Wilson Gomes > O estranho caso do menino que entrou pardo e saiu branco da USP Voltar

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  1. Gustavo Ferreira

    O filme Autodeclarado explora a temática com dados e entrevistas com os líderes negros. Dentro do próprio documentário os negros de auto discriminam. O que as cotas estão fazendo é uma forma oficial de discriminar. Para estatísticas de crimes pardo é negro, para beneficios pardo é branco.

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    1. Gustavo Ferreira

      exato. nesse filme foram chamados. na verdade é um documentário. o pessoal do governo também é chamado e também é discriminado. Uma moça negra é chamada de branca na entrevista dos bastidores por outra negra, sinistro. e eles discordam dos movimentos, que se autodiscriminam. uma vergonha. e o pior é que ninguém cogita tirar o pardo da cota, pq são grande maioria nos problemas que atacam os negros, como violência, renda baixa... daí se tirar a estatística fica muito menos alarmante.

    2. HENRIQUE FERREIRA PACINI

      Um filme, por melhor que seja, aborda apenas um aspecto da questão. E sempre tem a influência da experiencia de vida do diretor. Para debater sobre a questão das cotas e de sua implementação é preciso se inteirar em outros tipos de informação , principalmente a acadêmica.

  2. Antonio Pinto

    A metodologia d avaliação, classificação dos brasileiros é questionável. Porque é o q pessoa s declara.Ja vi pardos s declararem brancos,bem como já vi preto s declarar pardo.Vale o q a pessoa s declarar.

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    1. Gustavo Ferreira

      Se não jeito objetivo de fazer não e possível implantar.

  3. marcelo silveira

    dizer que e esse menino e branco vocês estão de gozação.

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    1. Gustavo Ferreira

      são os negros que fingem de brancos que fazem isso. gente, é impossível. nunca vai dar certo num país desse tamanho. Esse menino é super negro no RS e super branco na bahia. como resolver isso? uma paleta de cores para comparar? aí não pode, pq é colorismo...

  4. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Padecemos da irracionalidade de aplicar no Brasil política identitária com base na "gota de sangue" . O resultado são verdadeiros tribunais raciais similares aos da Alemanha pré segunda guerra, lá, como aqui, os candidatos eram avaliados por características "raciais" , só invertemos os padrões, exacerbar o racismo será resultado previsível, ou alguém acredita seriamente que milhões de brancos pobres vão aceitar que são parte de uma elite exploradora ?

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  5. Francisco Barbosa

    embora existam editais que permitam a participação aberta, a maior parte dos concursos docentes na USP são arranjados, a bancas são feitas já se sabendo quem será aprovado, normalmente ex-orientandos de mandarins de departamento, assistentes ou amiguinhos. Pode ter até pessoas de outros estados, mas ninguém entra sem o compadrio. Para o volume de receita que recebe e para o tamanho da universidade (que a tornam líder em pesquisa), tais distorções, como a banca racial, mostram uma USP decadente

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    1. Cida Sepulveda

      A verdade, não só dá USP, mas das universidades públicas. Antes tarde!

  6. Luis Henrique Fellin

    Texto cheio de ironias mas que não diz a que veio: o autor é a favor ou contra as cotas? Caso seja a favor, qual critério propõe para coibir as fraudes? Mais fácil é ridicularizar a política pública do que apresentar soluções para os óbvios problemas que aparecem em sua aplicação.

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    1. GABRIEL DE ANDRADE Cavalcanti

      O texto não se propõe a debater a legitimidade da política de cotas, mas, na verdade, a discutir o recente caso do tribunal de heteroidentificação da USP. Tente analisar a questão sob a ótica de um participante de concurso público que foi — na minha opinião e na do autor — injustamente desqualificado do referido concurso. A essa altura, trata-se mais de uma questão jurídica do que um debate maior sobre lei de cotas.

    2. Antonio Moura

      Caro Luiz Henrique, Acho que o autor não fala a favor ou contra as cotas, mas sobre o absurdo de decidir sobre quem pode se declarar elegível ao arbítrio de algumas pessoas. Esse rapaz evidentemente não é branco! Portanto, é pardo.

    3. Cida Sepulveda

      Política pública? Esse tribunal é uma excrescência.

  7. MARIA CECILIA C SILVA

    Somente a instituição de cotas raciais permitem uma aberração como esses tribunais raciais. O nazismo festeja cada caso como o presente: “Nada como a discriminai racial, seja positiva ou negativa!”. Acorda Brasil, tuas leis estão dividindo o teu povo.

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    1. Gustavo Ferreira

      Sim. Excelente ter uma lista do povo 1 e do povo 2 para futuros nazistas. Brasileiro é idi o ta nato mesmo.

    2. MARIA CECILIA C SILVA

      Somente a instituição de cotas raciais permite uma aberração como esses tribunais raciais. O nazismo festeja cada caso como o presente: “Nada como a discriminai racial, seja positiva ou negativa!”. Acorda Brasil, tuas leis estão dividindo o teu povo.

  8. PAULA FARIA

    Cirúrgico. Eu, por exemplo, não vou me submeter ao crivo do tribunal racial porque, apesar de parda, não tenho o nariz do formato que eles querem. Pior que o rapaz do caso é pardo, tem o nariz e cabelos típicos do pardo, mas mesmo assim foi rejeitado.

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    1. Cida Sepulveda

      É impressionante a estupidez do tribunal!

  9. Mario Rogerio

    Quando acontece à hétero classificação por uma banca, as pessoas que estão classificando não estão definindo o pertencimento racial para a vida do aluno, uma instância como esta serve para dizer se está apto ou não para utilizar o benefício do programa. Wilson você como professor titular da UFBA, que está em uma das cidades mais racistas, deveria ter mais clareza e se posicionar a favor das cotas, não aproveite para surfar nesta onda que não é sua.

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  10. marcos stein

    Perfeita abordagem do colunista. Thomas Sowell a respeito das cotas raciais é referência sobre o assunto.

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  11. José Cardoso

    A banca é necessária porque senão as fraudes crescem exponencialmente. Até tipos com o Flávio Dino se declaram como pardos. E como a lei brasileira se baseia na aparência e não na genética, o fato de ter avós ou até um dos pais negros não é garantia de passar na cota.

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    1. Cida Sepulveda

      A lei está errada.

    2. José Cardoso

      O Flávio Dino pode se declarar como pardo como eu também posso. Mas duvido que passemos num comitê de avaliação de uma universidade. É preciso ter um tipo físico que claramente sofre discriminação, que é parado preferencialmente pela polícia, coisas do tipo.

    3. Roberto Garcia

      E o Flávio Dino não é pardo?

    4. Noemy Seraphim

      Flávio Dino é claramente pardo, é preciso lembrar que temos indígenas também nessa classificação, não apenas negros. O fenótipo dele é claramente uma mistura de negros brancos e indígenas. Como muitos no NE. O que tem acontecido é que os comitês de heteroidentificação são novos e estão tomando algumas decisões equivocadas baseando-se na teoria do colorismo. Nada que não se corrija com tempo e ações judiciais…

  12. Maria Alice Cerqueira

    A autodeclaração étnico-racial poderia ser o único critério para o direito às cotas de ingresso nas universidades e nos concursos públicos, caso os afroconvenientes não tentassem driblar as regras. As ocorrências são comuns e injustas para com a reparação histórica. Os aproveitadores também encontraram espaço na política, buscando um fundo eleitoral polpudo. As bancas de heteroidentificação têm uma missão difícil diante de uma população miscigenada, mas sem dúvidas sua existência inibe a fraude.

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  13. Luciano Ferreira Gabriel

    Ótimo artigo. Sugiro a FSP ouvir vários especialistas sobre o tema. O pardo é negro o suficiente para inflar estatísticas de desigualdade e servir para demandar cotas,mas branco demais para usufruí-las. Isso vem ocorrendo em vários concursos públicos,pois as bancas são compostas por militantes identitários,em sua maioria,os quais discriminam pardos. Na USP foram 204 recursos, mas há casos escabrosos em concursos públicos como na diplomacia, no judiciário, dentre outras áreas.

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    1. Gustavo Ferreira

      Perfeito. É preto para estatística chocante e branco para os benefícios

  14. Martins Costa

    O artigo é bem escrito e traz justas críticas à USP. No entanto comete erros conceituais e parece saber disso. A política de cotas de fato se pauta em características fenotípicas e não genotípicas, pelo simples motivo de que o preconceito, racismo, e as consequências na vida de uma pessoa vêm de sua aparência e não da análise do seu DNA. De toda maneira, erra a USP. Não é sutpresa pra mim, pois nesse quesito (cotas) sempre esteve na vanguarda do atraso.

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  15. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Gente: sou professor universitário e sou cego. Pelo menos prá uma coisa a cegueira me ajuda: não posso participar de comissão de heteroidentificação. Me imagino, branco desse jeito, (do lado do pai tem sangue indígena, como praticamente todos da fronteira paraguaia), olhando na cara de alguém, prá dizer: você tem cor adequada, você não. Prá alguma coisa a cegueira ajudou.

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    1. Silvia Alapanian

      Também sou professora universitária, hoje aposentada. Tempos atrás, quando solicitada, me recusei a participar desse tipo de comissão, sempre me preocupei com as consequências desse tipo de rotulação. Defendo universidade para todos que queiram estudar!!

    2. MARIA da Graça LOPES RODRIGUES DE Aguiar

      Otima reflexão. Se a junta acadêmica fosse cega, teria que perguntar sobre o pai, mãe e avós. Ponto!

  16. Martins Costa

    Se a banca for do naipe de Pondé, Villa e Janaina Paschoal, professores eméritos da USP, não se pode esperar muita coisa.

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  17. Rosa Soares

    É também preciso separar pretos de pardos pois em alguns aspectos o preto africano leva vantagem. BB X Bb dá brancos e pardos. É o meu caso: de 10 irmãos 7 são BB e 3 Bb.

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  18. Estela Mellado

    Se ser pardo é vir de uma mistura de branco com alguma outra cor que não seja amarela, 95% dos brasileiros devem ser pardos ( contém ironia)

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  19. Aristides Silva

    Se, como afirma o articulista, a USP é a melhor universidade do país, e mesmo assim comete equívocos primários como esse, dá pra imaginar o que fazem as piores.

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    1. Cida Sepulveda

      Com certeza!

    2. Martins Costa

      Neste aspecto a USP tem sido a vanguarda do atraso.

  20. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Importa daqui em diante que o estudante Alison dos Santos Rodrigues seja acolhido pela universidade e tenha sua dignidade preservada.

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  21. Maria Pirlin

    Conheço o caso de uma moça, definitivamente parda, casada com descendente de europeus, louro. Um dos filhos é ruivo sardento e outro cabelo preto liso e pele muito branca. Como ficam? Um deles tem os lábios grossos. E aí? Olhando a pele e o cabelo, brancos. A árvore genealógica, pardos. A mãe era confundida com a babá deles quando crianças. E aí? A mãe vai ao tribunal? Ou a pele define?

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    1. Martins Costa

      Pergunte ao primeiro PM que encontrar.

  22. jose prado

    É o caso do tiro que saiu pela culatra! Quiseram combater a descriminação com descriminalização! Deu isso aí!

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  23. Humberto Aparecido Dal Bello

    Quem deve estar contente com essa polêmica em torno da cor do Alisson são as corporações que dominam o estado brasileiro. Enquanto as forças armadas sugam o equivalente ao orçamento da Saúde e ao da Educação juntos, enquanto os gastos tributários com os 20% mais ricos são mais que o dobro dos gastos com os 20% mais pobres, os gastos com o Judiciário 4 vezes a média de outros países, discutem-se critérios para o ingresso em universidades públicas. E muitos mordem a isca.

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    1. Cida Sepulveda

      Essa discussão é essencial.

  24. Alexandre Oliveira

    Acho os argumentos do colunista perfeitamente válidos e coerentes sabendo despertar reflexões em um tema polêmico e sensível. Discordo de algumas expressões como "tribunal racial". Não acredito que as universidades atuem dessa forma, acredito sim que equívocos aconteçam e aí sim, os tribunais virtuais estão em cada esquina e não perdoam.

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  25. Humberto Aparecido Dal Bello

    Quem deve estar contente com essa polêmica em torno da cor do Alisson são as corporações que dominam o estado brasileiro. Enquanto as forças armadas sugam o equivalente ao orçamento da Saúde e ao da Educação juntos, enquanto os gastos tributários com os 20% mais ricos são mais que o dobro dos gastos com os 20% mais pobres, os gastos com o Judiciário 4 vezes a média de outros países, discutem-se critérios para o ingresso em universidades públicas. E muitos mordem a isca.

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  26. MARCIO Gionco

    Queria entender se essas cotas, que permitem entrada de estudantes que não passariam por mérito no exame normal, funcionam. Qual o percentual de aproveitamento do curso, a trajetória posterior, e se dar vaga pelo critério de raça atinge os objetivos. Será que é o melhor meio?

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    1. Maria Alice Cerqueira

      Dê um Google: "alunos cotistas da USP tiveram desempenho igual ao de alunos que vieram de escolas privadas. O estudo mostrou a média de aprendizado em três anos."

    2. Estela Mellado

      Eles passam sim por mérito uma vez que concorrem entre si

    3. Marli Xavier

      Se vc pesquisar vai encontrar pesquisas diversas afirmando que os cotistas em sua maioria tem um desempenho melhor , ou igual aos não cotistas

  27. Fernando Alves

    O sistema precisa de aperfeiçoamento? Sim. Chamar de "tribunal racial" é só agir como o ex-presidente da fundação Palmares: agradar brancos racistas a troco de dinheiro. Essas avaliações tiveram que surgir porque desonestos com orgulho de sua branquitude se declaravam pardos para passar nas cotas. Mas debater racismo é perigoso aqui, porque tem um moderador racista que protege os racistas e censura quem fala contra o racismo.

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  28. sergio marcone da silva santos

    É preciso dizer que esses critérios esdrúxulos estão em várias dessas instituições "cientificistas". Em concursos para professores a pena para quem se achar pardo e "não ser" de acordo com o tribunal, é a eliminação sumária. do certame. É uma aberração

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  29. César A C Sanchez

    O professor da UFBA, estado onde as cotas poderiam ser noventw e nove % para nossos irmãos descendentes de escravos, querendo dar lição de moral à USP, de longe a melhor Universidade do país?

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    1. Daniel Liaz

      O termo "nossos irmãos" faz lembrar uma certa pessoa que nosso amigo César contuma defender e que falou em medir pessoas pretas por arroubas

    2. Gildázio Garcia

      E por que não, Dr. César?! Os "çábios" da USP são mais sábios que os das outras Universidades?

  30. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Cabelo liso ? Tá de saca ?

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  31. benjamim picado

    ao que parece, o rapaz conseguiu uma liminar na justiça da fazenda, autorizando que a USP reconheça sua matrícula como optante. o fato não anula o filo de esquisitices descrita pelo colunista, mas ao menos nos lembra que, por vezes, é preciso ganhar seus direitos na marra mesmo. ou como dizia um certo malcolm, "by any means necessary".

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  32. João A Silva

    E enquanto se discute os critérios identitários, a gigantesca massa de jovens negros, pardos e brancos miseráveis não consegue forças para concluir o ensino fundamental.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Aqui está o nó górdio. Cotas por renda inglobariam todas, todes todos e até todox.

  33. Francisco Barbosa

    USP é o lugar com mais fraudes na seleção docente, basta sobrenome e ter feito toda a carreira na universidade, não aceitam professores de outras partes do Brasil ou formados em outras instituições, é uma universidade corporativista, provinciana e autoritária, faz jus a seu passado da aristocracia cafeeira bandeirante, longe está de ser a melhor em qualquer coisa.

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    1. Cida Sepulveda

      Salve!

    2. Francisco Barbosa

      embora existam editais que permitam a participação aberta, a maior parte dos concursos docentes na USP são arranjados, a bancas são feitas já se sabendo quem será aprovado, normalmente ex-orientandos de mandarins de departamento, assistentes ou amiguinhos. Pode ter até pessoas de outros estados, mas ninguém entra sem o compadrio. Para o volume de receita que recebe e para o tamanho da universidade (que a tornam líder em pesquisa), tais distorções, como a banca racial, mostram uma USP decadente

    3. Homero Feijó

      Estudei na USP e tive vários professores formados em outras universidades do Brasil e do Mundo ao longo do meu curso. Esta afirmação não procede. Há corporativismo na Usp? Há, como o há em todas as outras do planeta. Isto a desqualifica? Absolutamente não. É uma excelente Universidade que tb precisa ser aprimorada, como qualquer instituição.

    4. Estela Mellado

      Oii???

    5. Felipe Araújo Braga

      Cara, você tá falando abobrinha: a USP tem muitos defeitos mas lidera a produção científica na América Latina, a maior parte das áreas de conhecimento e é referência no mercado de trabalho. Seu argumento carece de fundamento.

  34. Felipe Araújo Braga

    Uma questão: quem teria mais direito a uma vaga na universidade, um aluno de colégio privado de bairro/periferia que os pais se esforçaram para pagar seu colégio barato e ficou nos últimos lugares da ampla concorrência se comparado aos alunos dos colégios caros? Ou um aluno de colégio federal que passou por cotas?

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Aqui no Rio temos o Colégio Pedro II, existem os colégios militares (federais) e os institutos federais.

    2. Marcelo Pires Santana

      Cote um colégio federal, pelamordideuus

    3. Felipe Araújo Braga

      Marli, as cotas são apenas para alunos que estudaram em colégios públicos, por isso, pelas cotas, entram muitos alunos de colégios federais. Quanto ao outro comentário: a maior parte dos alunos cotistas veio de colégios federais, públicos e gratuitos.

    4. Bento Brito Teixeira

      Sr. Felipe. Colégios gratuitos federais não existem. São atribuições dos Estados.

    5. Marli Xavier

      Existem as cotas para os auto declarados baixa renda

  35. julio alves

    Mais um excelente artigo do professor Wilson Gomes! Não sei como a Folha ainda aceita a medy okri dadi dos Joéis e Pondés , tendo articulistas como esse baiano ponta firme!

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  36. Amaury Kuklinski

    Só quem já teve que julgar isso tem idéia da dificuldade. Muitos foram justamente rejeitados. Até loiros tentaram entrar pela cota. Enganos acontecem. Aí o judiciário conserta.

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  37. Waldemar Stocco

    usp fazendo das suas, por isso mesmo não ocupa uma posição de maior destaque no ranking das melhores universidades do mundo,, tendo ficado em 85ª posição.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Oi? A USP é a melhor da América Latina, só não se destaca mais devido seu orçamento ser baixo e o país ser atrasado. Qual universidade privada está na posição da USP aqui?

  38. Daniel Liaz

    Perfeito o artigo. Por mais que existam pessoas que fazem uso fraudulento desse importante recurso pela lei, a etnia de uma pessoa é definida pela auto declaração

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    1. Daniel Liaz

      Bom José. Se vc notar bem usei de argumentos para debater os argumentos. Qto ao histórico do argumentador é outra história. Poderia ataca-lo. Mas isso não ajudaria em nada para compreender a questão

    2. julio alves

      Liga não, Daniela! O preconceito do Toledo aí não o permite entender o excelente artigo.

    3. jose carlos toledo junior

      Perfeito o artigo? O cara é um notório confrontista de políticas da natureza de compensação, escreve um artigo irônico para debochar das políticas afirmativas sempre reccorrendo a exceções e as mesmas falacias a que está preso para descaracteriza-las e vc, que aparentemente concorda com políticas afirmativas, acha que o artigo é perfeito. Bom, vai entender.

  39. Eduardo Freitas

    Os debilóides do tribunal racial da USP deveriam sumir do planeta. Vergonhoso.

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  40. Nilo Mismetti

    O caso em pauta nos mostra que o raci amo reverso é falho e incentiva o próprio rac ismo.

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  41. André Brandao

    Os argumentos usados pelo articulista já foram sobejmanente ultrapassados no debate acadêmico e no debate juridico. O caso da USP está sendo usado como janela de oportunidades para os detratores das políticas racialmente orientadas. Os efeitos do racismo na sociedade brasileira são amplamente comprovados cientificamente. Não há mais espaço legítimo para esse tipo de tergiversação.

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    1. Daniel Liaz

      Mas então me explique. Qual a base legal ou mesmo científica para que um grp de professores decidir a partir da observação simples e direta qual etnia de uma pessoa? Não entendo como esses argumentos podem ser sobejamente uktrapassados

  42. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Bem posto. Vamos ver o que a justiça diz.

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  43. João Leite Leite

    O problema não é ser pardo. O problema é que para classificá-lo teria que tirar um outro que foi melhor classificado. É obrigação do estado fornecer educação e saúde de qualidade para todos. Não é de graça todo trabalhador paga impostos para ter saúde e educação de qualidade de primeiro mundo. O que falta é unir todas as categorias de trabalhadores para cobrar da justiça e dos políticos o cumprimento dos seus direitos constitucionais conforme está na constituição.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Nathan, apenas uma questão: quem teria mais direito, um aluno de colégio privado de bairro que os pais se esforçaram para pagar e ficou nos últimos lugares da ampla concorrência se comparado aos alunos dos colégios caros? Ou um aluno de colégio federal que passou por cotas?

    2. Nathan Saruk

      Errado. Essa vaga é para cota. Ao desclassificar este candidato, passa para o próximo candidato da lista específica daquela cota. Ou seja quem foi chamado para essa vaga também é pardo e porém com uma nota menor.

  44. HENRIQUE FERREIRA PACINI

    A cruzada do articulista contra as políticas afirmativas chega a ser constrangedora. Fica caçando problemas isolados para desconsiderar o conjunto. Fosse no século XIX estaria atuando contra a Abolição, utilizando os mesmos argumentos.

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    1. HENRIQUE FERREIRA PACINI

      O número de processos não é prova de irregularidades em todas as bancas. Fosse assim, o número de "crimimosos inocentes" seria o mesmo da quantidade de processos criminais existentes. Os erros das bancas devem ser apurados e corrigidos, quando se prova o erro. Sem elas, qualquer malandro pode se autodeclarar mentirosamente como negro. Usar esse detalhe, dentro do quadro maior que a questao suscita, como munição na Cr "anti-identitaria" que o autor vem fazendo desde sempre é baixaria intelectual.

    2. Gustavo Ferreira

      Onde viu que são problemas localizados? Faz uma busca nos processos judiciais. Para essas bancas o pardo é preto para fazer propagandas alarmistas e branco para os beneficios. Total absurdo. E ainda fazem o que detonam "colorismo".

    3. HENRIQUE FERREIRA PACINI

      A esmagadora maioria dos processos ocorre sem nenhuma contestação. Os dois casos apresentados pelo articulista estao sendo utilizados para invalidar todo o sistema. Sao isolados sim

    4. Nathan Saruk

      Não dá pra saber se são problemas isolados ou não. não há transparência sobre quem é classificado ou desclassificado nesse processo. não conseguimos verificar se quem foi aprovado é mais pardo do que quem foi desclassificado, por exemplo.

    5. HENRIQUE FERREIRA PACINI

      Problemas isolados, sim. Os erros nao acontecem em todas as bancas e nem há "tribunal racial", como quer o articulista. A propria universidade reconheceu o erro e está trabalhando para melhorar o sistema. Apesar da infeliz situação, o estudante voltou a cursar a universidade. Fatos como esse são tristes, mas nao invalidam o sistema de cotas nem justificam o fim das verificações.

    6. joão moreira

      "Problemas isolados"? Se fosse com alguém da sua família seria assim que você classificaria a situação?

    7. Julio Shiogi Honjo

      Capitão-do-mato talvez.

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