Tom Farias > Censura a livro de Jeferson Tenório é sintoma de racismo e intolerância Voltar
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A Folha me informa: "Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.". Ora, o texto não continha nenhuma ofensa, nem insrtigava o ódio. Pedia apenas equilÃbrio no exame da questão e relembrava um conhecido caso em que houve controvérsia sobre a questão da sexualidade em local público. A crÃtica que se fazia era honesta, embora sincera. Então, o artigo foi escrito para criticar a censura, mas apaga comentários, não se sabe se por responsabilidade da Folha ou do autor.
A Folha já censurou vários comentários meus, não tem moral para atacar ninguém nesse tema.
Não houve censura, apenas classificação etária. Se o livro não é para menores de 18 anos, não pode ficar à disposição de crianças. Não existe racismo nisso, o articulista faz denunciação caluniosa contra a diretora do colégio. Ela está certa, não pode ser punida por proteger seus alunos de conteúdo impróprio à formação intelectual e sexual deles. O livro tem discurso de ódio contra os brancos e santifica os negros, sendo racista. Como se a vida dos negros na Ãfrica fosse melhor que aqui.
Matheus, você chega a ser pior que o Bolsonarista pobre ignorante. Pois você não ignora o conhecimento, você o distorce. Garanto que você também acredita no Criacionismo e foi contra as vacinas. Simplesmente, não dá para discutir com gente como você!
O escravo africano era mercadoria desumanizada sim, leia os livros do Laurentino Gomes sobre o tema. O soba, especie de cacique africano, vendia seus escravos por cachaça.
Existe racismo e falta de oportunidades contra o branco, o único excluÃdo pela inconstitucional Lei de Cotas. A maioria dos brancos descendem de servos da gleba, escravos obrigados a trabalhar de graça para não serem enforcados pelo senhor feudal. Os que vieram para a América eram desempregados sem opção, miseráveis. O califado de Sokoto na Ãfrica era muito pior que a Bahia para os negros do século 17.
Quem disse que não me relaciono com negros? Que acusação mais imbecil!
Você parece que quer dizer que não existe racismo e falta de oportunidades, quando pela sua postura se vê que você é um homem de extrema direita, que jamais se relaciona com pessoas negras.
Matheus, você mistura completamente as coisas. A servidão na Europa acabou faz séculos e ela era mais forte nos últimos 500 anos nos paÃses do Leste, não da Europa Ocidental (de onde vêm a maioria dos brancos nas Américas). A escravidão na Ãfrica não tem nada semelhante à escravidão nas Américas: o sujeito não era uma mercadoria, seus filhos não eram desumanizados, etc. A população negra foi desenraizada, escravizada e sofre racismo e pobreza até hoje. Seu discurso é mentiroso e discriminatório.
Não estou justificando a escravidão, apenas lembrando que a maioria dos brancos descendem de escravos da Antiguidade e de servos medievais, sendo que muitos negros descendem de tribos escravistas da Ãfrica. Não dá pra considerar os brancos de hoje como algozes e os negros como santinhos. Se é bandido, tem que morrer, não importa a cor.
Matheus, mesmo que a vida dos descendentes dos negros escravizados nas Américas seja melhor do que a vida dos negros na Ãfrica, isso justifica a escravidão?
Você citou no comentário que fez em cima do meu diversos escritores consagrados: como Tolkien. Sou grande fã dele, e principalmente de George Martin que escreveu As Crônicas de Gelo e Fogo, minha saga preferida. Mas verdade seja dita: a direita brasileira é inculta, despreza conhecimento. Você acha que Bolsonaro e os seus lêem? Você acha que os pastores que apoiam ele, como Malafaia, lêem a BÃblia? Conhecem a história, os gêneros literários? Esse pessoal é contra vacina e desacredita na Evolução
Bolsonarista incorrigÃvel.
Lixo é lixo, seja branco, seja preto. Sempre foi assim. Mas agora, se uma obra é de autor preto, tem que ser obrigatoriamente recebida sem crÃticas, do contrário é racismo. O Itamar do torto arado já alegou a mesma coisa quando crÃticos literários acharam sua obra fraquinha e repetitiva.
Isso é racismo contra o branco, que não tem o direito de não gostar de livro escrito por preto.
A situação está ficando igual aos EUA na época da luta pelos direitos civis, alguns estados só aboliram a segregação racial, com ações do FBI, as polÃcias locais não cumpriam a lei, vejam Mississipi em Chamas, ótimo filme. Vamos acabar tendo que colocar a PF para cumprir leis que os Estados se recusam a cumprir. Servidores cometendo crimes e fica tudo bem.
A diretora decidiu o que não é de sua atribuição. O resto da fala do Mateus é mundo paralelo.
A diretora do colégio não cometeu crime algum. Pelo contrário, cumpriu o Estatuto da Criança para proteger seus alunos.
Racismo, intolerância, censura, estupidez orgulhosa, homofobia, misoginia, machismo, pseudociência, analfabetismo polÃtico e funcional, sub letramento: passa da hora de se assumir o Brasil real, ou nunca consertaremos isso aqui.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Para falácias e abobrinhas, qualquer um é escritor, influencer etc.
O Brasil está se tornando um Brasil que nunca aspirei. Censurar um livro, consagrado, que discute a realidade brasileira nua e crua não é Brasil de Paulo Freire
Os caras da propaganda gay censuram Freud e vem defender o Tenório. Que cara de pau!
Quem começou? A censura é inclusive à opinião, caro. Ninguém mais pode falar o que pensa, o Grande Ditador manda logo prender por “ato antidemocrático”.
Direita obscurantista, odeia livros, odeia o conhecimento.
Não odeia não, apenas faz a classificação etária como manda o Estatuto da Criança. Monteiro Lobato, Júlio Verne, Tolkien, Irmaos Grimm, Stevenson, Perrault, Exupéry e vários outros escrevem mil vezes melhor para crianças do que esse cara apelativo, vitimista É cÃnico.
E, vc certamente odeia pensar, ponderar e julga pela mÃdia cooPTada.
Adoção de livro sem conteúdo didático para crianças cheira a oportunismo ideológico. Censura pura e simples é abominável.
Apenas ler livros didáticos transforma os alunos em corpos vazios.
Conheço um livro que narra a história de duas moças, que logo após a morte da mãe, embebedam o pai e f*dem com ele em um menage a trois incestuoso. Nesse mesmo livro tem um senhor doidinho que quase mata o próprio filho por causa de vozes na cabeça. Essa porcaria é que devia ser proibida.
Vocês querem empurrar seu lixo goela abaixo. Lixo.
Quem censura o livro, sob o argumento de "linguagem própria", são os mesmos que votaram no capitão boca-suja da reunião ministerial.
Eh a velho argumento hipocrita brasileiros.Quem nao eh religioso ou segue outra religiao tem q se enquadrar na moralidade tacanha evan ghe li ca. Estamos aos pouco virando uma teocracia, como o Irã, q mistura politica e religiao.
Corrigindo: "linguagem imprópria"
Pornografia igual seu capitão que usava o auxÃlio moradia pra "comer gente"? Indignação seletiva?
Zé, mais fácil a molecada consumir pornografia em rede social do que em livros.
Vao censurar Jorge Amado ou Henry Miller tb? Nao sei nem porque se preocupam, bolsominins sao uns ignorantes e so leem zap de trs linhas.
Acho que a bronca da mestra não foi em função da estória criada, nem das referências à s minorias étnicas discriminadas por uma parcela significativa da nossa população, mas porque os diálogos apresentam termos que os costumes sociais e culturais do paÃs consideram de baixo calão, tanto, que se eu digitá-los aqui, terei meu comentário bloqueado. Então, desculpas, mas não é nada disso que você está pensando.
Você deve estar teclando em algum paÃs nórdico.
Boa resposta em meio ao ódio a quem se nega a seguir a regra imposta pelo partidão.
O que você acha não significa nada! Será perda de tempo avisar que qualquer adolescente conhece bem todos os termos de baixo calão disponÃveis? Esse puritanismo falso é ridÃculo e mal esconde a hipocrosia dessa gente medÃocre. Vai proibir o celular e trancar em casa? Queimar Henry Miller, Jorge Amado, Lima Barreto, etc? Eu era um adolescente quando fui ver Porcos com Asas com meu pai. Educar é acompanhar o desenvolvimento do jovem em todas as dimensões, inclusive o sexo.
Deviam censurar o micto um notorio boca suja, basta ver, as reunioes oficiais, onde a linguagem do proprio parece linguagem de lupanar ou boteco.
Rodrigo, com toda certeza você está certo, mas isso não muda o fato de que a bronca da mestra foi por causa dessas palavras, presentes no livro, e não de racismo, como o autor deste artigo está colocando.
Do jeito que falas parece que os anjinhos da escola, no auge da adolescência, não falam, soletram, invertem as letras, de todos os tipos de palavrão existentes na lÃngua portuguesa. Seu texto é sem contexto. Com todo o devido respeito.
Esquerdoides falando de censura Â… pra acabar .
Este tipo de controvérsia tem sido suscitado pela extrema-direita para desviar o debate público das questões que importam. Censurar livros é muito mais fácil do que promover a qualidade do ensino público.
Mais uma vergonha pro Brasil. Censura explÃcita.
Vergonha mesmo é o L. Não sentes?
Totalmente sem sentido! Ou errou feio na redação do comentário ou não consegue se exprimir de forma ordenada.
A Carta Capital publicou há pouco o artigo "Secretaria de Educação do Paraná ordena recolhimento de livro O Avesso da Pele". Parece q a censura do livro já se propagou ao Paraná, como ação do governo do estado. São de fato os governos de direita q fazem o aquilo q acusam o governo federal de fazer, desrespeitando a autonomia das escolas.
Governo Federal despejando milhoes desse livro nas escolas públicas que é o absurdo. O autor escreve o que ele quer. Compra quem quer. Lê quem quer, mas obrigar o uso dele em escolas públicas é absurdo sim. Despejem em escolas particulares para ver o que acontece. Desafio lançado.
Parabéns Dirce, o bom senso sumiu daqui faz tempo.
Desafio aceito! Conheço uma escola particular na ZS do Rio que usou esse livro. Não houve gritinhos histéricos ou reaças babando na gravata. Nenhuma madame boçal achando que sua prole, meninas ou meninos, não tocam umazinha no chuveiro ou desconhecem todos os termos de baixo calão. Agora desafio a turba hipócrita provar que a leitura de um livro vai desvirginar alguém.
Perdeu uma ótima oportunidade de se calar. Informe-se melhor. Governo não obriga escola alguma a receber livros. É de opção de cada instituição fazer o pedido pra depois receber. Aliás, todas as obras são avaliadas previamente pela secretaria de educação de cada estado para depois sim ser adquirida. Essa história tá cheirando mais como uma armação.
Exatamente: lê quem deseja; quem não deseja, pode deixar o livro na estante. Ali, ele não fará mal nenhum.
É sempre mais fácil eliminar o que não se concorda, sobretudo quando se tem o poder nas mãos, ao invés de discutir e problematizar o que está escrito. O expediente de queimar ou recolher livros por censura é usado desde a inquisição. Se não há argumentos para criticar o conteúdo dos livros, recolha-os.
Vc está desinformada, o governo federal só envia os livros se solicitados pelas escolas. O MEC só compra os livros depois do pedido. A adesão ao programa é voluntária, ninguém é obrigado a nada. Vá ao site da Gazeta do Sul e verifique q a informação da diretora é falsa. O livro foi escolhido pelos professores de literatura da escola e solicitado ao MEC. A diretora se enganou ou mentiu. Mais alguma bravata?
É curioso esse moralismo que acha um absurdo adolescente ler (ouvir, falar, discutir) sobre sexo. Vocês acham que a molecada de 16 anos (uma parte tem até filho já) é a favor desse silêncio?
livro foi publicado e agora não "pertence" mais ao escritor, fora os direitos autorais. Cada um pode comprar e ler ou não(muitos deixam na biblioteca como penduricalhos), e se leu, cada um faz a sua sÃntese ou análise, whatever. O fundamental é ler, sou contra a censura. A leitura de um livro gera reflexão, do contrário serÃamos uma Maria atrás das outras. E boas leituras
Pertinente a citação de Salazar e principalmente do nazifascismo, pois é disso mesmo que o Sul está empestado.
Censura a livros é sempre ruim, mas o MEC deveria ter tido mais cuidado ao enviar o livro para leitura e debate no ensino médio. Os trechos que diretora leu num vÃdeo soam mais como pornografia do que de protesto contra o racismo. Não vejo como isso pode cooperar para elucidar o tema da exclusão dos negros,independente de a obra ter sido premiada e já ter sido encenada no teatro. O Jabuti é uma medida de qualidade literária de seus jurados, mas não é um selo de adequação pedagógica.
Nelson, você é branco ou negro ? Ja leu o livro pra estar dando sua opinião, ou ta opinando sem ler? Pergunto por que até agora todos q vi criticarem são brancos e não leram o livro , portanto não sabem avaliar seu valor como obra literária. E, como pessoas brancas q não sofrem racismo,mtas vezes não estao nem aà pra este tema ..
O selo de adequação pedagógica deveria ser dado por um bando de sulistas racistas? Pela Kkk? Pelo Inquisitio haereticae pravitatis? Quem sabe pela douta deputade Nikole?
Acabo de ver no site da Gazeta do Sul q a escola lhes encaminhou documento comprovando q o livro foi solicitado pela escola, por escolha dos professores de literatura, retificando a informação da diretora. Os professores q escolheram o livro não o acharam pornográfico. Vc, q não leu o livro, o achou pornográfico. E a�
Puxa, Lago, que palavras viris.
Queria tanto ter um livro meu censurado ou perseguido pelos ortodoxos do Sul... Seria um troféu importante para minha obra.
O livro é uma obra-prima, e essa descerebrada só fez abrir os holofotes sobre ele para levar quem ainda não leu, correr pra ler. Parabéns, Itamar, ótimos e apaixonados leitores te aguardam.
Ops! Perdão Jeferson, estava com o outro grande escritor na cabeça e os fios se tocaram, trocaram. Obrigada, Fernando, pena que a FSP não me deixa retificar comentário.
O livro é uma obra prima mas quem escreveu foi o Jefferson. O Itamar escreveu Torto Arado, outro livro espetacular!
O ato de coibir obras e autores sempre foi uma forma eficaz de despertar a curiosidade e de torna-los (mais) conhecidos.
Lerei o livro. Mas, pelo que li, de alguns aqui, a hipocrisia é clara como uma pele sob a luz do Sol
Quem fala em censura é porque ta querendo esconder a verdadeira critica do livro. Não racismo no fato apontado, sendo que o significado de racismo juridicamente é diferente do que o colunista pensa. Se eu fosse a diretora, entrava com uma QUEIXA CRIME contra a folha, uma vez que o colunista afirma que direitora praticou crime de rascimo, ao inves de revela a verdadeira razão da critica do livro. O livro foi criticado por sua liguagem sexual.
Acabo de ver no site da Gazeta do Sul q a escola lhes encaminhou documento comprovando q o livro foi solicitado pela escola, retificando a informação da diretora. Como fica agora a queixa crime? Foi falsidade ideológica da diretora?
O livro foi chamado de nojento e acusou-se o governo federal de impingi-lo à s escolas públicas. Isso poderia significar um crime cometido pelo governo, por privilegiar uma empresa. A Folha informou q nesse programa os livros são solicitados pela escola. A editora disse q há um documento assinado pela diretora pedindo o livro. Se isso for verdade, a queixa crime deveria ser contra a diretora, no mÃnimo por falsidade ideológica.
Quanta choradeira por um livro que não é para crianças, simples. JustÃssimo querer conscientizar as pessoas sobre os sofrimentos dos negros, talvez a forma tenha sido desastrada. Usar a carta do ‘racismoÂ’ beira o patético. Ou também estamos proibindo livros do Lima Barreto e Machado de Assis por causa da cor de suas peles?
Obrigado por esclarecer. Se verdade, não vejo problemas então. Se está apto a ler O Cortiço, pode ler o livro do nosso amigo
Rubens, vc é quem precisa amadurecer e se informar melhor antes de fazer crÃticas. O livro foi indicado para o ensino médio, portanto para adolescentes acima de quinze anos.
Ricardo, confesso que não estou inteirado com o trâmite da professora, meu ponto é sobre a obra em si. Pelo que vi, a obra havia sido aprovada ainda no governo Bolsonaro e o conteúdo sexual principalmente não me parece adequado para crianças menores que 14 anos. Pessoal precisa amadurecer um pouco e separar as coisas aqui.
Acabo de ver no site da Gazeta do Sul q a escola lhes encaminhou documento comprovando q o livro foi solicitado pela escola, retificando a informação da diretora de q a escola não fez o pedido. Como fica agora? Foi falsidade ideológica da diretora?
E digo mais, tenho a impressão que se fosse escrito por um branco, também teria sido vetado.
Caro Tom: só tenho vontade de chorar. O livro é delicado e cirúrgico. Uma obra de arte.
Caro Tom: só tenho vontade de chorar.
Não ha censura de livros no Brasil, nem mesmo para porcarias como essa. O fato de ter sido escrito por um negro não o qualifica como obra essencial para ser adquirida com dinheiro público e distribuido por escolas de nivel fundamental ou médio. Fez bem a Diretora da escola em vetar esse lixo que envergonha os escritores de verdade, sejam eles brancos ou negros. O livro "quarto de Despejo" mostra uma realidade das favelas do paÃs que merece ser conhecida e não tem nada de "pornografico".
Acabo de ver no site da Gazeta do Sul q a escola lhes encaminhou documento comprovando q o livro foi solicitado pela escola, por escolha dos professores de literatura, retificando a informação da diretora. Os professores q escolheram não acharam pornográfico. Vc, q não leu o livro, achou pornográfico. Mas não há preconceito de sua parte, né?
Como pode chamar de "lixo" um livro que não leu?
Você não leu o livro. Sua opinião é nula. Passar bem.
- Você leu o livro?
Ricardo, de fato não li nem vi o livro e acho que voce tambem não. Tive bastante informação sobre o seu "conteudo" e "ilustrações" em reportagens na TV.,inclusive nas emissoras "amigas" da esquerda.Não creio que voce o comprasse para seus filhos ou netos (se é que os tem). Sou contra a censura à livros, mas apoio a sua interdição como livro didático para adolescentes em escolas públicas. Se o escritor for realmente bom não terá dificuldades em vendê-lo nas livrarias para apoiadores como voce.
Duvido q vc tenha lido o livro, classifica-lo como vc faz é puro preconceito. Ninguém obriga nenhuma escola a receber um livro, há má fé nessa história, e vc quer contribuir para aumenta-la. Porcaria é o seu comentário.
Censurar livros é algo inaceitável mesmo. Conteúdo sexual, palavras de baixo calão... ou seja: vida real de pessoas reais. IncrÃvel que isso ainda aconteça. Mas por que o ato foi racista? Porque o autor é negro? O personagem? Se fossem brancos seria menos grave? Moralista e autoritário, sim. Racista? Transcedeu os fatos.
Pois é! Vida real de pessoas reais. Essa turba hipócrita acha que seus meninos e meninas são assexuados e não falam palavrão. Mais fácil viver no autoengano que educar de verdade para a vida. É assim que os reaças se reproduzem.
O Governador faz uma péssima administração , faz uma propaganda que engana o povo do Paraná! A maioria da imprensa paranaense é chapa branca! Não me assusta este tipo de censura! Essa extrema direita ainda fala em democracia… Hipocritas!
O fato aconteceu no RS. O Paraná, assim como Santa Catarina também são racistas, tanto quanto qualquer outro estado brasileiro.
Mas o acontecido foi no RS, não no Paraná .
Só discordo de classificar o autor como da literatura afro-brasileira. Acho que deveria só ser classificado como da literatura brasileira, somente.
É que esse povo não consegue largar o identitarismo tosco…
Bem, vou ler o livro do Jeferson depois que terminar Um Defeito de Cor da Ana Maria Gonçalves.
É preciso q se investigue as afirmações da diretora, q afirma q recebeu os livros sem ter solicitado. Segundo reportagem da Folha, isso não seria possÃvel, pois o programa federal é de participação voluntária e as escolas é q escolhem e solicitam os livros. Sugere-se q criaram um factóide, não só para enxovalhar o livro, mas para difamar o programa federal, por razões polÃticas. Não é por acaso q há um vereador oportunista na história.
José, acabo de ver no site da Gazeta do Sul q a escola lhes encaminhou documento comprovando q o livro foi solicitado pela escola, por escolha dos professores de literatura, retificando a informação da diretora. O seu óbvio só era óbvio para vc. Os professores q escolheram o livro não o acharam porcaria. Porcarias são os seus comentários desinformados e irresponsáveis.
José, parece óbvio pq q a diretora não escolheu o livro? A editora do livro declarou q há uma ata de escolha do livro com assinatura da diretora. Não sei se é fato, vc sabe? Se sabe, como sabe? Acho q vc só fez mais uma porcaria de comentário preconceituoso sobre um livro q nem leu e sobre fatos q desconhece.
Existe no MEC uma comissão avaliadora dos livros "didáticos" , remanescente de muitos governos anteriores, que irá recomendá-los para as escolas públicas. Parece óbvio que a tal diretora não escolheu esse livro na lista do MEC. que, por alguma razão desconhecida, lhe foram entregues. Vetar uma porcaria como essa não é censura e se o livro for realmente bom será bem vendido nas livrarias depois de tanta propaganda e não precisará de dinheiro público para "desencalhar".
Essa censura burra e inócua só serviu para divulgar o livro.
Ninguém está impedindo o livro de ser vendido, inclusive, se voce quiser pode lá gastar sem dinheirinho à toa. A reclamação é quanto a distribuição gratuita em escolas de nÃvel fundamental e médio, utilizando dinheiro público.
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Tom Farias > Censura a livro de Jeferson Tenório é sintoma de racismo e intolerância Voltar
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