Opinião > Cotas sociais, não raciais Voltar
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Perfeito. Alternativa equitativa e coerente para resolver as eternas subjetividades sobre raça, etnia, etc.
Concordo!
Essa visão não é monopólio da direita, a esquerda universalista também qustiona a racializaçäo das relações sociais .
Excelente e corajoso texto. Em um paÃs classista, regido por oligarcas e extremamente miscigenado, só na cabeça desvairada dos órfãos da Stasi é possÃvel imaginar endossar tribunais raciais. O STF aquiescer a tal excrescência demonstra o pouco alcance moral do mais bem pago grupo corporativista do paÃs (dá-lhe povo de carga!). Distinguir grupos do mesmo nÃvel socio-econômico pela cor da pele é inconcebÃvel, distinguir entre pobres, absolutamente desumano.
Ricardo, como sua crÃtica pouco criativa se resume ao lulismo x bolsonarismo, vou repetir: para melhorar seu embasamento moral ao tentar justificar como diferenciar pessoas na mesma situação econômica, especialmente pobres, penalizando-os por faltas que não cometeram, leia Sócrates (o filósofo, não o jogador de futebol). A pior derrota é se tornar exatamente aquilo que diz combater (um eufemismo para um adjetivo pouco simpático).
Perdeu Alexandre, não adianta mais criticar o STF, o golpe falhou, teus correligionários estão indo para a cadeia. Teu lider Bozo tá esperando a vez. Tua hipocrisia sobre diferenciar pobres não engana ninguém, vc sabe q as cotas são primeiramente sociais, e depois seguem a demografia. Brancos pobres tbëm entram nas cotas. Defende logo o racismo, assume!
O ideal seria acabar com o vestibular e retirar recursos de publicidade e renúncias fiscais, para viabilizar vagas para todos nas universidades públicas. Nesse modelo atual, o correto é cota social, até porque somos de uma única raça ..a raça humana. Chega a ser ridÃculo a existência de bancas para dizer quem é branco, negro ou pardo.
Se devem existir cotas, elas devem ser sociais somente. A propósito, há quanto tempo essas universidades não aumentam o número de suas vagas? E qual a proposta do governo para melhorar o ensino público, aliás um dos piores do mundo?
Melhorar, nada, mas propaganda tem de sobra. Como disse uma professora potiguar em pleno regime petista, o que não mudou no bolsonarista, nunca, em tempo algum, governo nenhum verdadeiramente se preocupou com o ensino.
Te dou um doce se você responder corretamente em qual governo houve aumento no número de vagas de universidades federais e em qual governo não houve aumento nenhum.
Um grande problema é a extensão da cota aos pardos, o que cria o problema de fraudes. Melhor subir o sarrafo para admitir apenas negros. Uma pessoa clara que se apresentasse como negro seria tão obviamente uma fraude que esse imbróglio diminuiria muito.
A racialização das relações sociais foi importada dos EUA, lá, a partir do princÃpio da " gota de sangue ", os racistas buscaram estigmatizar os mestiços e inibir uniões interraciais,a adoção aqui no Brasil foi para formar uma maioria artificial da população "negra". Um paÃs que não institucionalizou o racismo, agora sofre com segregação invetida, não poderia dar certo !
Alexandre, pois é, precisamos mudar isso. Pardos muitas vezes nem são descendentes de negros. Chamá-los de negros é uma impropriedade.
Os negros se subdividem em pretos e pardos, logo pardos são negros.
Faltou o contraponto cotas raciais sim, pois é preciso acostumar a sociedade que na universidade tem a mesma distribuição de pardos e negros que há na população em que se insere esta universidade. Assim como seria natural haver a mesma proporção de professores, médicos, advogados e juÃzes negros e pardos. E se não há, é por uma injustiça histórica. É justo que negros e pardos de desempenho equivalente tenham mais chance, independentemente de seu background sócio-econômico mais recente.
As cotas foram inicialmente instituÃdas para incluÃrem, à força de emergência, grupos étnicos desvarecidos nas universidades. Até que o ensino básico fosse igualmente decente para todos, dizia-se à época, as cotas seriam utéis. Depois que o problema do ensino básico fosse resolvido, as cotas seriam extintas. Creio que esse ainda é o ideal que se deve almejar para resolver esses problemas. Uma pena que nossos governantes prefiram empurrar com a barriga problemas exigentes como a educação básica.
Faltou o contraponto cotas raciais sim, para citar estudos que mostram que negros e pardos com mesmo nÃvel de renda e mesmo desempenho na faculdade de seus colegas brancos tem menos chances de empregos e tendem-se receber salários mais baixos em cargo equivalente.
Aqui tem o cotas raciais não. Faltou o cotas raciais sim. A injustiça contra negros é histórica. A dÃvida é histórica. Enquanto não tivermos nas faculdades um percentual de negros e pardos equivalentes ao presente na população do referido estado, as cotas devem continuar. A sociedade precisa ter referências de negros e pardos em cargos como médicos, professores, juÃzes, advogados, ao invés de estruturalmente vê-los como pedintes ou bandidos ou, na melhor das hipóteses, como garis.
Sou descendente distante de negros baianos, mas acho péssimo o critério racial, pois estimula o racismo, concordo com a Folha sobre o critério social que é facilmente mensurável e atenderia negros e pardos, cuja grande maioria é pobre!
Concordo integralmente com o seu comentário! A racialização não combate o racismo, ao contrário, tende exacerba-lo. Estamos importando o modelo norte americano para um paÃs que não institucionalizou o racismo e conta com enorme contingente de pessoas que são fruto de união interracial, não vejo isso como negativo, acredito que essa caracterÃstica do nosso povo é um diferencial que pode ser usado a nosso favor.
Ser pobre é péssimo. Ser pobre E preto é ainda pior. Simples assim, e a Folha ainda não entende o benefÃcio das cotas raciais.
A renda familiar, embora seja um dado objetivo, muitas vezes é de difÃcil medição pelo alto Ãndice de informalidade da nossa economia, para nem mencionarmos as possibilidades de fraudes. Nem por isso devemos abandonar as cotas sociais, mas aperfeiçoar os critérios de medição. Logo, quem ataca as cotas raciais pela sua subjetividade ou pela possibilidade de cometimento de injustiças está sendo hipócrita e mal esconde seu racismo envergonhado.
Então vocês querem acabar com as cotas por conta de um único caso na USP? Que bom seria se a FSP tivesse o mesmo critério para todos os outros problemas. Por favor, tenham um pouco mais de criatividade.
Não é possÃvel importar um sistema desenvolvido nos EUA, em que a "raça" era definida pela lei de uma gota de sangue. São óbvios os benefÃcios das regras de cotas e é evidente para qualquer um a virtual identidade de cor da pele e situação econômica. Ouça Haiti. A cota social atenderia qualquer critério de ajudar a quem precisa, inclusive e pricipalmente aos negros.
Concordo com a posição, mas essa é uma das maiores contradições da FSP. Não adianta declarar essa posição na seção o que a folha pensa e em um ocasional editorial se na pratica o jornal têm dezenas de militantes colunistas, diariamente, defendendo racismo identitarista e uma edição que aborda quase tudo através do ângulo racial. Na prática estimula isso. Não se trata de abrir espaço pra diversidade de ideias, 1 ou 2 colunistas identitários, mas uma linha editorial toda calcada no identitarismo
Entendi, vc quer q a Folha demita todos os colunistas q pensam diferentemente de vc (principalmente os negros, q seriam supostos identitaristas, né?) e mantenha só os magnolis, q são muitos aliás. Já eu penso q racista é quem usa o termo racismo identitarista. Reconheceu alguma semelhança?
Palmas!
Inclusive, o abraço identitário da FSP na verdade nada mais é que colonização mental voluntária. No afã de ser NYT importa modas americanas que não fazem sentido no Brasil. Não ajuda a resolver a questão social brasileira e ainda acrescenta mais um problema ao adicionar o acirramento racial a maneira americana. O mesmo vale pro idiota médio nos comentários. Afetando revolta contra “estadunidense” e imperialismo yankee enquanto foi colonizado mentalmente por uma ideologia saÃda diretamente de lá
Vergonhoso um editorial assim. Sou branca, frequentei o curso de História da USP em 2000 (licenciatura pouco valorizada) e podia contar nos dedos as pessoas negras na sula. Hoje, no mercado de trabalho, entrevisto estagiários e tenho a alegria de ver quantos jovens negros saem das universidades públicas. Nem todos cotistas, mas certamente favorecidos pela permanência de tantos outros negros no ambiente universitário. VERGONHOSA essa posição, mas importante escancarar o ponto de vista elitista
Cida, vc tem um problema com democracia e desconhece o conceito de debate. Não há nada errado em considerar a opinião de outros vergonhosa, faz parte do debate. Falta de democracia é tentar calar os outros, como vc q aplaudiu outro assinante q propôs demitir os colunistas q pensam diferentemente de vcs.
Vergonhosa para quem? Não admite posições diferentes da sua?
Quem defende apenas as cotas sociais se esquece que o racismo não atrela-se apenas a renda.
Só devem existir cotas sociais que levam em consideração a renda dos candidatos , para fazer justiça aos mais pobres , independente da raça .
Desde quando essa discussão aflorou na sociedade brasileira que não consigo ver algo mais sensato do que a adoção das cotas sociais: somos um povo mestiço, a miscigenação étnica faz parte do DNA da nossa formação histórica.
Perfeito!
Isso isso isso. Cor de pele não credencia para ajuda. Classe social sim.
Vc já foi vÃtima de racismo? Já leu algum artigo cientÃfico sobre o impacto social e psicológico do racismo? Ou é só o seu modo desinformado e irresponsãvel de se opor à redução do racismo?
Concordo com a adoção de critérios objetivos, claros, mensuráveis. Todo e qualquer julgamento será distorcido subjetivamente, em maior ou menor grau. É preciso sair disso.
O que mais me impressiona é o fato de discutirem exaustivamente raça, cor quando não credo, mas ninguém fala sobre a falência moral do ensino público, cujo chamariz em campanha polÃtica é a oferta de merenda de qualidade (que é justo) não um bom aprendizado. Isto de fato seria um ato de justiça social, estudar em um alto nÃvel qualitativo custa caro(não menosprezando os heroicos docentes do ensino público que fazem o impossÃvel muitas vezes) só para filhos de polÃtico.
Completando as indicações de nomes de pessoas que entendem das bancas de heteroidentificacao para que vocês possam entrevistar: Dra. Marcilene Garcia de Souza, socióloga e diretora do IFBA. Vão lá, façam uma matéria também a partir da perspectiva das pessoas que entendem do assunto.
Não tenho dúvidas que o critério de renda, além de mais justo socialmente, é menos confuso e mais realista. Creio que há informações estatÃsticas suficientes correlacionando renda positivamente com aspectos raciais. Ou seja, o critério é justo com o pobre e com os não caucasianos.
Cirúrgico. Parabéns à FSP.
Posso sugerir nomes para que vocês entrevistem para entender sobre as bancas de heteroidentificacao: 1. Cássia VirgÃnia Bastos Maciel, Pro-Reitora de Ações Afirmativas e Assistência estudantil da UFBA. 2. Juliana Marta, Presidente da Comissão Permanente de Heteroidentificacao da UFBA. Apenas dois nomes com muita experiência, vão lá entrevistem, pesquisem, entendam e prestem um bom serviço jornalÃstico ao seu público.
Surreal a Folha trazer essa discussão antiga e racista, ignorando os benefÃcios das cotas raciais no Brasil. Vou cancelar minha assinatura.
Artigo embolorado. Quem o escreveu? Flávio Bolsonaro?
Editorial da Folha atrasado 24 anos no debate sobre relações raciais. Façam o trabalho jornalÃstico de conversar com quem está atuando nas bancas de heteroidentificacao e entender como funciona. Não o fazem pois seguem defendendo a solução dos racistas de 20 anos atrás, as cotas sociais. Isso está superado Folha, aceita que dói menos a perda dos privilégios intergeracionais que vcs e seus filhos tiveram no acesso à universidade pública.
DifÃcil de aceitar como argumentação essa distinção de cor para ingresso universitário. Não há objetividade e sua aplicação é questionada põe grande parte da sociedade. Evidentemente, a gritaria é por manter a benesse, independentemente se é ou não justa.
Acho que não quero mais saber "o que a Folha pensa". Não tenho paciência para argumentar com quem finge não saber o óbvio, só tenho nojo. Racistas!
Hahaha, idem, prezada Paola, dificilmente venho aqui ler a bobagens editorialóides. Mai tem dia que o tÃtulo click baita me pega!
Cor não se falsifica. IRPF sim
Cadeia para os falsários.
De novo isso, Folha? Tantos anos depois? Até as paredes do jornal já entenderam a questão. Este tipo de questionamento sobre cotas a esta altura do campeonato e depois de tudo que se já publicou neste próprio jornal não é nem honesto. Vergonhoso
Folha e Extrema direita cada vez mais abraçados.
Este edital reflete ideias gastas daqueles qye resistem a cotas raciais.. exuste uma vasta produção sobre o tema, que demonstra que: . Cotas sociais nao alcançam a enorme desigualdade racial brasileira . . Auto identificação e hetero identificação são processos distintos, sendo que no caso de uma seleção pública, se faz necessário o atendimento ao critério racial . Tais bancas existem há anos nas Universidades federais, havendo uma expertise na sua regulação . ..
Paula, não diga mentiras. As cotas são predominantemente sociais, cinquenta por cento das vagas das universidades federais vão para oriundos de escolas públicas. Essas vagas são então distribuÃdas segundo a distribuição demográfica medida pelo IBGE. Brancos pobres tem cotas sociais, na exata proporção em q estão presentes na sociedade. Negros q não estudaram em escola pública não entram nas cotas. É mentira sua, portanto, q não há cotas sociais.
"existe uma vasta produção sobre o tema"... mas não enumera um único artigo a respeito. Nem sequer houve experiência de cota social no Brasil. Já pularam direto para o protagonismo do tribunal racial, como se cota social fosse racista.
Excelente editorial. Direto no ponto.
Vinte anos depois , mesmo já demonstrado em dados a eficácia do dispositivo das cotas e não efetivado o desastre que a FOLHA e outros orgãos de imprensa anunciavam para a polÃtica , o jornal retorna à sua campanha contra uma polÃtica que se mostrou das mais inclusivas da nossa história. Condenar uma polÃtica com tantos números positivos por conta de um equÃvoco praticado na USP , sabe se lá com qual intensão, é se manter no negacionismo cientÃfico e do lado errado da História.
Poi Zé, Antonio, alguém precisa avisar a Lygia Mary que existem pesquisas brazucas que demonstram isso que você descreve. Ela num sabe, 'tadinha. Hahahahah!
No Brasil, o preto, por ser preto, sempre estará em desvantagem. Quer seja numa abordagem policial, quer seja numa entrevista de emprego, quer seja num simples passeio pelo shopping, o negro sempre será visto, a priori, com desconfiança, desdém e receio. Já o branco, sempre a posteriori. O Brasil tenta, porém não consegue esconder a estrutura brutal do seu racismo hediondo.
O pardo também tem direitos às cotas, Paula Faria. Não seja desonesta!
E o pardo? Esse sim sofre desvantagem, até perante o tribunal racial.
Car@ M, no caso especÃfico, nem tenta esconder nada. Nem as nádegas, pois as bota na janela.
A pessoa ter estudado a vida inteira em escola pública e ser de baixa renda já são critérios suficientes e facilmente mensuráveis pra se ter direito ao sistema de cotas. Concordo plenamente com o editorial.
Deixa eu adivinhar...você nem estudou em escola pública a vida inteira e principalmente, não é negro, né?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
A única maneira de privilegiar o ingresso na universidade deveria ser o econômico. A pobreza não escolhe raça, cor ou origem mas é facilmente mensurável sem critérios subjetivos. Conheço um famoso cirurgião negro na nossa cidade que não precisou de cotas para ingressar em universidade federal pois seu pai teve condições financeiras para pagar os melhores colégios e cursinhos para ele.
Paguei bons colégios e meus dois filhos fizeram curso superior, mas um deles está encontrando mais dificuldades no mercado de trabalho. O outro que tem fenótipo de branco da famÃlia da mãe, está mais tranquilo. Será uma simples coincidência?
No Brasil, o preto, por ser preto, sempre estará em desvantagem. Quer seja numa abordagem policial, quer seja numa entrevista de emprego, quer seja ou num passeio pelo shopping, o negro sempre será visto a priori com desconfiança e receio. Já o branco, a posteriori. O Brasil tenta, porém não consegue esconder a estrutura brutal do seu racismo hediondo.
Mas para ser aprovado em concursos não há desvantagem nenhuma pois quem corrige as provas não sabe a raça de cada candidato.
A Folha está certa. Não existe um limite objetivo para definir quando uma pessoa parda deixa de ser elegÃvel para o benefÃcio por ser insuficientemente pigmentada. Cotas sociais protegeriam os candidatos pobres de todas as raças. Ocorre um grande desperdÃcio cada vez que um jovem pobre e talentoso deixa de estudar por falta de dinheiro.
As cotas *já protegem* o pessoal desfavorecido economicamente e que estudaram em escola pública. São pré-condição pra ingresso via cota étnica.
Seu comentário é desprezÃvel. Lygia Maria é uma bolsonarista assumida. O Brasil tem uma das populações mais deseducadas do planeta. Universidade é para todos os que têm talento e contribuições a dar é isso é para a maior parte do povo. Você fica aà defendendo esses discursos elitistas, que negro e pobre não deve entrar na universidade, que Is ra el tem o direito de matar, quando na verdade, você é só mais um pobre de direita explorado.
Esta semana uma articularista da Folha: Lygia Maria, defendeu não apenas o fim das cotas raciais, como também que lugar de pobre e do povo não é na universidade, mas sim, no curso técnico. É a mesma pessoa que diz que Is ra el quando mata mais de 30 mil pessoas, desloca outras 700 mil e as deixa passando fome está apenas se defendendo. Eu gostaria de saber se ela é a favor da volta da escravidão também…
A lygia6, ainda por (baixo) cima, usou um estudo estadunidense sobre suas universidades de zelite pra dizer que a cota renova não funciona aqui. Um negócio ruim de doer, que deveria receber um bilhete azul e preto.
Lygia Maria está certa, pois a universidade não eh e não deve ser para todos ja que a esmagadora maioria das profissões não exige formação universitária. A universidade de ser para os melhores a cada oito ou dez, de modo que não haja um excesso de universitários sem emprego. Mesmo os cursos técnicos não são para todos, pelos mesmos motivos.
O curioso caso do jornal cujos editoriais têm a profundidade de uma postagem da tia do zap.
"É o acúmulo implacável de tratamentos negativos que vai aos poucos minando o desenvolvimento do negro, deixando uma cicatriz profunda em suas oportunidades e aspirações", Michael França, coluna de quatro de março. Vivemos um refluxo de racismo, propiciado pela ascenção da extrema direita. Perdemos a vergonha da iniquidade. Esse editorial e o recolhimento do livro O Avesso da Pele no Paraná são sintomas disso.
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