Opinião > Regulação é risco para serviço por aplicativo Voltar

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  1. Leandro Aluisio de Souza Gomes

    E o risco para as pessoas que trabalham nessa precariedade? Para a falta de segurança e estabilidade que estão sujeitas? Editorial desumano e covarde.

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  2. Anderson Francisco

    Daqui a pouco, vão estabelecer a escravidão e falar que é inovação!

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  3. Joao Cellos

    Então quer dizer que essas empresas não conseguem se estabelecer respeitando a legislação vigente? Tem que ser flexibilixado pra elas? É isso? Então, vaze. Ou gestione junto aos políticos para alterar a legislação. E não comecem a exercer a sua atividade e depois que adaptem a legislação. Simples assim.

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  4. edilson borges

    m nada de inovador. no caso do uber, é uma geringonça que liga o freguês ao prestador. isso já era feito por telefone. automatizar o processo não é inovação, é apenas desenvolvimento de um novo método de fazer o que já se fazia. a inovação é o novo método que não foi inventado pelos uberes, e sim pela telecom que permitiu o celular.

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  5. edilson borges

    esfolar empregado vivo não tem nada de inovador. no caso do uber, é uma geringonça que liga o freguês ao prestador. isso já era feito por telefone. automatizar o processo não é inovação, é apenas desenvolvimento de um novo método de fazer o que já se fazia. a inovação é o novo método que não foi inventado pelos uberes, e sim pela telecom que permitiu o celular.

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  6. sergio ribeiro

    Lembro de quando foi promulgada a constituição de 88 e todos os jornalões reclamavam que haviam dado direitos demais aos trabalhadores, que aquilo prejudicaria a iniciativa privada. Muitos deles ainda estão aí e hoje em dia nos parece absurdo que alguém não os tenha. Os jornalões pensam somente no bem dos empresários e pouco se importam com alguns casos já mostrados pela mídia, como uma mulher que dá aula e depois sai fazer entrega de moto para complementar renda. Lamentável.

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  7. Artur Neto

    LERÊ, LERÊ, LERÊ, LERÊ,LERÊ...

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  8. Alexandre Dias

    Nesta semana um PM criminoso baleou um entregador que seguia estritamente as regras de entrega do aplicativo. O entregador está hospitalizado e não terá nenhuma renda enquanto não puder voltar a trabalhar. E a responsabilidade do aplicativo? Ah, o aplicativo mão tem nenhuma responsabilidade pela legislação atual. É este tipo de regime de trabalho medieval que a Folha defende. Cada um por si e o Estado só pelos ricos.

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    1. Joao Cellos

      Alexandre, observação perfeita.

    2. Joaquim Branco

      Só defendem o próprio bolso, como fizeram no caso das isenções tributárias. Nessa hora esquecem o déficit público .

  9. José Felipe Ledur

    A Folha quer reformas que precarizem a vida dos que vivem do trabalho. Pouco lhe interessa que haja rol de direitos fundamentais dos trabalhadores (e não só dos empregados). Leiam o art. 7° da Constituição, que estabelece limite de 08 horas de trabalho por dia, entre outras proteções.

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  10. José Cardoso

    O principal problema dos entregadores por aplicativo na minha opinião é o risco de acidente de trabalho pela precariedade de suas motos e bicicletas em meio ao trânsito das grandes cidades. Somadas à imprudência de muitos deles. Colocá-los no INSS para receber algum depois de acidentados não é atuar na causa.

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  11. JOSE TARCISIO CASTRO FO

    As referidas inovadoras formas de relação de trabalho não devem ter sequência lançando um passivo futuro da cobertura previdenciária, como está hoje, quando o motorista de plataforma resolve situaçâo imediata de ausência de renda. Diatribes e posturas ideológicas à parte, resolver relações trabalhistas hoje, para esse grupo, é imperativa, e a visão rentista do editorial deixa escapar a questão de assistência social e previdenciária.

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  12. Claucia Faganello

    Vergonhoso esse edital, na contramão do mundo e sempre na ideia de manter o Brasil precarizado e com poucos direitos para as pessoas. Depois vem falar em superar a desigualdade e que a inovação é caminho pra isso.

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  13. Paulo Sarmanho

    Todos gostam de viver do estado. Inclusive os hipócritas de plantão que vivem satanizando o estado mas quando ocorre uma marolinha vão com o pires nas mãos atrás da Geni. A crise de 2008 que o diga. Tem que regular sim .

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  14. Ernesto Jesus

    O bom para FSP é uma nação de precarizados. O interessante é que jornalistas, também precarizados, pois para trabalharem também têm que virar PJs, nunca se deem conta disso. Ou seria medo de acabarem tendo que dirigir uber?

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  15. Ernesto Jesus

    O bom para FSP é uma nação de precarizados. O interessante é que jornalistas, também precarizados, pois para trabalharem também têm que virar PJs, nunca se deem conta disso. Ou seria medo de acabarem tendo que dirigir uber?

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  16. Pedro Luis S C Rodrigues

    O comentarista medio da FSP hoje é um chupin que não entende nada de economia e almeja viver do Estado

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  17. Laudgilson Fernandes

    Imagino, se formos pelo raciocínio deste editorial da A Folha, daqui uns trinta anos o que será destes chamados empreendedores, senão uma vida planejada de trabalharem até a morte, sem direitos. A previdência pública entregue á iniciativa privada para quem puder pagar, o resto que continue como zumbis nas claçadas das grandes metrópoles. O bacana não pisa nas calçadas e não sabe o que é não ter o como viver.

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  18. Marcelo Masiero

    Para surpresa de zero pessoas, a FSP apoiando a exploração do trabalho.

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  19. PAULO PETRASKI

    Folha cada vez mais agarrada com a extrema direita. Nojo.

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  20. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Erramos: onde se lê flexibilidade, leia-se exploração do trabalho, escravização "moderna"!

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  21. Josue Oliveira

    Mas, em nome da modernidade, não deviam deixar a categoria que mais sofre acidente de trânsito sem a segurança securitária. Já o mínimo salarial será pago por quem? Já que a maioria trabalha para vários aplicativos ao mesmo tempo.

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  22. valdir de macedo

    Assim não vai dar....quem trabalha como motoboy quer liberdade e o Ifood se vale dessa liberdade, inclusive se omite, quando os motoboys fazem corredor no trânsito, algo público e notório, uma infração de trânsito tolerada à vista grossa pelas autoridades de trânsito.

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  23. Luis Cuadrado Martin

    O que a folha pensa, portanto, é que o sucesso dos aplicativos se dá às custas dos profissionais explorados.

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  24. Luis Cuadrado Martin

    O que a folha pensa, portanto, é que o sucesso dos aplicativos se dá às custas dos profissionais explorados.

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  25. ROGERIO BANDEIRA

    A Folha neste artigo praticamente defende a escravidão dos trabalhadores por aplicativo.

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  26. Camila Magalhães Carvalho

    Editores da Folha, vão estudar um pouco sobre a regulação dessas plataformas na Alemanha.

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  27. Genivaldo Bazílio dos Santos

    Regulação e flexibilização de quaisquer atividades profissionais podem e devem coexistir, uma não anula a outra. Por que o setor de aplicativos , com suas inovações, não pode seguir a regra previdenciária e trabalhista?

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  28. Camila Magalhães Carvalho

    Até a empresa IFood sabe que governos precisam tensionar a empresa para avançar na regulamentação. Fala de um dos diretores. Só que a Folha provinciana, elitista e racista acha que regular é um risco para inovação. Quem tá escrevendo esses editorias minha gente?? Mais jornalismo e menos ufanismo.

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  29. Leonardo Trindade

    Atividades inovadoras: rodar o dia todo pra ganhar uma miséria e levar um tiro de um PM que achou ruim descer para buscar seu pedido.

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  30. Bruno Soares Menezes

    Inacreditável esse editorial da Folha. Reproduzindo os argumentos dos aplicativos. Uma vergonha, vou cancelar agora minha assinatura.

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  31. MARIA F LUPORINI

    O que a Folha quer é que as grandes empresas não paguem o INSS e que, um dia, esses trabalhadores sejam um peso para o Estado e para o contribuinte. Tem que pegar a previdência, Folha. Depois reclamam que tem déficit.

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    1. MARIA F LUPORINI

      *corrigindo: pagar.

  32. Diego Gouveia Moreira

    Atividades inovadores com desrespeito aos direitos trabalhistas, precarização do trabalho...

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  33. Joaquim Branco

    Que comentário mais tolo esse da Folha. Ora, sem regulamentação mínima, a maioria desses motoristas não pagam INSS e se precisarem de auxílio doença ou aposentadoria não terão. Além disso, ao atingirem 65 anos se tornarão mais um encargo para a previdência, pois terão direito ao BPC, sem nunca terem contribuído. Enfim, parece que nossa imprensa gosta de criticar o Lula, mesmo naquilo em ele está certo, inclusive quando ele quis acabar com os privilégios tributários da mídia.

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  34. Paola Gersztein

    Além do editorial racista sobre "cotas sociais", na mesma manhã a FSP publica isso. Ninguém pode acusar este grupo empresarial e as/os jornalistas que redigiram este "editorial" de incoerência, já que racismo e trabalho escravo sempre estiveram de mãos dadas.

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  35. João Vergílio

    Ainda bem que temos um sindicalista no poder, e não um agente do mercado financeiro, que não teria a menor noção do que significa negociar. Claro que existem aspectos técnicos envolvidos. Eles estão sendo levados em conta. Mas, quando se negocia, é normal que um lado apresente um preço muito baixo ou muito alto para que, na negociação, possamos chegar a um meio termo. Lula sabe fazer as coisas. Vocês, não.

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  36. Leandro Piva

    Eu concordaria com a Folha se a "flexibilidade" dos trabalhadores não recaísse sobre o pagador de impostos. É o Estado quem vai tratar os problemas de saúde do cara q trabalha 16 horas por dia. É o Estado quem vai pagar Benefício de Prestação Continuada (BPC) pro cara q ganha pouco e não recolhe INSS. Calculando friamente, a flexibilidade almejada nada mais é q subsídio estatal ao setor privado.

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    1. MARIA F LUPORINI

      Perfeito. É isso mesmo que grandes empresários querem. Não pagam a previdência e milhões caem um dia nas costas dos contribuintes.

  37. Vera Queiroz

    A FSP exige manter os trabalhadores precarizados para melhorar o nível de exploração dos senhores da casa grande, por isso Lula incomoda tanto.

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  38. Karina Kanazawa Rienzo

    Que a Folha abraçou o projeto neoliberal todos sabemos e a própria não esconde de ninguém isso. Mas apoiar o anarcocapitalismo dessa forma tão deslavada pra mim é novidade.

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  39. Glauco Bruce Rodrigues

    Dá pra ouvir o chicote da Folha estalando no lombo do trabalhador

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  40. Everson Ferreira Martins

    "cujo sucesso depende da flexibilidade para contratações, horários e tarifas"....hummmmm....sabemos muito bem o que essa "flexibilização" faz com os direitos do trabalhador. Os grandes empresários aceitam também "flexibilizar" seus ganhos??

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  41. Flavio Leal Rodrigues

    O projeto prevê tempo máximo de trabalho, contribuição previdenciária e pagamento mínimo. Para a Folha é muito. Tem que ser cimo é hoje, trabalho sim garantia e perda de renda ao primeiro acidente ou doença.

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  42. Guilherme Okasaki de Freitas

    A folha tem a cara de pau de chamar precarização de “inovação” Que vergonha desse jornal atrasado

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  43. MARCOS PAGANINI MATTIUZZO

    Se regulação é risco, o que dizer de precarização das condições de trabalho? A FSP não gastou uma vírgula para abordar esse lado da questão, apenas dizendo que são serviços inovadores dotados de tecnologia que precisam de flexibilidade. Se o editorial tem a capacidade de reconhecer a inovação, porque não a tem para reconhecer as vulnerabilidades?

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  44. Leandro Piva

    Os críticos da Lei Ãurea nutriam ponto de vista semelhante.

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  45. Edson de Souza

    Realmente a folha tem razão. O lula está preso ao passado. A velha forma sindicalista não cabe em novos tempos. Na verdade ele está pensando é no sindicato. Esse é o PT dos velhos tempos.

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    1. Joao Cellos

      E o que acontece quando um trabalhador desse adoece ou se acidenta, por exemplo? Ele que se dane? E o custo fica pro INSS e SUS e Uber e iFood enriquecem e não contribuem com nada? Você realmente acha isso justo?

  46. ANTONIO CZAS

    Entendo que a aplicação das regras não se aplicaria a esse tipo de serviço. Como qualquer serviço autônomo , compete a quem nele precisar trabalhar seguir os horários e regras que melhor lhe sirvam. Mas sobre a questão previdenciária o governo tem de obrigar o recolhimento via tributação sobre receita bruta, assim esses autônomos teriam assistência da seguridade social.

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    1. MARIA F LUPORINI

      É isso que a Folha não quer.

  47. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Virou regra: tudo que é bom para a população, é ruim para a Folha, e vice-versa. Sempre um tom de ameaça: se o pobre ganhar um tostão a mais, desequelibra o "sistema" e pode ficar sem serviço, enquanto os bilhões ou trilhões que ganham os ricos não afetam nada.

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  48. Valéria Murad

    O incrível é que esses trabalhadores, quando precisam de algum auxílio ou assistência de saúde vão para o poder público sem que as empresas contribuam para tal cobertura. Aí vem a folha dizer da "gastança", que "é necessário equilibrar as contas públicas" e blá, blá, blá.

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  49. Geraldo Magela

    A Folha cumpre as ordens dos seus patrocinadores, é fato e dane-se os trabalhadores escravizados. O ódio ao Lula é tamanho, que botou pra correr o Reinaldo Azevedo, por que, não suportou o jornalista defender os feitos do Lula.

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  50. Marcelo Magalhães

    Abriu-se as portas para a uberização universal. Foi criada uma categoria que tem benefícios da CLT, sem que os empregadores tenham qualquer compromisso em cumprir as exigências das leis com o trabalhador. Situação surreal, todos os trabalhadores serão ligados a plataforma a partir de agora.

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