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Leandro Aluisio de Souza Gomes
E o risco para as pessoas que trabalham nessa precariedade? Para a falta de segurança e estabilidade que estão sujeitas? Editorial desumano e covarde.
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Anderson Francisco
Daqui a pouco, vão estabelecer a escravidão e falar que é inovação!
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Joao Cellos
Então quer dizer que essas empresas não conseguem se estabelecer respeitando a legislação vigente? Tem que ser flexibilixado pra elas? É isso? Então, vaze. Ou gestione junto aos políticos para alterar a legislação. E não comecem a exercer a sua atividade e depois que adaptem a legislação. Simples assim.
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edilson borges
m nada de inovador. no caso do uber, é uma geringonça que liga o freguês ao prestador. isso já era feito por telefone. automatizar o processo não é inovação, é apenas desenvolvimento de um novo método de fazer o que já se fazia. a inovação é o novo método que não foi inventado pelos uberes, e sim pela telecom que permitiu o celular.
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edilson borges
esfolar empregado vivo não tem nada de inovador. no caso do uber, é uma geringonça que liga o freguês ao prestador. isso já era feito por telefone. automatizar o processo não é inovação, é apenas desenvolvimento de um novo método de fazer o que já se fazia. a inovação é o novo método que não foi inventado pelos uberes, e sim pela telecom que permitiu o celular.
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sergio ribeiro
Lembro de quando foi promulgada a constituição de 88 e todos os jornalões reclamavam que haviam dado direitos demais aos trabalhadores, que aquilo prejudicaria a iniciativa privada. Muitos deles ainda estão aí e hoje em dia nos parece absurdo que alguém não os tenha. Os jornalões pensam somente no bem dos empresários e pouco se importam com alguns casos já mostrados pela mídia, como uma mulher que dá aula e depois sai fazer entrega de moto para complementar renda. Lamentável.
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Artur Neto
LERÊ, LERÊ, LERÊ, LERÊ,LERÊ...
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Alexandre Dias
Nesta semana um PM criminoso baleou um entregador que seguia estritamente as regras de entrega do aplicativo. O entregador está hospitalizado e não terá nenhuma renda enquanto não puder voltar a trabalhar. E a responsabilidade do aplicativo? Ah, o aplicativo mão tem nenhuma responsabilidade pela legislação atual. É este tipo de regime de trabalho medieval que a Folha defende. Cada um por si e o Estado só pelos ricos.
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José Felipe Ledur
A Folha quer reformas que precarizem a vida dos que vivem do trabalho. Pouco lhe interessa que haja rol de direitos fundamentais dos trabalhadores (e não só dos empregados). Leiam o art. 7° da Constituição, que estabelece limite de 08 horas de trabalho por dia, entre outras proteções.
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José Cardoso
O principal problema dos entregadores por aplicativo na minha opinião é o risco de acidente de trabalho pela precariedade de suas motos e bicicletas em meio ao trânsito das grandes cidades. Somadas à imprudência de muitos deles. Colocá-los no INSS para receber algum depois de acidentados não é atuar na causa.
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JOSE TARCISIO CASTRO FO
As referidas inovadoras formas de relação de trabalho não devem ter sequência lançando um passivo futuro da cobertura previdenciária, como está hoje, quando o motorista de plataforma resolve situaçâo imediata de ausência de renda. Diatribes e posturas ideológicas à parte, resolver relações trabalhistas hoje, para esse grupo, é imperativa, e a visão rentista do editorial deixa escapar a questão de assistência social e previdenciária.
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Claucia Faganello
Vergonhoso esse edital, na contramão do mundo e sempre na ideia de manter o Brasil precarizado e com poucos direitos para as pessoas. Depois vem falar em superar a desigualdade e que a inovação é caminho pra isso.
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Paulo Sarmanho
Todos gostam de viver do estado. Inclusive os hipócritas de plantão que vivem satanizando o estado mas quando ocorre uma marolinha vão com o pires nas mãos atrás da Geni. A crise de 2008 que o diga. Tem que regular sim .
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Ernesto Jesus
O bom para FSP é uma nação de precarizados. O interessante é que jornalistas, também precarizados, pois para trabalharem também têm que virar PJs, nunca se deem conta disso. Ou seria medo de acabarem tendo que dirigir uber?
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Ernesto Jesus
O bom para FSP é uma nação de precarizados. O interessante é que jornalistas, também precarizados, pois para trabalharem também têm que virar PJs, nunca se deem conta disso. Ou seria medo de acabarem tendo que dirigir uber?
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Pedro Luis S C Rodrigues
O comentarista medio da FSP hoje é um chupin que não entende nada de economia e almeja viver do Estado
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Laudgilson Fernandes
Imagino, se formos pelo raciocínio deste editorial da A Folha, daqui uns trinta anos o que será destes chamados empreendedores, senão uma vida planejada de trabalharem até a morte, sem direitos. A previdência pública entregue á iniciativa privada para quem puder pagar, o resto que continue como zumbis nas claçadas das grandes metrópoles. O bacana não pisa nas calçadas e não sabe o que é não ter o como viver.
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Marcelo Masiero
Para surpresa de zero pessoas, a FSP apoiando a exploração do trabalho.
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PAULO PETRASKI
Folha cada vez mais agarrada com a extrema direita. Nojo.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Erramos: onde se lê flexibilidade, leia-se exploração do trabalho, escravização "moderna"!
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Josue Oliveira
Mas, em nome da modernidade, não deviam deixar a categoria que mais sofre acidente de trânsito sem a segurança securitária. Já o mínimo salarial será pago por quem? Já que a maioria trabalha para vários aplicativos ao mesmo tempo.
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valdir de macedo
Assim não vai dar....quem trabalha como motoboy quer liberdade e o Ifood se vale dessa liberdade, inclusive se omite, quando os motoboys fazem corredor no trânsito, algo público e notório, uma infração de trânsito tolerada à vista grossa pelas autoridades de trânsito.
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Luis Cuadrado Martin
O que a folha pensa, portanto, é que o sucesso dos aplicativos se dá às custas dos profissionais explorados.
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Luis Cuadrado Martin
O que a folha pensa, portanto, é que o sucesso dos aplicativos se dá às custas dos profissionais explorados.
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ROGERIO BANDEIRA
A Folha neste artigo praticamente defende a escravidão dos trabalhadores por aplicativo.
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Camila Magalhães Carvalho
Editores da Folha, vão estudar um pouco sobre a regulação dessas plataformas na Alemanha.
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Genivaldo Bazílio dos Santos
Regulação e flexibilização de quaisquer atividades profissionais podem e devem coexistir, uma não anula a outra. Por que o setor de aplicativos , com suas inovações, não pode seguir a regra previdenciária e trabalhista?
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Camila Magalhães Carvalho
Até a empresa IFood sabe que governos precisam tensionar a empresa para avançar na regulamentação. Fala de um dos diretores. Só que a Folha provinciana, elitista e racista acha que regular é um risco para inovação. Quem tá escrevendo esses editorias minha gente?? Mais jornalismo e menos ufanismo.
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Leonardo Trindade
Atividades inovadoras: rodar o dia todo pra ganhar uma miséria e levar um tiro de um PM que achou ruim descer para buscar seu pedido.
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Bruno Soares Menezes
Inacreditável esse editorial da Folha. Reproduzindo os argumentos dos aplicativos. Uma vergonha, vou cancelar agora minha assinatura.
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MARIA F LUPORINI
O que a Folha quer é que as grandes empresas não paguem o INSS e que, um dia, esses trabalhadores sejam um peso para o Estado e para o contribuinte. Tem que pegar a previdência, Folha. Depois reclamam que tem déficit.
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MARIA F LUPORINI
*corrigindo: pagar.
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Diego Gouveia Moreira
Atividades inovadores com desrespeito aos direitos trabalhistas, precarização do trabalho...
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Joaquim Branco
Que comentário mais tolo esse da Folha. Ora, sem regulamentação mínima, a maioria desses motoristas não pagam INSS e se precisarem de auxílio doença ou aposentadoria não terão. Além disso, ao atingirem 65 anos se tornarão mais um encargo para a previdência, pois terão direito ao BPC, sem nunca terem contribuído. Enfim, parece que nossa imprensa gosta de criticar o Lula, mesmo naquilo em ele está certo, inclusive quando ele quis acabar com os privilégios tributários da mídia.
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Paola Gersztein
Além do editorial racista sobre "cotas sociais", na mesma manhã a FSP publica isso. Ninguém pode acusar este grupo empresarial e as/os jornalistas que redigiram este "editorial" de incoerência, já que racismo e trabalho escravo sempre estiveram de mãos dadas.
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João Vergílio
Ainda bem que temos um sindicalista no poder, e não um agente do mercado financeiro, que não teria a menor noção do que significa negociar. Claro que existem aspectos técnicos envolvidos. Eles estão sendo levados em conta. Mas, quando se negocia, é normal que um lado apresente um preço muito baixo ou muito alto para que, na negociação, possamos chegar a um meio termo. Lula sabe fazer as coisas. Vocês, não.
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Leandro Piva
Eu concordaria com a Folha se a "flexibilidade" dos trabalhadores não recaísse sobre o pagador de impostos. É o Estado quem vai tratar os problemas de saúde do cara q trabalha 16 horas por dia. É o Estado quem vai pagar Benefício de Prestação Continuada (BPC) pro cara q ganha pouco e não recolhe INSS. Calculando friamente, a flexibilidade almejada nada mais é q subsídio estatal ao setor privado.
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MARIA F LUPORINI
Perfeito. É isso mesmo que grandes empresários querem. Não pagam a previdência e milhões caem um dia nas costas dos contribuintes.
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Vera Queiroz
A FSP exige manter os trabalhadores precarizados para melhorar o nível de exploração dos senhores da casa grande, por isso Lula incomoda tanto.
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Karina Kanazawa Rienzo
Que a Folha abraçou o projeto neoliberal todos sabemos e a própria não esconde de ninguém isso. Mas apoiar o anarcocapitalismo dessa forma tão deslavada pra mim é novidade.
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Glauco Bruce Rodrigues
Dá pra ouvir o chicote da Folha estalando no lombo do trabalhador
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Everson Ferreira Martins
"cujo sucesso depende da flexibilidade para contratações, horários e tarifas"....hummmmm....sabemos muito bem o que essa "flexibilização" faz com os direitos do trabalhador. Os grandes empresários aceitam também "flexibilizar" seus ganhos??
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Flavio Leal Rodrigues
O projeto prevê tempo máximo de trabalho, contribuição previdenciária e pagamento mínimo. Para a Folha é muito. Tem que ser cimo é hoje, trabalho sim garantia e perda de renda ao primeiro acidente ou doença.
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Guilherme Okasaki de Freitas
A folha tem a cara de pau de chamar precarização de inovação Que vergonha desse jornal atrasado
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MARCOS PAGANINI MATTIUZZO
Se regulação é risco, o que dizer de precarização das condições de trabalho? A FSP não gastou uma vírgula para abordar esse lado da questão, apenas dizendo que são serviços inovadores dotados de tecnologia que precisam de flexibilidade. Se o editorial tem a capacidade de reconhecer a inovação, porque não a tem para reconhecer as vulnerabilidades?
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Leandro Piva
Os críticos da Lei Áurea nutriam ponto de vista semelhante.
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Edson de Souza
Realmente a folha tem razão. O lula está preso ao passado. A velha forma sindicalista não cabe em novos tempos. Na verdade ele está pensando é no sindicato. Esse é o PT dos velhos tempos.
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Joao Cellos
E o que acontece quando um trabalhador desse adoece ou se acidenta, por exemplo? Ele que se dane? E o custo fica pro INSS e SUS e Uber e iFood enriquecem e não contribuem com nada? Você realmente acha isso justo?
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ANTONIO CZAS
Entendo que a aplicação das regras não se aplicaria a esse tipo de serviço. Como qualquer serviço autônomo , compete a quem nele precisar trabalhar seguir os horários e regras que melhor lhe sirvam. Mas sobre a questão previdenciária o governo tem de obrigar o recolhimento via tributação sobre receita bruta, assim esses autônomos teriam assistência da seguridade social.
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MARIA F LUPORINI
É isso que a Folha não quer.
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Virou regra: tudo que é bom para a população, é ruim para a Folha, e vice-versa. Sempre um tom de ameaça: se o pobre ganhar um tostão a mais, desequelibra o "sistema" e pode ficar sem serviço, enquanto os bilhões ou trilhões que ganham os ricos não afetam nada.
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Valéria Murad
O incrível é que esses trabalhadores, quando precisam de algum auxílio ou assistência de saúde vão para o poder público sem que as empresas contribuam para tal cobertura. Aí vem a folha dizer da "gastança", que "é necessário equilibrar as contas públicas" e blá, blá, blá.
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Geraldo Magela
A Folha cumpre as ordens dos seus patrocinadores, é fato e dane-se os trabalhadores escravizados. O ódio ao Lula é tamanho, que botou pra correr o Reinaldo Azevedo, por que, não suportou o jornalista defender os feitos do Lula.
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Marcelo Magalhães
Abriu-se as portas para a uberização universal. Foi criada uma categoria que tem benefícios da CLT, sem que os empregadores tenham qualquer compromisso em cumprir as exigências das leis com o trabalhador. Situação surreal, todos os trabalhadores serão ligados a plataforma a partir de agora.
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