ditar o critério para seleção. Há muita mistura ,no Brasil, só o fenótipo pode não ser o suficiente.

Decisão certa! A banca não pode criar exceções. No início do movimento negro falava-se em interseccionalidade entre os grupos que são minorias para lutar pelos direitos, agora que o direito foi alcançado querem criar regras desfavorecendo quem por lei tem direito as cotas. Lembrando que a porcentagem de vagas é calculada pela quantidade de pretos e partos calculado no censo, no qual o critério é a autodeclaração. As bancas estão extrapolando sua função, que é barrar as fraudes que ocorriam.

Filme analógico Kodachrome amorena peles muito claras. Morenos viram pardos. Fujichome torna as peles claras mais brancas. Fotografia não resolve. Entrevista presencial melhora. Conheci uma família de pai preto e mulher chocolate e 5 filhos do branco ao negro retinto. Não é só a cor, também a condição socioeconômica.

Os muito pobres, se forem brancos, estão na roça. Por acaso no Brasil não existe branco em situação de pobreza?

Os muito pobres, se forem brancos, estão na roça.

Branco ele não é então fez bem o juiz .

Vitória da democracia e do judiciário

Previsível, obrigatório. No limite, está valendo por levantar o debate.

O processo de verificação da USP está completamente errado e é preconceituoso, uma vez que usa de características físicas (aparência) para tipificar a linhagem de alguém... e se a pessoa vier de uma linhagem onde toda sua família e negra, porém uma pessoa branca apenas teve relações que deram origem a ele como sendo branco, mas essa pessoa é negra... não é a cor da pele ou tamanho do nariz que define alguém

Decisão acertada. Ainda existem juízes que cumprem as leis. Parabéns

É isso aí, os governos passados nivelaram o ensino público fundamental e médio por baixo, agora precisam ficar distribuindo cotas a torto e a direita, estamos formando analfabetos funcionais no ensino fundamental e médio público a muito tempo, e também agora no ensino superior.

Conheço muito bem esse juiz. Esse sim é um juiz de verdade. Os ministros do STF deveriam aprender com ele como manter a decisão nos autos e não na imprensa. Lamentavelmente, há poucos juízes como ele no país. Parabéns Dr. Randolfo.

Ainda há juiz no Reino das Jabuticabas. A Justiça está sendo feita.

Segundo dados do IBGE,70% da população brasileira se identifica como parda,barrar o rapaz prova que a "banca héteroidentificadora" pratica racismo.A USP deveria responder criminalmente pelo crime.Dividir a sociedade em nome da igualdade tratando seus cidadãos de forma desigual nunca deveria ser política de Estado em um país tão miscigenado como o nosso.Não querem resolver,só vender livros sobre "racismo estrutural",artigos,palestras,viagens...se o racismo acabar amanhã essa turma vive do quê?

Acho que a cota deve ser dada a pessoas negras de baixa renda e vindo de escolas públicas , quase metade do Brasil e parda , muitos destes pardos podem terem dinheiro e terem estudados em escolas privadas de excelência, digo estas bilingues com alta mensalidade e fora da curva no Brasil , então nem todos os pardos ou mesmo negros fazem jus a cota , isto é minha opinião.

Um absurdo ter este tipo de cota!

fora petistas!

Folha, não está claro essa seleção. Se tem 1500 vagas para alunos negros e indígenas, como se deu a hierarquização entre eles? Por nota e depois verificação dela cor/raça?! Esse aluno foi retirarado do jogo em benefício de outro aluno considerado mais preto que ele, entre os 1500 com notas melhores, selecionados a entrar com essa cota?! Não está claro o procedimento de seleção dos candidatos. É preciso que o jornal explique isso para afastar achamos (filho da elite q teria ocupado a vaga)!

Muito provavelmente a Comissão deliberou pela desclassificação do rapaz ao ser provocada por alunos da própria USP e candidatos não aprovados que não são brancos. Seriam eles "racistas"? O Brasil é o país onde, infelizmente, muitos querem "se dar bem". Por isso temos os políticos que temos, reflexo de nossa sociedade com muita gente adepta do "jeitinho". O resto é hipocrisia.

Essa comissão da USP é sensacional. No mínimo, possuem PHD em conhecimento racial senão, vejamos: definir a raça de um sujeito por fotografia e por avaliação virtual em "um minuto", alegando falta de "tempo" para avaliação presencial de muitos candidatos, é de uma incompetente falta de respeito com um país solenemente miscigenado. É, incompetência mesmo porque para ser respeitoso é preciso ser competente. Essa decisão da USP serve para tema de, no mínimo, doutorado em miscigenação de raças.

Justiça sendo feita. O jovem é pardo sem dúvida alguma. Até o sobrenome - Livramento - é característica da população afrodescendente.

A USP deve recorrer. Daqui a pouco, vai virar bagunça o vestibular da melhor Universidade do País. Abrirá precedente para que todos queiram utilizar o sistema de cotas. Cotas, só por critérios sócio econômicos, seria o ideal.

Espero sinceramente que essa faculdade escr ava gista não recorra dessa situação totalmente descabida .

Que bom! Justo.

A Faculdade de Direito da USP, pela qual passaram nomes ilustres do Brasil, não pode ferir o Direito de forma tão acintosa. Se este cidadão não é pardo - avalio que seja multado - então não há tal categoria de pessoas