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O estudante deixa de frequentar a escola pq não tem condições financeiras para bancar e não pq é branco, preto, amarelo ou verde. Agora estão querendo introduzir variações de pardo! Só no Brasil!

A cota tem que ser social, esse tipo de cota ajuda mais ainda é discriminar às pessoas, uma vergonha.

Sugiro que o critério das quotas seja o desfavorecimento social, ou seja, o que devemos proteger não são raças, e sim histórico econômico e social do canditado, para que ele tenha chance real de mudar a realidade econômica de sua família

"Integrantes de movimentos negros, por exemplo, defendem que os pardos com fenótipo mais próximos do dos africanos sejam priorizados ". Esse é o problema. Isso não está nas regras.

O critério deve focar no aspecto do nariz e cabelo. Pois a cor da pele pode ser modificada por bronzeamento. Creio que a IA pode ajudar.

Ontem narrei um fato que ocorreu comigo, em 1968. O médico, ao me examinar, pontificou que eu era parda.E ao perguntar em casa, o que era, eu mesma cheguei à conclusão que não era: pai loiro dos olhos azuis, mãe tez brasileira, avós brancos, uma bisavó,não conheci,povo originário.Não era!Quis apontar que a Comissão pode errar, como o médico errou em relação a mim no passado. E se for para menoscabar o candidato ao negar a vaga para quem é , mude para um critério mais justo ou exclua a comissão.

Deveria colocar um fim para política de cotas em concurso público. Todos são iguais perante o certame, tem que estudar de igual maneira. Tem que ter identificação sim para ingresso em universidades, tem muito malandro nesse país.

Abdias nascimento, que considerava a miscigenação a maior violência contra os negros, era cassado com uma branquela americana, isso para mim tem nome: delinquência intelectual....no mais, como aquela menininha disse: " é tudo perda de tempo".....

Para os que vão analisar o cidadão, é muito difícil. Os que tentam enganar, dificultam ainda mais.