Deirdre Nansen McCloskey > Renda básica universal? Voltar
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Minha senhora, Pedro é aquele viciado em isenção de impostos e crédito subsidiado. Paulo é aquele que pensa que trabalha para as empresas de Pedro, esperando um salário justo.
Uma sociedade é composta de varios extratos e a economia é relevante ? Sim. Mas não é o mais relevante. Economistas tem de varios pensamentos, neste caso, liberal. Penso que a renda básica universal não é prerrogativa de economistas, sim de outros formuladores que tenham uma visão da sociedade.
"Tirar de Pedro para entregar a Paulo dá a Pedro pouco incentivo para trabalhar ou para inventar". Considerando que Pedro é o resto da população, e Paulo são os bilionários, isto tem sido feito desde que o mundo é o mundo e tem funcionado, por que não inverter? Não há lógica neste argumento.
"Um economista é pago para se preocupar." Sra. Deirdre, quem paga vc. ? Seria o Depto. de Estado Americano ? Para se preocupar com o que , para vir a estes trópicos dar pitaco ?
Ficam pra mim outros tipos de dúvida: Será que a FSP tem uma cota mÃnima de artigos de gringos que ela precisa publicar? Será que o editor é "amigo Ãntimo" da articulista? Será mesmo que não existe ninguém mais gabaritado sobre UBI (RBC), que escreva de maneira clara, que tope escrever na FSP e que possa ser convidado? O editor gosta do seu trabalho?
Quem traduziu não releu o texto. a coisa ficou meio sem sentido
Ufa! Eu reli 2 vezes e não estava entendendo o argumento. Está sem sentido mesmo!
Interessante que a renúncia fiscal em favor das grandes empresas (com valores bem maiores que dos programas de assistência social) não gera nenhuma preocupação na Deirdre. Essa mulher não faz a menor ideia de como funciona um Estado. Ela é a personificação do pensamento limitado.
A renda básica universal fará muito sentido quando houver robôs por toda parte trabalhando melhor do que qualquer humano. Antes disso, é dÃficil imaginá-la, mesmo.
Essa senhora quer que o pobre passe fome. Afinal, não vai ser possÃvel, na outra ponta, comer mais um profiterole em Cannes
Gente é pra brilhar, não pra morrer de fome. Defender que as pessoas devem ser permanentemente ameaçadas pela espada da fome, do desamparo e da miséria para que sejam incentivadas ao trabalho - cada vez mais precarizado - deveria causar alguma vergonha.
Parece q nesse tema a diferença entre progressistas e neoliberais é quantitativa. Os neoliberais propõem dar muito pouco para quase ninguém. Foi o q fez FHC no seu programa similar ao bolsa famÃlia. O conceito era bom, mas pagava-se muito pouco para muito poucos. O preconceito era o mesmo da colunista: pobre é dado à vagabundagem, se lhes der algum para comer, se acomodam. Quem conhece, sabe q a gente não quer só comida.
O que a doutora defendeu? num entendi o que ela quer com o artigo... algum diretor da FSP poderia explicar "como se eu tivesse 5 aninhos"?
Não sou diretor da Folha e o texto é mesmo péssimo. Mas parece que ela defende que o liberalismo até suporta alguma distribuição de renda, desde que isso não ameace o "incentivo" que o sujeito precisa ter pra vender sua força de trabalho em condições de mercado. E que, no fim do dia, isso é um tema menor, já que quem tem que se preocupar com justiça social é a famÃlia e não o paÃs. (Fico pensando se ela não cora ao mandar esse texto para um jornal de um dos paÃses mais desiguais do mundo).
Sinto que perdi 5 preciosos minutos de minha vida lendo este artigo que liga nada a lugar algum
Ou a tradução é muito ruim, ou muito ruim é o artigo mesmo.
Não existe a renda básica universal, mas o número de rentistas nunca foi tão alto. Nunca tantos viveram tanto após os 60, com renda garantida pelos impostos de quem trabalha, como hoje.
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