Wilson Gomes > O estranho caso do menino que entrou pardo e saiu branco da USP Voltar
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O filme Autodeclarado explora a temática com dados e entrevistas com os lÃderes negros. Dentro do próprio documentário os negros de auto discriminam. O que as cotas estão fazendo é uma forma oficial de discriminar. Para estatÃsticas de crimes pardo é negro, para beneficios pardo é branco.
exato. nesse filme foram chamados. na verdade é um documentário. o pessoal do governo também é chamado e também é discriminado. Uma moça negra é chamada de branca na entrevista dos bastidores por outra negra, sinistro. e eles discordam dos movimentos, que se autodiscriminam. uma vergonha. e o pior é que ninguém cogita tirar o pardo da cota, pq são grande maioria nos problemas que atacam os negros, como violência, renda baixa... daà se tirar a estatÃstica fica muito menos alarmante.
Um filme, por melhor que seja, aborda apenas um aspecto da questão. E sempre tem a influência da experiencia de vida do diretor. Para debater sobre a questão das cotas e de sua implementação é preciso se inteirar em outros tipos de informação , principalmente a acadêmica.
A metodologia d avaliação, classificação dos brasileiros é questionável. Porque é o q pessoa s declara.Ja vi pardos s declararem brancos,bem como já vi preto s declarar pardo.Vale o q a pessoa s declarar.
Se não jeito objetivo de fazer não e possÃvel implantar.
dizer que e esse menino e branco vocês estão de gozação.
são os negros que fingem de brancos que fazem isso. gente, é impossÃvel. nunca vai dar certo num paÃs desse tamanho. Esse menino é super negro no RS e super branco na bahia. como resolver isso? uma paleta de cores para comparar? aà não pode, pq é colorismo...
Padecemos da irracionalidade de aplicar no Brasil polÃtica identitária com base na "gota de sangue" . O resultado são verdadeiros tribunais raciais similares aos da Alemanha pré segunda guerra, lá, como aqui, os candidatos eram avaliados por caracterÃsticas "raciais" , só invertemos os padrões, exacerbar o racismo será resultado previsÃvel, ou alguém acredita seriamente que milhões de brancos pobres vão aceitar que são parte de uma elite exploradora ?
embora existam editais que permitam a participação aberta, a maior parte dos concursos docentes na USP são arranjados, a bancas são feitas já se sabendo quem será aprovado, normalmente ex-orientandos de mandarins de departamento, assistentes ou amiguinhos. Pode ter até pessoas de outros estados, mas ninguém entra sem o compadrio. Para o volume de receita que recebe e para o tamanho da universidade (que a tornam lÃder em pesquisa), tais distorções, como a banca racial, mostram uma USP decadente
A verdade, não só dá USP, mas das universidades públicas. Antes tarde!
Texto cheio de ironias mas que não diz a que veio: o autor é a favor ou contra as cotas? Caso seja a favor, qual critério propõe para coibir as fraudes? Mais fácil é ridicularizar a polÃtica pública do que apresentar soluções para os óbvios problemas que aparecem em sua aplicação.
O texto não se propõe a debater a legitimidade da polÃtica de cotas, mas, na verdade, a discutir o recente caso do tribunal de heteroidentificação da USP. Tente analisar a questão sob a ótica de um participante de concurso público que foi — na minha opinião e na do autor — injustamente desqualificado do referido concurso. A essa altura, trata-se mais de uma questão jurÃdica do que um debate maior sobre lei de cotas.
Caro Luiz Henrique, Acho que o autor não fala a favor ou contra as cotas, mas sobre o absurdo de decidir sobre quem pode se declarar elegÃvel ao arbÃtrio de algumas pessoas. Esse rapaz evidentemente não é branco! Portanto, é pardo.
PolÃtica pública? Esse tribunal é uma excrescência.
Somente a instituição de cotas raciais permitem uma aberração como esses tribunais raciais. O nazismo festeja cada caso como o presente: “Nada como a discriminai racial, seja positiva ou negativa!”. Acorda Brasil, tuas leis estão dividindo o teu povo.
Sim. Excelente ter uma lista do povo 1 e do povo 2 para futuros nazistas. Brasileiro é idi o ta nato mesmo.
Somente a instituição de cotas raciais permite uma aberração como esses tribunais raciais. O nazismo festeja cada caso como o presente: “Nada como a discriminai racial, seja positiva ou negativa!”. Acorda Brasil, tuas leis estão dividindo o teu povo.
Cirúrgico. Eu, por exemplo, não vou me submeter ao crivo do tribunal racial porque, apesar de parda, não tenho o nariz do formato que eles querem. Pior que o rapaz do caso é pardo, tem o nariz e cabelos tÃpicos do pardo, mas mesmo assim foi rejeitado.
É impressionante a estupidez do tribunal!
Quando acontece à hétero classificação por uma banca, as pessoas que estão classificando não estão definindo o pertencimento racial para a vida do aluno, uma instância como esta serve para dizer se está apto ou não para utilizar o benefÃcio do programa. Wilson você como professor titular da UFBA, que está em uma das cidades mais racistas, deveria ter mais clareza e se posicionar a favor das cotas, não aproveite para surfar nesta onda que não é sua.
Perfeita abordagem do colunista. Thomas Sowell a respeito das cotas raciais é referência sobre o assunto.
A banca é necessária porque senão as fraudes crescem exponencialmente. Até tipos com o Flávio Dino se declaram como pardos. E como a lei brasileira se baseia na aparência e não na genética, o fato de ter avós ou até um dos pais negros não é garantia de passar na cota.
A lei está errada.
O Flávio Dino pode se declarar como pardo como eu também posso. Mas duvido que passemos num comitê de avaliação de uma universidade. É preciso ter um tipo fÃsico que claramente sofre discriminação, que é parado preferencialmente pela polÃcia, coisas do tipo.
E o Flávio Dino não é pardo?
Flávio Dino é claramente pardo, é preciso lembrar que temos indÃgenas também nessa classificação, não apenas negros. O fenótipo dele é claramente uma mistura de negros brancos e indÃgenas. Como muitos no NE. O que tem acontecido é que os comitês de heteroidentificação são novos e estão tomando algumas decisões equivocadas baseando-se na teoria do colorismo. Nada que não se corrija com tempo e ações judiciaisÂ…
A autodeclaração étnico-racial poderia ser o único critério para o direito à s cotas de ingresso nas universidades e nos concursos públicos, caso os afroconvenientes não tentassem driblar as regras. As ocorrências são comuns e injustas para com a reparação histórica. Os aproveitadores também encontraram espaço na polÃtica, buscando um fundo eleitoral polpudo. As bancas de heteroidentificação têm uma missão difÃcil diante de uma população miscigenada, mas sem dúvidas sua existência inibe a fraude.
Ótimo artigo. Sugiro a FSP ouvir vários especialistas sobre o tema. O pardo é negro o suficiente para inflar estatÃsticas de desigualdade e servir para demandar cotas,mas branco demais para usufruÃ-las. Isso vem ocorrendo em vários concursos públicos,pois as bancas são compostas por militantes identitários,em sua maioria,os quais discriminam pardos. Na USP foram 204 recursos, mas há casos escabrosos em concursos públicos como na diplomacia, no judiciário, dentre outras áreas.
Perfeito. É preto para estatÃstica chocante e branco para os benefÃcios
O artigo é bem escrito e traz justas crÃticas à USP. No entanto comete erros conceituais e parece saber disso. A polÃtica de cotas de fato se pauta em caracterÃsticas fenotÃpicas e não genotÃpicas, pelo simples motivo de que o preconceito, racismo, e as consequências na vida de uma pessoa vêm de sua aparência e não da análise do seu DNA. De toda maneira, erra a USP. Não é sutpresa pra mim, pois nesse quesito (cotas) sempre esteve na vanguarda do atraso.
Gente: sou professor universitário e sou cego. Pelo menos prá uma coisa a cegueira me ajuda: não posso participar de comissão de heteroidentificação. Me imagino, branco desse jeito, (do lado do pai tem sangue indÃgena, como praticamente todos da fronteira paraguaia), olhando na cara de alguém, prá dizer: você tem cor adequada, você não. Prá alguma coisa a cegueira ajudou.
Também sou professora universitária, hoje aposentada. Tempos atrás, quando solicitada, me recusei a participar desse tipo de comissão, sempre me preocupei com as consequências desse tipo de rotulação. Defendo universidade para todos que queiram estudar!!
Otima reflexão. Se a junta acadêmica fosse cega, teria que perguntar sobre o pai, mãe e avós. Ponto!
Se a banca for do naipe de Pondé, Villa e Janaina Paschoal, professores eméritos da USP, não se pode esperar muita coisa.
É também preciso separar pretos de pardos pois em alguns aspectos o preto africano leva vantagem. BB X Bb dá brancos e pardos. É o meu caso: de 10 irmãos 7 são BB e 3 Bb.
Se ser pardo é vir de uma mistura de branco com alguma outra cor que não seja amarela, 95% dos brasileiros devem ser pardos ( contém ironia)
Se, como afirma o articulista, a USP é a melhor universidade do paÃs, e mesmo assim comete equÃvocos primários como esse, dá pra imaginar o que fazem as piores.
Com certeza!
Neste aspecto a USP tem sido a vanguarda do atraso.
Importa daqui em diante que o estudante Alison dos Santos Rodrigues seja acolhido pela universidade e tenha sua dignidade preservada.
Conheço o caso de uma moça, definitivamente parda, casada com descendente de europeus, louro. Um dos filhos é ruivo sardento e outro cabelo preto liso e pele muito branca. Como ficam? Um deles tem os lábios grossos. E a� Olhando a pele e o cabelo, brancos. A árvore genealógica, pardos. A mãe era confundida com a babá deles quando crianças. E a� A mãe vai ao tribunal? Ou a pele define?
Pergunte ao primeiro PM que encontrar.
É o caso do tiro que saiu pela culatra! Quiseram combater a descriminação com descriminalização! Deu isso aÃ!
Quem deve estar contente com essa polêmica em torno da cor do Alisson são as corporações que dominam o estado brasileiro. Enquanto as forças armadas sugam o equivalente ao orçamento da Saúde e ao da Educação juntos, enquanto os gastos tributários com os 20% mais ricos são mais que o dobro dos gastos com os 20% mais pobres, os gastos com o Judiciário 4 vezes a média de outros paÃses, discutem-se critérios para o ingresso em universidades públicas. E muitos mordem a isca.
Essa discussão é essencial.
Acho os argumentos do colunista perfeitamente válidos e coerentes sabendo despertar reflexões em um tema polêmico e sensÃvel. Discordo de algumas expressões como "tribunal racial". Não acredito que as universidades atuem dessa forma, acredito sim que equÃvocos aconteçam e aà sim, os tribunais virtuais estão em cada esquina e não perdoam.
Queria entender se essas cotas, que permitem entrada de estudantes que não passariam por mérito no exame normal, funcionam. Qual o percentual de aproveitamento do curso, a trajetória posterior, e se dar vaga pelo critério de raça atinge os objetivos. Será que é o melhor meio?
Dê um Google: "alunos cotistas da USP tiveram desempenho igual ao de alunos que vieram de escolas privadas. O estudo mostrou a média de aprendizado em três anos."
Eles passam sim por mérito uma vez que concorrem entre si
Se vc pesquisar vai encontrar pesquisas diversas afirmando que os cotistas em sua maioria tem um desempenho melhor , ou igual aos não cotistas
O sistema precisa de aperfeiçoamento? Sim. Chamar de "tribunal racial" é só agir como o ex-presidente da fundação Palmares: agradar brancos racistas a troco de dinheiro. Essas avaliações tiveram que surgir porque desonestos com orgulho de sua branquitude se declaravam pardos para passar nas cotas. Mas debater racismo é perigoso aqui, porque tem um moderador racista que protege os racistas e censura quem fala contra o racismo.
É preciso dizer que esses critérios esdrúxulos estão em várias dessas instituições "cientificistas". Em concursos para professores a pena para quem se achar pardo e "não ser" de acordo com o tribunal, é a eliminação sumária. do certame. É uma aberração
O professor da UFBA, estado onde as cotas poderiam ser noventw e nove % para nossos irmãos descendentes de escravos, querendo dar lição de moral à USP, de longe a melhor Universidade do paÃs?
O termo "nossos irmãos" faz lembrar uma certa pessoa que nosso amigo César contuma defender e que falou em medir pessoas pretas por arroubas
E por que não, Dr. César?! Os "çábios" da USP são mais sábios que os das outras Universidades?
Cabelo liso ? Tá de saca ?
ao que parece, o rapaz conseguiu uma liminar na justiça da fazenda, autorizando que a USP reconheça sua matrÃcula como optante. o fato não anula o filo de esquisitices descrita pelo colunista, mas ao menos nos lembra que, por vezes, é preciso ganhar seus direitos na marra mesmo. ou como dizia um certo malcolm, "by any means necessary".
E enquanto se discute os critérios identitários, a gigantesca massa de jovens negros, pardos e brancos miseráveis não consegue forças para concluir o ensino fundamental.
Aqui está o nó górdio. Cotas por renda inglobariam todas, todes todos e até todox.
USP é o lugar com mais fraudes na seleção docente, basta sobrenome e ter feito toda a carreira na universidade, não aceitam professores de outras partes do Brasil ou formados em outras instituições, é uma universidade corporativista, provinciana e autoritária, faz jus a seu passado da aristocracia cafeeira bandeirante, longe está de ser a melhor em qualquer coisa.
Salve!
Estudei na USP e tive vários professores formados em outras universidades do Brasil e do Mundo ao longo do meu curso. Esta afirmação não procede. Há corporativismo na Usp? Há, como o há em todas as outras do planeta. Isto a desqualifica? Absolutamente não. É uma excelente Universidade que tb precisa ser aprimorada, como qualquer instituição.
Oii???
Cara, você tá falando abobrinha: a USP tem muitos defeitos mas lidera a produção cientÃfica na América Latina, a maior parte das áreas de conhecimento e é referência no mercado de trabalho. Seu argumento carece de fundamento.
Uma questão: quem teria mais direito a uma vaga na universidade, um aluno de colégio privado de bairro/periferia que os pais se esforçaram para pagar seu colégio barato e ficou nos últimos lugares da ampla concorrência se comparado aos alunos dos colégios caros? Ou um aluno de colégio federal que passou por cotas?
Aqui no Rio temos o Colégio Pedro II, existem os colégios militares (federais) e os institutos federais.
Cote um colégio federal, pelamordideuus
Marli, as cotas são apenas para alunos que estudaram em colégios públicos, por isso, pelas cotas, entram muitos alunos de colégios federais. Quanto ao outro comentário: a maior parte dos alunos cotistas veio de colégios federais, públicos e gratuitos.
Sr. Felipe. Colégios gratuitos federais não existem. São atribuições dos Estados.
Existem as cotas para os auto declarados baixa renda
Mais um excelente artigo do professor Wilson Gomes! Não sei como a Folha ainda aceita a medy okri dadi dos Joéis e Pondés , tendo articulistas como esse baiano ponta firme!
Só quem já teve que julgar isso tem idéia da dificuldade. Muitos foram justamente rejeitados. Até loiros tentaram entrar pela cota. Enganos acontecem. Aà o judiciário conserta.
usp fazendo das suas, por isso mesmo não ocupa uma posição de maior destaque no ranking das melhores universidades do mundo,, tendo ficado em 85ª posição.
Oi? A USP é a melhor da América Latina, só não se destaca mais devido seu orçamento ser baixo e o paÃs ser atrasado. Qual universidade privada está na posição da USP aqui?
Perfeito o artigo. Por mais que existam pessoas que fazem uso fraudulento desse importante recurso pela lei, a etnia de uma pessoa é definida pela auto declaração
Bom José. Se vc notar bem usei de argumentos para debater os argumentos. Qto ao histórico do argumentador é outra história. Poderia ataca-lo. Mas isso não ajudaria em nada para compreender a questão
Liga não, Daniela! O preconceito do Toledo aà não o permite entender o excelente artigo.
Perfeito o artigo? O cara é um notório confrontista de polÃticas da natureza de compensação, escreve um artigo irônico para debochar das polÃticas afirmativas sempre reccorrendo a exceções e as mesmas falacias a que está preso para descaracteriza-las e vc, que aparentemente concorda com polÃticas afirmativas, acha que o artigo é perfeito. Bom, vai entender.
Os debilóides do tribunal racial da USP deveriam sumir do planeta. Vergonhoso.
O caso em pauta nos mostra que o raci amo reverso é falho e incentiva o próprio rac ismo.
Os argumentos usados pelo articulista já foram sobejmanente ultrapassados no debate acadêmico e no debate juridico. O caso da USP está sendo usado como janela de oportunidades para os detratores das polÃticas racialmente orientadas. Os efeitos do racismo na sociedade brasileira são amplamente comprovados cientificamente. Não há mais espaço legÃtimo para esse tipo de tergiversação.
Mas então me explique. Qual a base legal ou mesmo cientÃfica para que um grp de professores decidir a partir da observação simples e direta qual etnia de uma pessoa? Não entendo como esses argumentos podem ser sobejamente uktrapassados
Bem posto. Vamos ver o que a justiça diz.
O problema não é ser pardo. O problema é que para classificá-lo teria que tirar um outro que foi melhor classificado. É obrigação do estado fornecer educação e saúde de qualidade para todos. Não é de graça todo trabalhador paga impostos para ter saúde e educação de qualidade de primeiro mundo. O que falta é unir todas as categorias de trabalhadores para cobrar da justiça e dos polÃticos o cumprimento dos seus direitos constitucionais conforme está na constituição.
Nathan, apenas uma questão: quem teria mais direito, um aluno de colégio privado de bairro que os pais se esforçaram para pagar e ficou nos últimos lugares da ampla concorrência se comparado aos alunos dos colégios caros? Ou um aluno de colégio federal que passou por cotas?
Errado. Essa vaga é para cota. Ao desclassificar este candidato, passa para o próximo candidato da lista especÃfica daquela cota. Ou seja quem foi chamado para essa vaga também é pardo e porém com uma nota menor.
A cruzada do articulista contra as polÃticas afirmativas chega a ser constrangedora. Fica caçando problemas isolados para desconsiderar o conjunto. Fosse no século XIX estaria atuando contra a Abolição, utilizando os mesmos argumentos.
O número de processos não é prova de irregularidades em todas as bancas. Fosse assim, o número de "crimimosos inocentes" seria o mesmo da quantidade de processos criminais existentes. Os erros das bancas devem ser apurados e corrigidos, quando se prova o erro. Sem elas, qualquer malandro pode se autodeclarar mentirosamente como negro. Usar esse detalhe, dentro do quadro maior que a questao suscita, como munição na Cr "anti-identitaria" que o autor vem fazendo desde sempre é baixaria intelectual.
Onde viu que são problemas localizados? Faz uma busca nos processos judiciais. Para essas bancas o pardo é preto para fazer propagandas alarmistas e branco para os beneficios. Total absurdo. E ainda fazem o que detonam "colorismo".
A esmagadora maioria dos processos ocorre sem nenhuma contestação. Os dois casos apresentados pelo articulista estao sendo utilizados para invalidar todo o sistema. Sao isolados sim
Não dá pra saber se são problemas isolados ou não. não há transparência sobre quem é classificado ou desclassificado nesse processo. não conseguimos verificar se quem foi aprovado é mais pardo do que quem foi desclassificado, por exemplo.
Problemas isolados, sim. Os erros nao acontecem em todas as bancas e nem há "tribunal racial", como quer o articulista. A propria universidade reconheceu o erro e está trabalhando para melhorar o sistema. Apesar da infeliz situação, o estudante voltou a cursar a universidade. Fatos como esse são tristes, mas nao invalidam o sistema de cotas nem justificam o fim das verificações.
"Problemas isolados"? Se fosse com alguém da sua famÃlia seria assim que você classificaria a situação?
Capitão-do-mato talvez.
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