Lúcia Guimarães > Campanha presidencial dos EUA se afasta do pensamento mágico Voltar
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Há tempo para levantar fundos legalmente e registrar a candidatura nos 50 estados. A eleição de 5 de novembro será decidida entre três candidatos: o presidente Joe Biden (Democrata), o ex-presidente Donald Trump (Republicano) e Robert Kennedy Junior (Independente). É uma opção, que acaba de completar 70 anos de idade, contra os dois octogenários na disputa presidencial dos Estados Unidos. Em tempos de polarização, resta ao eleitor independente não se restringir aos dois candidatos tradicionais.
Espero que Trump tenha ainda pior sorte do que Reagan, em seu segundo mandato, e saia da Casa Branca direto para o asilo.
Não tem tu vai tu mesmo. Biden até foi um bom governante, com medidas progressistas e em defesa da democracia. Errou feio nos apoios militares externos, coisa aparentemente sem solução nos EUA tendo em vista sua condição de policia do capitalismo planetário. Mas se barrar o retorno do pesadelo Trump ja terá feito algo elogioso e até grandioso.
E nós que rÃamos dos EUA por não saberem contar votos direito, além de terem eleito aberrações como Regan, Bush Filho e Trump...bem, contar votos sabemos muito bem, mas depois de 2018 não temos mais o direito de rir deles e de suas aberrações.
Trump foi processado no estado de NY, julgado e condenado a pagar uma multa de milhões de dolares por mentir sobre o valor de sua fortuna e assim obter financiamentos bancários com juros baixos, alem disso incentivou o golpe para anular a eleição que colocou Biden na Casa Branca e mesmo assim vai poder se candidatar ao cargo?
Parece bom prestar atenção nos vices, um deles vai governar. O pior dos idosos que não saem da frente, é que Lula pensa igual.
Impressionante é a tradicional polarização partidária nos EUA. Parece que toda a disputa se resume a meia dúzia de estados.
Novamente, frente a frente, o Homem Alaranjado X o Homem Zumbi, no combate final, só um dos dois sobreviverá.
Zumbi genocida.
Pobre eleitor americano! Entre Biden e Trump. Ok, Biden é um democrata que, porém, conviveu e sustentou as guerras da Ucrânia e de Is-ra-el, ambas em curso! O problema já não é idade mas, de mentalidade!
Agora já é ge-no-cÃ-dio!
Ma fala um presidente americano que não enfrentou guerras no mandato?
Eleições de pesadelo. Como votar em Genocide Joe? Por outro lado, como admitir o inadmissÃvel, que a Coisa alaranjada volte ao poder e termine seu trabalho de destruição do que resta daquela democracia? Cornel West seria a melhor alternativa, mas não tem a menor chance naquele sistema...
Resumidamente... Já percebi, a noção torpe da mÃdia, no caso... Mais uma vez, diga-se de passagem. As posições infantis e, crÃticas a Trump, fora de qualquer contexto... Está tudo aÃ... De novo... E nada de uma opinião que preste... Enquanto isso, vamos aguentando esse samba de corno!
Ôôô, Dona Lúcia, querida, a voz pastosa do TrAmp não me comove; o que realmente mexe comigo é a alma e caráter pastosos, assemelhados ao escarro. Enfim, se é o que tem pra hoje, que o Jesus da Goiabeira dê sorte ao seu Biden, porque precisará(emos).
Trump e Boden não são só velhos. Aliás não vejo demérito nisso. O problema é que são atrasados, auxiliares de polÃtica defasada.
Na verdade, dois erros feios: o apoio incondicional a Israel e a desastrada retirada do Afeganistão.
Bobagem, Biden foi um presidente transformador e muito bem sucedido em várias áreas, vÃtima apenas do preço do alimento que subiu muito na pandemia e não volta mais. Errou feio somente em apoiar incondicionalmente HisraHell e sua cruzada de massacre de indefesos em massa.
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