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As cinzas do Fernandão foram lançadas nas ondas amigas da Costa de Dentro, e alguns de seus escritos, reunidos pelo poeta Rodrigo Garcia Lopes, foram editados pela editora Galileu, de Londrina, com esse tÃtulo bacana (tirado de "Luz mediterrânea"): 'Na dobra azul de um golfo pensativo'.
Estranhei na matéria (boa, interessante) a falta de menções ao Fernando Alexandre, um dos poderosos motores do Lira Paulistana. Jornalista, agitador, poeta, anarquista, estudioso da pesca da tainha, Fernandão passou os últimos 30 anos no Sul da ilha de Santa Catarina e, junto com a Andréa Macedo, escreveu o delicioso Dicionário da Ilha, uma compilação dos falares da gente do lugar. O Lira sempre esteve no fundo de referências culturais desse grande cara, que nos deixou há pouco tempo.
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