-
Mauro Pinheiro
Poderia gastar esse dinheiro para proteger a floresta. Mas aparecer é mais importante...
-
ROGÃ RIO BARROS NUNES
Dado que a paralisia humana frente às mudanças climáticas é tão assombrosa, nasce tentadora a ideia de que deveríamos todos focar em nos livrar da ameaça. Contudo, assim, como a crítica dos que aliviam a dor dos refugiados aos protetores de animais não se sustenta (sempre haverá necessidades justas por toda parte), forçoso é reconhecer como falácia o esforço único. É possível (e desejável) trabalhar em várias frentes prioritárias. Resta a dúvida: quais são as prioridades? Preservação é uma.
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.