Opinião > Brasil e EUA testam respostas diferentes a Bolsonaro e Trump Voltar
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A reflexão é boa, mas há ao menos duas diferenças significativas entre Brasil e o Grande Irmão do Norte: 1) a justiça eleitoral brasileira, que por sua especificidade é mais ágil que a justiça comum. 2) o Bozo é muito mais estúpido que seu love americano. O Bozo e o próprio pombo da piada do jogo de xadrez.
Não tenho nenhum receio em afirmar: um polÃtico que foi eleito pelo Povo, não tem o direito de negar, por conveniência, a legitimidade do processo eleitoral quando o Povo percebe que este polÃtico não tem capacidade para o cargo. Se um polÃtico, um juiz, um militar ou uma mÃdia quer cortar a liberdade de Voto de um Povo, este indivÃduo deve, sim, prestar contas com a Justiça. Não há motivo para darmos chances a tiranos ditadores voltarem a ter a chance de destruir um frágil processo democrático.
Claro, que o principal é preservar o Estado Democrático de Direito, sem o qual tudo chega ao fim. Melhor o desgaste de parte do eleitorado do que 20 anos sem Democracia, como tivemos no paÃs.
A tolerância com a barbárie oode ter consequências funestas. Os EUA podem pagar um elevado custo pela hesitação em barrar um processo autoritário e, claramente, golpista. No futuro outros aventureiros vão trilhar o caminho da sedição
A grande diferença é que Trump jamais afrontou o judiciário, muito menos a Suprema Corte. O Bolsonaro é como um cara que passa a mão no traseiro do guarda e depois reclama que está apanhando.
A corte americana deveria ter feito uma única coisa. O judiciário não pode tornar o candidato inelegÃvel ainda porque ele não foi condenado por insurreição, crime que consta na constituição com essa pena. A corte fez isso por unanimidade. Mas foi muito além, sem ser provocada juridicamente. A maioria conservadora passou que a seção trata de inelegibilidade é a única da constituição que tem que ser aprovada por dois terços do congresso. Aprovou uma inconstitucionalidade para beneficiar trump.
Sim como comparar ceu e inferno? Em um caso o candidateo se submete as regrs do jogo e aceita a decisão das urnas, passando o cargo e se preparando melhor para a próxima eleição. No segundo caso, o candidato derrotado, não reconhece a decisão das urnas e convoca um bando para tomar o poder, ou seja acabar com a democracia. Não há duvida este ultimo tem que ficar fora do processo eleitoral. É como o jogador expulso que fica fora do próximo jogo.
Me surpreendo com qualquer dúvida a esse respeito. Evidente que candidatos que afrontaram abertamente a legislação eleitoral e/ou ameaçaram não reconhecer e respeitar resultados eleitorais ( caso de ambos, Bozo e Trump) devem ser punidos e proibidos de disputar eleição, por um prazo que seja. Do contrário porteira aberta pra "vandalizar" o sistema eleitoral.
Vamos considerar os fatores externos à s pessoas dos ex-presidentes? Lula tem tido um bom desempenho - sua avaliação caiu porque pessoas como Malafaia manipulam alguns pobres com promessas de um céu após uma vida de privações - e até Alckmin condenou Is ra el, enquanto Biden tem apoiado todas as maldades de tal paÃs. Biden tem se saÃdo um republicano moderado e não um democrata. Por isso, Trump tem chance.
A resposta é clara: impedir o candidato que se nega a jogar de acordo com as regras eleitorais.
Se a lei não é respeitada, que não seja por conivência do sistema de justiça. Ou todos podemos arrebentar tudo.
Cara Fernanda, estou enganado ao dizer que a Alta Corte dos sobrinhos de Sam fugiu ao mérito da questão inssurrectiva e se limitou a dizer que os estados não poderiam tomar tal decisão? Me pareceu que haviam fugido de responder a este ponto, o central, mantendo-se na periferia que beneficia o TrAmp. Nós, não fugimos ao ponto essencial: o Bozo fez uma pppiicaretagem na ronião com embaixadores (dentre tantas Sssaafadezas) e, portanto, pisou na bola. Faltou culhão aos Sams.
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