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Paulo Sales
Você escolheu um lado Mariliz. Isso é bom! Li seu texto e refleti sobre ele. Entender guerra santa e politica ocidental é tarefa difícil. Não vou opinar, mas continuar lendo o que você escreve.
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SILVIA KLEIN DE BARROS
Sem dúvida ela escolheu um lado. E ignora covardemente o mesmo sofrimento do "outro" lado.
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Paulo Henrique
Gente! Agora até a ONU é an ti sem i ta!!!
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José Geraldo Cordeiro
Os petrodolares fazem milagres
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Adalto Fonseca Júnior
A censura na folha é uma ação desconfortável e com critérios obscuros.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Qualquer que seja ela. Guerra é uma m.
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Alexandre Dias
A colunista se ressente dos crimes cometidos pelo Hammmas no sete de outubro. Justo. Já os crimes cometidos por Iael entre oito de outubro e trinta um de outubro, entre primeiro de novembro e trinta de novembro, entre primeiro de dezembro e trinta e um de dezembro, entre primeiro de janeiro e trinta e um de janeiro, entre primeiro de fevereiro e vinte e nove de fevereiro, entre primeiro de março até sabe-se lá quando, esses não fazem a colunista refletir por um segundo sequer.
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Adalto Fonseca Júnior
Mariliz esta retornando a alguma busca de equilíbrio. Falta abordar a narrativa das mulheres palestinas que tiveram suas vidas destruídas por uma guerra comandada por homens.
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Alexandre Dias
Mulheres, crianças, idosos, homens civis. Trinta mil mortos. Mais de dois milhões expulsos de suas casas, apenas brutalmente violados.
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ERMELINDA SANTANA MATOS
Quase 5 meses depois do massacre Hamas contra 1200 judeus e da carnificina promovida pelo carniceiro de Telaviv, e a colunista ainda não descobriu que tem um mulheres com seus filhos cercados em gueto esfomeados , com sede , bombardeados , sem remédios
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Daniel Liaz
É Mariliz. Reli seu txt e preciso ratificar meu comentário anterior. Segundo a senhora, as mulheres saem perdendo nessas narrativas são as juhdias. Conclusão: para a senhora não há mulheres entre os palestinnos
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Marina Gutierrez
Daniel, para a colunista acima, vidas palatinas não contam
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Alexandre Dias
A ministra da Igualdade Social e Empoderamento Feminino de Iael, May Golan, disse estar orgulhosa da destruição deixada na Faixa de Gaza e desejou que cada criança possa contar a seus netos o que fizeram os judddeus. É este tipo de empoderamento feminino que defende a colunista?
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Marina Gutierrez
Alexandre Dias, uma outra parlamentar de ISreael falou em 2014, que as mulheres palstinas tem que morrer pois geram cobras e as crianças ( cobras) tem que morrer também, o nome dessa mulher é Ayelet Shaked, ainda no governo se não estou enganada. Sobre essas mulheres, as colunistas não fsldm nada, zero . Vergonha.
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Alexandre Dias
Crianças estão morrendo de fome no norte de Gaza, alerta OMS. Isso, a colunista ainda não descobriu. Cinco meses!
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Alexandre Dias
As conclusões sobre a barbárie sexual só vieram acompanhadas de alegações de palestinos de que houve abuso sexual cometido por colonos e integrantes do exército de Iael. Ou seja, o mesmo peso para evidências e para acusações, que obviamente não podem ser ignoradas, mas que caem em descrédito numa guerra de narrativa Ou, seja, para a colunista só o que Iael diz é que merece crédito, já os palestinos caem em descrédito
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José Geraldo Cordeiro
Israel tem provas
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Alexandre Dias
A ONU Mulheres estima que 9 mil mulheres foram mortas pelas forças israelenses desde o início da guerra na Faixa de Gaza, há quase cinco meses. A agência alerta que o número pode ser ainda maior, já que há outros mortos sob os escombros.
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Daniel Liaz
Muito triste isso. Pior , horrível e completamente repudiavel. Entretanto, a colunista acaba cometendo uma espécie de ato falho com o título. Se lembrarmos que até aqui ela não fez nenhuma menção as mulheres Palestinnas massacradas, parece então que ela não as coloca na categoria de mulheres.
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Daniel Liaz
Caro Toron, pq que vc, tão onipresente nas matérias sobre o tema, sumiu nas matérias sobre as 30 mil crianças e mulheres massacradas? Ou na que falava de palestinnos sendo atacados na fila de ajuda humanitária? Indignação seletiva? Ademais, querer se valer agora do termo gê no diiio faz lembrar bozista chamando os outros de fadcista
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Jacques Toron
A grande diferença é que as mulheres palesti nas não foram perseguidas e violadas em um ato geno cida , foram tristes vítimas fatais de uma guerra
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Alberto A Neto
"Já tarde demais para tudo, pensei. E também pensei: em que momento ficou demasiado tarde?" (Roberto Bolaño)
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