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DANIEL PLECH
Não seria mais fácil e justo, e com condições de alcançar os mesmos objetivos das cotas raciais, de termos somente cotas sociais, destinadas em favor da população de baixa renda..?
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humberto cavalcanti
viva Joel Pinheiro , e viva o comentarista que me segue. É uma honra de tão gabaritados comentários.
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Ricardo Knudsen
Vc foi honradamente censurado por sua grosseiria e falta de civilidade, veja abaixo.
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humberto cavalcanti
Moderação,sugiro excluir comentaristas c/inúmeros Comentários q jamais admitem opiniões contrárias às suas,dono da verdade,- o autor de q falamos escrevia gostosos textos em jornal local pro grande público,um dos artigos era que preferia os analfabetos do que os semicultos,está numa coletanea,ou se encontra caro num bom Sebo ou diretamente na casa onde morava exposição e ainda alguns exemplares.. Sugiro que se publique esta mensagem, por favor.
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Ricardo Knudsen
Caso vc não tenha percebido, é vc quem não aceita opiniões contrárias às suas, a ponto de pedir q a Folha censure outros assinantes! Todos aqui tem estofo para ler comentários de q discordam ou q lhes desagradem, sem pedir bloqueio de ninguém, exceto vc. Chama-se autoritarismo, mas aqui não funciona.
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marcos stein
Cotas sociais sim,racismo institucionalizado e estruturado pelo Estado para supostamente fazer o "bem" e terminando por discriminar e dividir não.
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Ricardo Knudsen
Lógica excelente a sua. Quem defende a inclusão racial e espaços em q pessoas de todas as raças estudem juntas, esses são racistas institucionais. Não ao racismo contra os brancos! Quem defende q a universidade seja majoritáriamente branca, esses são os igualitários. Para aqueles q acreditam q o racismo se resolve só com cotas por renda, sugiro mais uma vez a coluna de Michael França, ontem na Folha.
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Alexandre Pereira
Pobres tipo A, tipo B e tipo C. Diferenciar entre pobres com base na cor da pele é desumano.
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humberto cavalcanti
O pensamento, a reflexão independem de cor e de "raça": Se lermos (e relermos), desarmados de preconcepçoes pseudointelecutalizadas, nada consta, nem de longe, de democracia racial em Casa Grande e Senzala nem em Sobrados e Mocambos. O que lá se faz é o elogio da mistura, da mestiçagem e narra minuciosamente terriveis sofrimentos das pessoas negras escravizadas, o que é válido até hoje, infelizmente. O resto é crença muito popular, e nos dá ares de profundo senso crítico atualizado...
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humberto cavalcanti
Ô,gente apressada,eu sei como funciona o racismo.Quem diz isso em comentários não me conhece,nem sabe de minha vivência no estado mais racista do país,onde morei 20 anos,RS e Porto Alegre.P.S.- vi também o racismo por parte de pessoas negras,ambos me repugnam.Quase todos os movimentos negros (e intelectualóides) difundem q GF teorizou sobre uma democracia racial-esse pessoal repete o que ouviu o galo cantar e não sabe onde. Ele NUNCA FEZ ISTO. GF pesquisou e relata o horror. Válido até hoje.
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Ricardo Knudsen
Vergonha ser cancelado por falta de educação, hein?
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Ricardo Knudsen
Pô, mas o q me diverte é encher gente autoritária e racista, vou parar pq? Vc até pediu pra me censurarem, bem divertido. Vamos ver se ela não vai censurar a sua explosão de incivilidade. Vc gosta do racismo disfarçado de Freyre. OK, direito seu, só nã o vai cercear meu direito de dizê-lo. Sendo autoritário assim, me pergunto se não é bozista.
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humberto cavalcanti
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Ricardo Knudsen
Vc pensa q entende o racismo, o q duvido, ou não teria essas posições sobre cotas ou GF. Se quiser mesmo começar a entender, te recomendo a coluna de ontem do Michael França aqui na Folha.
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Ricardo Knudsen
Passando o pano para Freyre? Sempre achei chocante a candura com q ele descreve a perda da virgindade dos filhos da casa grande, através do estupro de escravas. Em seu delírio, elas faziam isso voluntáriamente, com amor e carinho. Não era assim, claro, é q elas sabiam q resistir tinha consequências violentas. Freyre relata o horror como exceção, a sua visão era de uma escravatura doce e paternalista. Era doce só na sua ilusão.
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José Cardoso
Vai existir sempre o 'pardo de Schroedinger' num estado de superposição entre o branco e o negro. Ele é negro para fins de estatística, quando se diz que estes são a maioria da população. Mas são brancos quando querem faturar uma vaga por cota. Um tipo como o Vanderley Luxemburgo seria aprovado?
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Ricardo Knudsen
São brancos para faturar vaga por cota? Tem cota para branco? E qual a vantagem de estar em um determinado grupo do IBGE? Tem prêmio para o grupo mais numeroso? Sem sentido.
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julio alves
Ainda que meio em cima do muro, este é um raro artigo desse moço que deu para ler até o final , sem que eu sentisse as náuseas que seu anti esquerdismo voraz me causam.
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julio alves
Nasemar hipócrita é fã da medy okri dade de joelzinho. Deve adorar Pondé e Kramer também. Não sou ultraesquerdista. Apenas tenho mais de dois neurônios funcionantes, diferentemente de você, gado véi!
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Nasemar Hipólito
Desconfio que o seu ultraesquerdismo é que é voraz. Volta pra Carta Capital, Mídia Ninja, Brasil de Fato (o Paralelo, com o sinal trocado)... Joel Pinheiro é super competente!
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maria Cristina medeiros
Texto claro sobre o tema. Muito bom!!
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humberto cavalcanti
Biologicamente,não há diferença entre o que chamam de "raça", o resto é analfabetismo funcional com diplomas/títulos. As cotas devem ter base econômica,aí atinge em maior número as mais diversas cores de pele,a maioria,creio, seria nesta sequência: negra,mestiça,branca.A invencionice de "heteroidentificação" é mais uma da incontrolavel necessidade exibicionista e à procura de espaços.
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Alexandre Pereira
Boa análise. Vejo colunas desenvolvendo a questão comparando transversalmente a questão socioeconômica. Em níveis diferentes, a própria condição social já é um diferencial, no mesmo nível é racismo institucionalizado, entre pobres, uma aberração.
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Ricardo Knudsen
Analfabetismo é não entender como funciona o racismo, q ocorre pq não se reconhece a igualdade do outro, mesmo não havendo base científica para isso. As cotas existem justamente pq as pessoas tem percepções q divergem da ciência. Já há cotas sociais, com base na renda, informe-se.
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Ricardo Fernandes
A raiz do problema está na subjetividade dos critérios. Estar com o bronzeado em dia não faz ninguém ser mais ou menos discriminado. Se querem contrabalancear a desigualdade, o critério deveria ser econômico?
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humberto cavalcanti
Biologicamente,não há diferença entre o que chamam de "raça", o resto é analfabetismo funcional com diplomas/títulos. As cotas devem ter base econômica,aí atinge em maior número as mais diversas cores de pele,a maioria,creio, seria nesta sequência: negra,mestiça,branca.A invencionice de "heteroidentificação" é mais uma da incontrolavel necessidade exibicionista e à procura de espaços.
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humberto cavalcanti
Ô,gente apressada,eu sei como funciona o racismo.Quem diz isso em comentários não me conhece,nem sabe de minha vivência no estado mais racista do país,onde morei 20 anos,RS e Porto Alegre.P.S.- vi também o racismo por parte de pessoas negras,ambos me repugnam.Quase todos os movimentos negros (e intelectualóides) difundem q Gilberto Freyre teorizou sobre uma democracia racial-esse pessoal repete o que ouviu o galo cantar e não sabe onde.Ele teoriza a mestiçagem, a mistura.
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jose carlos toledo junior
Oh, claro! Mais um que disfarça talvez racismo explícito com o surrado critério socioeconômico para dar lustre ao um inexistente humanismo. Tudo porque, vejam vocês, é difícil separar entre branco e pardo (pergunte para um pardo se é difícil no dia a dia!). Esse ainda acha que negro rico não é discriminado. Já perguntou para um negro rico?
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Markus Nascimento
O critério de raça é ruim. Não dá para definir objetivamente a fronteira entre branco e pardo. Também não faz muito sentido se a pessoa for negra ou parda e tiver recursos financeiros. Ficaria apenas com o critério de renda.
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Ricardo Knudsen
O fato de haver dificuldades não justifica abandonar as ações contra o racismo.
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jose carlos toledo junior
Oh, claro! Mais um que disfarça talvez racismo explícito com o surrado critério socioeconômico para dar lustre ao um inexistente humanismo. Tudo porque, vejam vocês, é difícil separar entre branco e pardo (pergunte para um pardo se é difícil no dia a dia!). Esse ainda acha que negro rico não é discriminado. Já perguntou para um negro rico?
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humberto cavalcanti
o ilustríssimo jornalista,sempre olhando para a câmera onde é contratado por um canal de televisão,é demagogo. As cotas devem ter base econômica,aí atinge em maior número as mais diversas cores de pele,a maioria,creio, seria nesta sequência: negra,mestiça,branca.A invencionice de "heteroidentificação" é mais uma da incontrolavel necessidade exibicionista e à procura de espaços.Biologicamente,não há diferença entre o que chamam de "raça", o resto é analfabetismo funcional com diplomas/títulos.
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humberto cavalcanti
Ô,gente apressada,eu sei como funciona o racismo.Quem diz isso em comentários não me conhece,nem sabe de minha vivência no estado mais racista do país,onde morei 20 anos,RS e Porto Alegre.P.S.- vi também o racismo por parte de pessoas negras,ambos me repugnam.Quase todos os movimentos negros (e intelectualóides) difundem q Gilberto Freyre teorizou sobre uma democracia racial-esse pessoal repete o que ouviu o galo cantar e não sabe onde.Ele teoriza a mestiçagem, a mistura.
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julio alves
Uma no cravo, outra da ferradura. Assim é seu comentário: boa cutucada no joelzinho, porém com conhecimento raso sobre o que é racismo. Procure refletir sobre como você se comporta frente a essa questão.
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Ricardo Knudsen
Analfabetismo é não entender como funciona o racismo, q ocorre pq não se reconhece a igualdade do outro, mesmo não havendo base científica para isso. As cotas existem justamente pq as pessoas tem percepções q divergem da ciência. Já há cotas sociais, com base na renda, informe-se.
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Marcos Benassi
Boa, Joel! Vossa coleguinha Lygia não concorda, e é bom que ela ôva vozes insuspeitas desmontando aquele monte de falácia. O preconceito é feito de avaliações fenotípicas, não de genótipos, e é através do fenótipo que deve ser reparado e desmontado. E é relevante também que um colega dela, com cacófato e tudo, diga que a qualidade do curso não caiu: usar pesquisa de "escola de elite" lá dos EUA foi o fim da pppiicada.
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Felipe Araújo Braga
Então Joel, e no Insper, tem mais negro hoje em dia?!
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
O que isso tem a ver com o assunto, que é o acesso a universidade pública?
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PAULA FARIA
1) o nome é tribunal racial. Eufemismos só atrapalham; 2) não há diferença alguma entre aquele vendedor que despreza um sujeito de cor que entra na loja e o que faz um tribunal racial; ambos julgam pela aparência; 3) as políticas afirmativas devem levar em conta exclusivamente a necessidade financeira da pessoa, por ser esse o único critério justo e isonômico.
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Ricardo Knudsen
Num debate civilizado, as pessoas são criticadas por suas idéias, ou seja, pelo q pensam. Vc esperava q fosse como? De fato, é vc quem foge de discutir idéias e faz o q se chama ad hominem, q é qdo se faz ataques pessoais (explico pq em seu caso parece necessário). Suponho q haja muitos bozistas nos suas curtidas, é a posição de muitos deles. Espero q se orgulhe.
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PAULA FARIA
Puxa, quatro se juntaram para me atacar pelo que penso. Me chamaram até de racista. Bem, a moderação vai cuidar disso. Pelo menos o comentário recebeu mais que o triplo de curtidas. Não estou sozinha.
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jose carlos toledo junior
Finalmente, racismo não se combate com educação apenas. Se combate, sobretudo, com convivência, convivência longa e duradoura. Nos bairros, nas escolas, nas universidades, e no trabalho.
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jose carlos toledo junior
Procure se informar. A universidades púbicas, paulistas inclusive, tem cota de50%para alunos de escola pública, independentemente da cor. Pelas respostas, a Paula é daquelas que pensa que quem ganha seiscentos contos por mês para a família inteira nunca vai procurar emprego, argumento falacioso importado de libertário americano. Tenha dó. Agora entendo bem sua posição. E as cotas raciais na contratação? você é contra também? Acha que o racismo acaba com um diploma? faz me rir.
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Ricardo Knudsen
Vc não sabe o q é sofisma, e nem mesmo o q é debate. Vc foi agressiva contra a idéias de cotas, atacando o q as pessoas pensam sobre isso, inclusive deixando claro q em sua opinião se trata de idiotia política. O mìnimo q deveria aceitar é q as pessoas q discordam critiquem o q vc pensa e diz. Recomento ver no dicionário o q é sofisma, q se refere a um argumento falso, vendido como lógico, não o q vc pomposamente afirmou. É o q vc faz em sua comparação com a escravidão.
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Fernando Alves
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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PAULA FARIA
Ricardo, vc me ataca pelo que penso. O nome disso é sofisma e é identificado como defeito de argumentação desde a antiguidade. Reitero que educação resolve um monte de problemas.
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Ricardo Knudsen
Vc é evidentemente educada, mas banaliza e minimiza o sofrimento de escravos, inclusive sua exploração sexual, ao comparar a escravidão com o q ocorre hoje na USP. Ainda tem a desonestidade de dizer q cotas são uma ação de força. Como se vê, educação não reduz a idiotia política.
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PAULA FARIA
Ricardo, redução de racismo não se faz à força. Nos EUA resolveu, por acaso? Lá ninguém é racista desde os anos sessenta, né? Só se acaba com o racismo, assim como com a idiotia política, com educação.
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PAULA FARIA
José, tem mesmo? Aonde? A única que eu conheço é o bolsa-família, que, como está, aprofunda a informalidade. Em universidades e concursos públicos, o máximo que fazem é combinar o critério socioeconômico com a odiosa avaliação da cor da pele. É branco e pobre? Se lascou.
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jose carlos toledo junior
Antes ler opinião densa a realidade do racismo estrutural, disfarçada na forma do surrado critério socioeconômico, do que ser analfabeto. Políticas afirmativas baseadas no critério socioeconômico existem. Vc, assim como o hélio colunista, deve ser contra cotas raciais na contratação de profissional, né não? Isso sem saber que existe racismo na contratação.
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Ricardo Knudsen
Completa desonestidade intelectual e desprezo ao sofrimento de escravos a sua comparação com o Valongo, até pq vc reconhece a exploração sexual. Vc deveria se envergonhar por minimizar o sofrimento daqueles q foram submetidos à escravidão, q ainda por cima era um moedor de carne humana, dada a mortalidade elevadíssima nos engenhos de cana do NE.
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Ricardo Knudsen
A propósico, sujeito de cor é o termo q se usava na África do Sul durante o Apartheid e no sul racista dos USA, e foi repudiado por negros. Como observou o ativista sul-africano Steve Biko, os ditos branco são meio cor de rosa, bastante coloridos também, não é mesmo?
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Ricardo Knudsen
Em suma, vc é contra cotas e mecanismos de redução do racismo. Com a desculpa de q há casos de fato complicados, acabemos com as políticas anti-racismo. É uma estratégia antiga para acabar com programas sociais. E soa como racismo neste caso.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
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PAULA FARIA
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Luís Santiago Málaga
Só lembrando que há fraudes no sistema de declaração de renda e patrimônio. Há tribunais fiscais e eles também cometem injustiças e justiças. Ou seja amigo, não é pq tem números envolvidos que a parada está isenta de problemas.
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André Costantin
Em 2004 era assim na USP... e tudo bem!
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André Costantin
Ricardo, vamos lá: minha ironia, talvez sutil demais, refere-se à ingenuidade do autor do artigo da FSP, para quem a memória de seus tempos de glória estudantil na USP serve apenas de gatilho asséptico da memória para abordar à distância confortável essa questão complexa da heteroidentificação e do racismo. Reescrevendo então: ...no meu tempo "na USP era assim" - e tuuuudo bem!
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Ricardo Knudsen
Pois é, não se entende a ironia pq o colunista disse o oposto, defendento as cotas. A quem se dirige a ironia?
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André Costantin
Ricardo, para leitor ao pé da letra, vai o aviso: (contém ironia).
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Ricardo Knudsen
Seu comentário soa assim: Racismo? Tudo bem! Ainda bem q a comunidade da USP não pensa da mesma forma.
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Florentino Fernandes Junior
Q contorcionismo pra justificar situaçoes bizarras.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Contorcionismo nenhum, foi perfeito. A questão é essa mesmo, como distinguir certos casos limites onde a subjetividade acaba imperando? Esses dois casos recentes são exatamente isso. O que faltou foi flexibilizar a avaliacao permitindo que fossem presenciais , o que poderia ajudar a decidir melhor.
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Florentino Fernandes Junior
Joel, agora conta a do papagaio
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Ricardo Knudsen
Não precisa, a sua indignação racista é mais divertida.
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neli faria
Não defendo a banca! Analisar os pretendentes apenas por fotos? Teria que ser presencial. Para ser registrada, no meu primeiro emprego, há , quase, cinquenta e seis anos, fui tirar carteira de saúde. Precisava de um atestado médico. E o profissional me olhou cor:parda. Nem sabia o que era. Ao chegar em casa, perguntei o que era : pai era branco dos olhos azuis, mãe, tez brasileira, avós brancos, bisavó índia. Não era! A Justiça está sendo feita . O menino deve ser matriculado.
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Renato Polli
Ótima resposta ao artigo da sempre paranoica Lygia Maria.
* Apenas para assinantes
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