Mariliz Pereira Jorge > ONU descobre o estupro na guerra Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Anteriores 1 2
Você escolheu um lado Mariliz. Isso é bom! Li seu texto e refleti sobre ele. Entender guerra santa e politica ocidental é tarefa difÃcil. Não vou opinar, mas continuar lendo o que você escreve.
Sem dúvida ela escolheu um lado. E ignora covardemente o mesmo sofrimento do "outro" lado.
Gente! Agora até a ONU é an ti sem i ta!!!
Os petrodolares fazem milagres
A censura na folha é uma ação desconfortável e com critérios obscuros.
Qualquer que seja ela. Guerra é uma m.
A colunista se ressente dos crimes cometidos pelo Hammmas no sete de outubro. Justo. Já os crimes cometidos por Iael entre oito de outubro e trinta um de outubro, entre primeiro de novembro e trinta de novembro, entre primeiro de dezembro e trinta e um de dezembro, entre primeiro de janeiro e trinta e um de janeiro, entre primeiro de fevereiro e vinte e nove de fevereiro, entre primeiro de março até sabe-se lá quando, esses não fazem a colunista refletir por um segundo sequer.
Não há comparação com as barba dades feitas pelo ha+
Os crimes do Ha mas devem ser condenados
Mariliz esta retornando a alguma busca de equilÃbrio. Falta abordar a narrativa das mulheres palestinas que tiveram suas vidas destruÃdas por uma guerra comandada por homens.
Mulheres, crianças, idosos, homens civis. Trinta mil mortos. Mais de dois milhões expulsos de suas casas, “apenas brutalmente violados”.
Quase 5 meses depois do massacre Hamas contra 1200 judeus e da carnificina promovida pelo carniceiro de Telaviv, e a colunista ainda não descobriu que tem um mulheres com seus filhos cercados em gueto esfomeados , com sede , bombardeados , sem remédios
É Mariliz. Reli seu txt e preciso ratificar meu comentário anterior. Segundo a senhora, as mulheres saem perdendo nessas narrativas são as juhdias. Conclusão: para a senhora não há mulheres entre os palestinnos
Daniel, para a colunista acima, vidas palatinas não contam…
A ministra da Igualdade Social e Empoderamento Feminino de Iael, May Golan, disse estar orgulhosa da destruição deixada na Faixa de Gaza e desejou que cada criança possa contar a seus netos o que fizeram os judddeus. É este tipo de empoderamento feminino que defende a colunista?
Alexandre Dias, uma outra parlamentar de ISreael falou em 2014, que as mulheres palstinas tem que morrer pois geram cobras e as crianças ( cobras) tem que morrer também, o nome dessa mulher é Ayelet Shaked, ainda no governo se não estou enganada. Sobre essas mulheres, as colunistas não fsldm nada, zero . Vergonha.
Crianças estão morrendo de fome no norte de Gaza, alerta OMS. Isso, a colunista ainda não “descobriu”. Cinco meses!
Crianças morrendo de fome, de sede, de frio ou calor, de doenças, de bombas.
Não existe compensações na guerra , somente perdas, cada dia mais triste e cruel, os reféns têm que ser libertados
“As conclusões sobre a barbárie sexual só vieram acompanhadas de alegações de palestinos de que houve abuso sexual cometido por colonos e integrantes do exército de Iael. Ou seja, o mesmo peso para evidências e para acusações, que obviamente não podem ser ignoradas, mas que caem em descrédito numa guerra de narrativa” Ou, seja, para a colunista só o que Iael diz é que merece crédito, já os palestinos “caem em descrédito”
Israel tem provas
A ONU Mulheres estima que 9 mil mulheres foram mortas pelas forças israelenses desde o inÃcio da guerra na Faixa de Gaza, há quase cinco meses. A agência alerta que o número pode ser ainda maior, já que há outros mortos sob os escombros.
Muito triste isso. Pior , horrÃvel e completamente repudiavel. Entretanto, a colunista acaba cometendo uma espécie de ato falho com o tÃtulo. Se lembrarmos que até aqui ela não fez nenhuma menção as mulheres Palestinnas massacradas, parece então que ela não as coloca na categoria de mulheres.
Caro Toron, pq que vc, tão onipresente nas matérias sobre o tema, sumiu nas matérias sobre as 30 mil crianças e mulheres massacradas? Ou na que falava de palestinnos sendo atacados na fila de ajuda humanitária? Indignação seletiva? Ademais, querer se valer agora do termo gê no diiio faz lembrar bozista chamando os outros de fadcista
A grande diferença é que as mulheres palesti nas não foram perseguidas e violadas em um ato geno cida , foram tristes vÃtimas fatais de uma guerra
"Já tarde demais para tudo, pensei. E também pensei: em que momento ficou demasiado tarde?" (Roberto Bolaño)
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mariliz Pereira Jorge > ONU descobre o estupro na guerra Voltar
Comente este texto