Rômulo Saraiva > INSS não deve fixar quando o trabalhador estará curado Voltar
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A Medicina tem evidências robustas sobre a história natural das doenças que permitem a fixação de data de cessação de um benefÃcio. O prognóstico é dado pelo médico de modo a orientar o doente (trabalhador ou não) sobre a evolução clÃnica. O caso da reportagem é uma exceção por causa da morosidade do SUS. A justiça poderia obrigar o SUS a realizar a cirurgia.
Seu comentário é revoltante! Uma coisa não tem a ver com a outra. Tanto está correta a decisão da justiça, quanto, é óbvio, houve morosidade.
Falou o Hipócrates! "Evidências robustas sobre a história natural das doenças". Frase feita de médico do trabalho pelego, fiel cão de guarda do patrão, sempre achando que o empregado quer "levar vantagem em tudo". Depois você conta pra nós sobre licenças de dois meses para pneumoconiose, cinquenta dias para empregsdas domésticas com artrites dos quadris, caro Nobel da Medicina!
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