Marcelo Viana > O paradoxo de Einstein, Podolsky, Rose Voltar

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  1. Renato Portugal

    É arriscado afirmar 'nada se move mais rapidamente do que a luz'. Considere uma tesoura cujas lâminas têm 1 ano-luz de comprimento. Imagine que a tesoura está levemente aberta; por exemplo, as pontas estão afastadas por 1 segundo-luz. Se fecharmos a tesoura lentamente, em menos de 1 ano, o ponto de corte se move da origem até a ponta em menos de um ano. Portanto, o ponto de corte percorreria 1 ano-luz em menos de 1 ano, superando a velocidade da luz.

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    1. Demian Bianchi Bertozzi

      Seria necessária uma quantidade infinita de energia para fechar sua hipotética tesoura com a velocidade necessária, de acordo com a teoria da relatividade especial. Mas você pode realizar a experiência, se der certo pode pegar seu prêmio lá na Suécia! :-D

  2. Renato Portugal

    Não seria Einstein-Podolsky-Rosen, com n no final de Rose?

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  3. Renato Portugal

    Não seria Einstein-Podolsky-Rosen, com n no final de Rosen?

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  4. sergio lima oliveira

    Quanta ousadia desses jovens que em plena atividade intelectual e muita imaginação foram longe. Hoje aparelhos baseados nesses estudos varrem nosso corpo. GPS calibra o tempo de rotação ao redor da Terra com estações em solo. Sondas viajam espaço baseadas nessa física. Aplicações práticas desses estudos. Que venham mais…Aguardando próximo artigo Marcelo.

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  5. Roberto Rangel

    Física quântica, para mim, é como uma aula de matemática ministrada por Dilma Roussef. Impossível entender.

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  6. Agnaldo Ruivo

    Dois gênios e duas visões sobre a verdade nas leis da mecânica quântica. Para Bohr imprevisível e aleatória, para Einstein incompleta e inaceitável, daí a famosa frase "Deus não joga dados". No entanto, a história inclinou-se favorável à Bohr, mas mesmo assim o que mais o frustrava foi nunca ter podido convencer Einstein de suas convicções. Se até para os gênios a reputação e o reconhecimento são importantes, imagine para os normais que se apegam em verdades pouco racionais das redes sociais.

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  7. José Cardoso

    É como se 2 astronautas indo em direções opostas do espaço levassem cada um uma moeda no bolso. Quando estão a dezenas de milhões de km de distância, um deles chacoalha sua moeda no bolso e a coloca numa mesa. Se der cara, ele imediatamente sabe que dará coroa para o outro, se fizer o mesmo procedimento. Talvez a nossa dificuldade é só conseguir pensar em probabilidades com esses exemplos de cassino (dados, moedas, roletas). A probabilidade quântica é de outra ordem, não me pergunte qual.

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  8. Vito Algirdas Sukys

    A física de Bohr tem uma consequência radical. Ela destroi a ideia de que o mundo deve ser constituído por uma substância que tem atriburos e nos leva a pensar tudo em termos de relações. Um objeto isolado, independente que qualquer interação não tem um estado particular, podemos lhe atribuir uma disposição probanilística sempre relativa a outro objeto.

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    1. Vito Algirdas Sukys

      Errata: atriburos = atributos, probanilística = probabilística

  9. Helio Cardoso

    Para a próxima, que tal explanar sobre a Teoria do Reflexo Condicionado de Pavlov, aquela que sofremos por quatro anos quando o estrupício aparecia na TV. No início todos corriam a assistir, mas nada de bom, só ameaças de medo e terror. Depois, qualquer foto já bastava para todos tremerem, mesmo mostrando ele comendo farofa, aí tremores e vômitos. Na pandemia o migué de remédios ineficazes dava UTI. Descobriu-se então o efeito placebo presente no cérebro dos adoradores: irreal e abstrato!

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  10. Vito Algirdas Sukys

    Bohr defendeu a mecânica quântica das críticas de Einstein. As intuições de Bohr mostraram que na física clássica as interações entre um objeto e o aparelho de medida são negligenciadas, na física quântica a interação é inseparável do fenômeno. Há um aspecto relacional. Todas as propriedades (variáveis) de um objeto são definidas apenas em relação a outros objetos. A mente de um ser humano, ou os números que usa não têm papel especial na gramática da natureza. Todos os fenômenos são quânticos.

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  11. Luiz Paulo Barreto

    Ok, aguardando o próximo capítulo!

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  12. Vito Algirdas Sukys

    A discussão entre Bohr e Einstein durou anos. Os dois gigantes tiveram que esclarecer posições e a retroceder. Einstein dizia que "Deus não joga dados", Bohr respondia: "Pare de dizer a Deus o que Ele deve fazer". A natureza é mais rica que nossos preconceitos metafísicos. Tem mais imaginação que nós. Temos que adaptar nossa filosofia à nossa ciência e não a ciência à nossa filosofia preferida à priori. Einstein acusou a mecânica quântica de ser inconsistente, implausível e incompleta.

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  13. Nilo Sérgio de Menezes Ramos Rodrigues

    A matemática é a mãe da ciência

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