E a esquerda , como é incoerente, silencia quanto os covardesdohamas que se escondem atrás das mulheres e crianças. Seu líder maior está longe bem longe . E tem um Brasileiro sequestrado. Ou vida Brasileira não importa?

Sobre a matéria. Não há nada que confirme o alegado. Em primeiro lugar, os corpos passaram por legistas onde e quando se verificaria, via perícia, tal violência. Se nada foi alegado, não há o que questionar. Segundo, aquelas que sobreviveram ao ataque; não há um único testemunho que ateste que houve estupro, inclusive, a família de uma das vítimas foi trapaceada pelo NYT (viram?) Mas... trata-se de is, esse lugar onde as mentiras viram verdades. E quando o assunto ésexo, o veículo vende mais.

Lamentável somente apos o quinto mês de guerra a ONU se manifesta contra o Ha mas , admitindo a barbárie e o ato genocida praticado contra os isra elenses..Enquanto isso Is rael continua se defendendo e procurando evitar futuros ataques.

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Ah Folha lamento que eu me sensibilize com a morte de crianças e mulheres inocentes! Seu posicionamento, como aquele da ditadura não será esquecido, viu? O mundo inteiro esta vendo, mas vcs sentem prazer em nos desinformar por este lobby ridiculo.

ah Mariliz é inegável a violência do Hamas, mas nunca vi um artigo seu sensibilizada pela morte de criança e mulheres inocentes, que passam fome e sofrem todo tipo de violência. É como se só as vidas dos israelenses te importassem. É lamentável sua cegueira e q vc só veja um lado da história, mas lobby é isso. Não se pode esperar muita ousadia, né? Folha sempre censurando quem censura Israel. Jornal vergonhoso!

Grupo terrorista Hammas poderia libertar os sequestrados e mudar o estatuto pelo fim dos judeus e estado de Israel. Brasileiros agem como torcida. Reflexo da sociedade atual. .

Mariliz criticando levianamente a ONU por viés ideológico, é falta de sifragol. Sem passar pano para a barbarie do Ham as, mais de trinta mil mort os e dois milhões de refugiados não é pouca coisa.

Fácil jogar pedra no trabalho da ONU, cobrar agilidade, sentada num confortável apartamento, sem colocar os pés na zona de conflito. Chocante é o resultado, mais uma vez o estupro aparece como arma de guerra e rola de tudo quanto é lado, não se iludam. A história registra a violência sexual usada nos conflitos contra mulheres indígenas, judias, muçulmanas, africanas, palestinas...que insanidade, dá uma descrença na humanidade.

E ainda tem gente tentando relativizar o que os terroristas fizeram e continuam fazendo. Esse pessoal só entende a linguagem da barbárie. Enquanto houver um único terrorista vivo a guerra não pode parar.

Mariliz, vc viu quantos funcionários da ONU foram mortos nesse conflito específico e quantos ataques a organização recebeu, não apenas em Gaza, mas também no Libano e financeiramente? Como ia investigar? Concordo que as primeiras vítimas, e as mais vulneráveis, são mulheres e crianças em qualquer lado de conflito. Agora exigir que tenha demorado menos tempo é ignorar o grande desafio da equipe em fazer investigação séria no terreno, composta majoritariamente de mulheres.

Não existe ''narrativa de extermínio'' que sobreviva a números de mortes de civis. Não é preciso dizer que a discrepância da brutalidade é assustadora.

Nissim Vaturi, vice-presidente do Knesset e membro da Comissão de Negócios Estrangeiros e Segurança, tuitou: "Todos temos um objetivo em comum: apagar a Faixa de Gaza da face da Terra"

O ministro do Patrimônio de Iael, Amichai Eliyahu, escreveu no Facebook depois da destruição do Norte da Faixa de Gaza: "Está mais bonito do que nunca. Tudo explodido ou derrubado; simplesmente um prazer para os olhos? Precisamos conversar sobre o dia seguinte”

ir lá debaixo de bombardeio ininterrupto ver quem tem razão não me parece uma decisão sábia. que tal um cessar fogo e abertura prá observadores independentes, prá tentar encontrar alguma razão no conjunto da obra?

Bezalel Smotrich, ministro das Finanças, declarou em uma reunião do Gabinete: "Precisamos desferir um golpe que não era visto há cinquenta anos e destruir Gaza". Para o titular das Finanças, "é preciso incentivar a emigração". E ainda: "Se houver cem mil ou duzentos mil árabes em Gaza e não 2 milhões de árabes, toda a discussão para o dia seguinte será completamente diferente"

Fala do ministro da Energia e Infraestrutura, Iael Kutz: "[se] Toda a população civil em Gaza recebe ordens de sair imediatamente, nós ganharemos. Eles não receberão uma gota d'água ou uma única bateria até que deixem o mundo." E ainda: "Ajuda humanitária a Gaza? Nenhum interruptor elétrico será ligado; nenhum hidrante será aberto, e nenhum caminhão de combustível entrará até que os sequestrados israelenses voltem para casa. Humanitarismo pelo humanitarismo. E ninguém nos dará lição de moral"

Yoav Gallant, ministro da Defesa de Iael, afirmou que o país impõe a Gaza um cerco completo: "sem eletricidade, sem comida, sem água e sem combustível". E emendou: "Estamos lutando contra animais e estamos agindo em conformidade"

O Guardian publicou na semana passada que a mesma "ferramenta de combate" tem sido usada pelas forças israelenses em Gaza. Acho que num artigo que trata de violência contra mulheres no contexto desse conflito, seria importante -- e por que não dizer, mais honesto -- lembrar disso. O terror sexual é praticado também por quem se diz civilizado, por quem diz representar uma democracia.

Estuprar mulheres ainda é normal em guerras, porque tem valor simbólico. O agressor se vê no direito de tal violência, e, faz acontecer um suposto ganho de guerra para além do físico. Isso também aconteceu na atual invasão da Ucrânia, com agressores russos e até brasileiros foram lá contribuir para infernizar a vida das mulheres ucranianas.

Foi uma espécie de suicídio coletivo, pois os palestinos sabiam que iam morrer aos milhares depois desses atos covardes e cruéis. Seu desejo está sendo realizado.

Ninguém está defendendo a atuação do H. Mas, agora vi muita gente defendendo Is. R El, que faz o mesmo com as mulheres

É isso aí, João Cellos, para a "jornalista" uma mulher palestina é inferior a uma judia.

A integrante fanática do movimento somente vidas brancas e ricas importam regurgitou o tema na semana em que o lado que ela defende incondicionalmente matou a sangue frio centenas de pessoas em uma fila de ajuda humanitária. Sabe por que isso? Porque ela pensa que a verdadeira vítima disso tudo é ela mesma. A oprimida que não é unanimemente aplaudida por concordar com o ministro que chamou de animais os do outro lado.

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Ninguém aqui defende a atuação do Hamas, apesar de ela ter sido uma reação aos abusos praticados por Israel. Agora deve ser difícil para quem defende Israel, justificar os atos que eles estão promovendo contra mulheres palestinas. Há vários vídeos de soldados israelenses exibindo roupas íntimas de mulheres mortas, o que você acha disso, Mariliz?

Você chegou ao mais baixo nível na sua profissão. A recompensa deve valer a pena para a pessoa divulgar mentiras e se posicionar descaradamente a favor de agressores assassinos.

Mariliz, seus artigos são ótimos e necessários. Por favor, comente Caetano no show de Porto Alegre

Sr Toron. que guerra é esta onde temos somente um exercito que treina iniquidades ha 70 anos

Carmine Paglia, que escreveu Personas sexuais, disse criticando a feminista americana Betty Friedan: "as mulheres precisam de alguma maneira serem melhor representadas" Lendo o inicio da "narrativa" em pauta, onde o "press release" atribui a apenas um lado, o drama que esta acontecendo, estou cada vez mais do lado de Carmine. As mulheres e o mundo precisam de menos narrativas, mais fatos e mais credibilidade.

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Prezada Marília, peço desculpas! Creio que não represento muitos dos homens, mas venho dia após dia melhorando a minha conduta em relação às mulheres. Esse é um caminho difícil, mas não posso desistir. Educo meu filho para esse respeito, que pra ele já tá bem normalizado. Minha filha contribui bastante para essa evolução.

Esse foco no sofrimento das mulheres iaraelenses em uma guerra em que há vítimas de todas as etnias, gêneros e faixas etárias só mostra a miopia ética da colunista lacradora...

Maríliz. Parabéns pelo texto. Enquanto isso, nossos presidente recebe elogios do Hamas.

Em votação, cientistas negam que estejamos no Antropoceno, a época geológica dos humanos. Mas é claro, ainda não saímos da barbárie, é só ler qualquer jornaleco ou olhar ao seu redor.

Ninguém quer comentar o fato de o Hamasss usar os palestinos como peões em sua estratégia? Eles sabiam as consequências e não se importaram. A morte de palestinos, o que iss raael está fazendo é abominável. O que o Haa maas fez é abominável. Por que tantos leitores aqui se recusam a ver que as mulheres dos dois lados são as maiores vítimas, como em todas as guerras?

A violência sexual é terrível em todas as guerras, como arma de guerra, o ódio ao outro exaltado na violência de gênero. E as crianças palestinas morrendo de fome? Nada é justo contra mulheres de origem judaica ou palestina. Os dois lados erram. A morte de crianças, idosos, mulheres (as palestinas não sofreram violência sexual?) é horrível, mais de 30 mil palestinos mortos, mais de 15 mil crianças também é o auge da barbárie, não? Só que os palestinos não têm exército nenhum tipo de defesa.

O relatório da ONU não apresenta nenhuma prova, apenas suposições.

Além das mulheres judias brutalmente violentadas e mortas, do outro lado o genocídio já ceifou 15 mil mulheres. Realmente seu marcador de empatia ao feminino violado e massacrado pesa para uma etinia. Claramente uma identificação pelas características culturais e fenotipas.

Mais uma vez não há nenhuma linha de lamento sobre o que passa as mulheres pal estinas. Para a missivista só tem importância as mulheres jud ias. A autora ficou caladinha a cada evidência de crimes de guerra de Is rael. Fica a pergunta. Uma mulher jud ia vale mais do que uma mulher pal estina? Para a colunista parece não restar dúvidas. Vergonha!

Lula discorda de você

Seja lá o que a colunista quis dizer, o certo é que as mulheres sempre saem machucadas nos conflitos entre os homens

Horror! Justiça às mulheres! Excelente artigo!

A jornalista torce febrilmente para o assassinos de um lado. É vesga de propósito. Não merece crédito.

Cust aram a consta tar o que Isra el sempre afirmou.

Vidas palestinas não contam.

Perfeito!

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Em todas as guerras, onde há ou houveram invasões territoriais, os vencedores se apropriaram das mulheres 5ovens como prêmios pelas conquista. É trágico, mas essa brutalidade é histórica.

Procurando desculpas? Achas que vão enganar o mundo? Não há como voltar atrás. Nada será capaz de justificar o acontecido. Isso se pararem agora. É o que todos esperamos.