Hélio Schwartsman > Herança poligênica Voltar
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Helio, informe-se melhor. Na própria FSP https://www1.folha.uol.com.br/colunas/alvaro-machado-dias/2024/03/problemas-sobre-cotas-raciais-sao-mais-simples-que-parecem.shtml Vc as x parece aqueles caras que por 100 fraudes em um programa ou ação que beneficia milhões de pessoas resolve que o "certo"é extingui-los.
Mesmo nos EUA deve haver casos ambÃguos, só que poucos. O problema aqui é que a ambiguidade tende a ser mais a regra que a exceção. Talvez a universidade pudesse bancar um teste de DNA para cada candidato cotista, e haver um mÃnimo de genes africanos para aprovação. Não é tão caro, fiz um há pouco tempo por 200 reais.
A questão brasileira não é de raças, mas de miséria, nós construÃmos uma sociedade elitista cujo principal objetivo é manter a pobreza para dominar as massas! Os melhores resultados do mundo, neste sentido, estão na Europa Ocidental e EUA!
Ôôô meu caro, qualé essa de "movimento woke"? Essa expressão é bem ruinzinha pra denominar o balaio que você aponta, hein? Agora, apontar pra eventuais injustiças de um método que *pode ser melhorado* com uma série de providências (documentação cartorial e fotográfica de famÃlia, audiências presenciais e sei lá mais o quê) pra desqualificar uma ação que, como um todo, vida corrigir uma injustiça existente no dia-a-dia, em cada preto que anda pelaÃ, é Soda. Antes errar ao tentar reparar, não?
O movimento woke, gente que se machuca com palavras, já era. Daqui a pouco surge um outro modismo. E no fim e ao cabo, somos todos da mesma raça, o resto é fru-fru.
O melhor Colunista e sobre os mais variados temas,pensa com a própria cabeça,algo raro,mas tive q abandonar a v. impressa,muito melhor,p/crise da mÃdia e da F S P na surreal distribuição em Recife,mesmo em bancas em toda a Recife,só tem 3... e quando chega atrasadissima. Tive q passar pra v.digital q não gosto de ler na tela grande do computador,única tela que uso, como o colunista num ótimo ref à caipirice do QR Code QRCODISMO, (espelho e miçangas pra Ãndio como em 1500 - expressão minha)
A racialização do negro no Brasil tem fundamentação estética. Cotas promovem ascensão social de milhares todo ano, mas não são perfeitas. Injustiças pontuais são preferÃveis a um sistema injusto. A aprovação de um esquizofrênico em concurso da polÃcia não deveria motivar a dissolução do exame. Julgamento infeliz de uma banca não deveria abrir a comporta da rejeição insuperável travestida de contribuição engajada, figurino mal talhado pra quem nunca foi visto desse *lado do samba*.
Ah, a boa educação e a paciência são virtudes admiráveis!
Corajoso e sensacional!! Nem a gestapo faria melhor criando tribunais raciais. No fundo, jogam a conta no colo do pobre e confortam a burguesia, que deixa de se sentir culpada pelos privilégios que detém (agora não é com ela, é com a Stasi) enquanto os de mesma etnia, seja qual for, pena na miséria. Quanto ao STF, ah o STF, surpresa? Entre auto condescendência e rapapés, pesado pelas medalhas e diplomas, cooptado pelo ativismo, quem diria que os supra-remunerados chegassem a tal absurdo.
Kkkkk sensacional falta de argumentos Ricardo. Leia o recomendado, vai! Terá uma idéia melhor das sutilezas daquilo que chamam, sem saber o que é, democracia. Quem sabe, com um pouco de esforço, um dia supere essa dependência ideológica e se transforme em um livre pensador? É como o vÃcio, tem que ter força de vontade para largar, mas acho que você consegue.
Alexandre, o tÃpico chato da bibliografia, como batizou Wilson Gomes à queles q, não tendo idéias ou argumentos, indicam semore um livro ou autor para leitura.
Ricardo, para melhorar seu embasamento moral ao tentar justificar como diferenciar pessoas na mesma situação econômica, especialmente pobres, penalizando-os por faltas que não cometeram, leia Sócrates (o filósofo, não o jogador de futebol). A pior derrota é se tornar exatamente aquilo que diz combater (um eufemismo para um adjetivo pouco simpático).
Bom, parece q não se pode dizer a verdade sobre vc, a Folha não deixa. Então vou reformular. É perda de tempo sua criticar o STF, o golpe falhou, o autoritarismo perdeu. As ações pela igualdade e contra o racismo vão continuar. Podem espernear a vontade, chamar de Gestapo, tribunal racial etc. Venceu a democracia, valem as cotas.
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1.2. Ótimo artigo. Sugiro a FSP ouvir vários especialistas sobre o tema. O pardo é negro o suficiente para inflar estatÃsticas de desigualdade e servir para demandar cotas,mas branco demais para usufruÃ-las. Isso vem ocorrendo em vários concursos públicos,pois as bancas são compostas por militantes identitários,em sua maioria,os quais discriminam pardos. Na USP foram 204 recursos, mas há casos escabrosos em concursos públicos como na diplomacia, no judiciário, dentre outras áreas.
2.2. Também sugiro ao jornal ouvir especialistas (não identitários) sobre a diferença de desempenho de cotistas por renda (*) e cotistas PPI (**). Há várias heterogeneidades envolvendo diferentes cursos que quando agregados passam no p
Muito estranho, FSP, muito estranho mesmo...repito, o que foi citado são estatÃsticas de microdados muito simples...
passam no p
Não sei o porquê de não ter aparecido o resto do texto...Era mera estatÃstica de microdados...
Excelente artigo. Direto ao ponto.
Diz o colunista: “Quantos fios de cabelo um indivÃduo precisa perder para ser considerado careca?” Pergunto eu: Qual a renda familiar mensal que define que a famÃlia é pobre, sendo elegÃvel para a cota social? E se a famÃlia ganhar um real a mais que tal renda, ela deixa automaticamente de ser pobre? E como quantificar totalmente os ganhos de famÃlias cuja renda é obtida na informalidade? Percebe que todo tipo de julgamento contém subjetividades e tem suas próprias dificuldades?
A renda familiar, embora seja um dado objetivo, muitas vezes é de difÃcil medição pelo alto Ãndice de informalidade da nossa economia, para nem mencionarmos as possibilidades de fraudes. Nem por isso devemos abandonar as cotas sociais, mas aperfeiçoar os critérios de medição. Logo, quem ataca as cotas raciais pela sua subjetividade ou pela possibilidade de cometimento de injustiças está sendo hipócrita.
Racializar relações sociais é uma armadilha contra a classe trabalhadora, é preciso lembrar sempre que foi uma fundação do capital a pioneira em "provar" que o Brasil é racista, arma contra a esquerda marxista que fragmenta os trabalhadores para fortalecer politicamente o capital. Importamos o racismo institucionalizado, que nunca existiu aqui, o que não significa inexistência do mesmo com outra roupagem . O modelo de avaliação racial também foi usado na Alemanha, aqui, só invertem o padrão!
Pronto, a direita encontra um argumento contra as cotas: é difÃcil definir um negro. Uma nova variação para antiga frase: "aqui não tem racismo".
e impregnados de teoria. De algum modo a evidência empÃrica deve contar. Talvez não seja preciso usar uma demarcação nÃtida, nem definitiva, nem independente de teoria mas gerar consenso, como no barco de Neurath. Uma epistemologia social pode orientar esse consenso.
Classificações binárias são difÃceis em todo lugar. Hugh Lacey discutiu a questão da neutralidade e imparcialidade na ciência; esta para ele não é neutra nem autônoma, mas os critérios de escolha racional revelam certa imparcialidade. DÃficil traçar uma linha de demarcação entre ciência e metafÃsica, há o indeterminismo. Quine achava haver um contÃnuo entre elas. Na verdade eles não queriam a ciência depender das intermináveis discussões metafÃsicas.Enunciados de observação também são revisáveis
Cotas não oferecem "vantagens palpáveis". Elas corrigem temporariamente injustiça históricas ligadas à processos de racializacao. Outra, existe um conjunto de diretrizes em âmbito federal sobre, que o colunista não cita.
Muito bem, Riler! E mais, quando negam a heteroidentificacacao, os argumentos são tão fracos quanto esses que o nobre autor levanta, sem citar o conjunto de diretrizes: não sabemos o porquê, mas negaremos.
Há regulamentação no âmbito federal sobre as comissões. Basta ler antes de opinar levianamente.
Resumindo. Leiam a Instrução Normativa 23/2023 do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos antes de opinarem.
Fiz comentários técnicos, inclusive citando normativo do Governo Federal sobre o tema, e a FSP censurando minha manifestação. Só rindo mesmo.
Reduzir o difÃcil trabalho das comissões de heteroidentificação a uma mera análise estética é desconhecer o tema, o modo como são formadas e os critérios previstos em seus regramentos. No âmbito federal, sugiro ao autor a leitura da IN 23-2023 do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
Reduzir o trabalho das comissões de heteroidentificação a uma análise meramente estética é desconhecer o modo como são constituÃdas e o critérios firmados em seus regramentos. Sugiro ao autor que leia, para o âmbito federal, a IN 23/2023 do MGIPS. Sem se instruir sobre o tema, escrever sobre algo tão complexo vira mera opinião de boteco, cada um tem a sua.
Suspeito que o imbróglio ( para não ferir suscetibilidades ) se remete à simples questão da inexistência de critérios objetivos. A subjetividade , neste caso, quanto à auto determinação de identidade ( seja étnica ou de gênero ) se alastra para outros campos do pensamento. Isto vai ficar muito complicado.
Choveu no molhado, q o problema é difÃcil todos sabem, ninguém se orgulha do processo. Vergonha é a Folha fazer um escândalo em editorial para eliminar as cotas raciais, minando o combate ao racismo e produzindo injustiças ainda maiores. Irônico mesmo é ele não ter se posicionado sobre as cotas. A pedido de quem mesmo ele se manifestou?
André, vc bebeu alguma coisa alcoólica hoje? Bateu com a cabeça? Ou esses insultos gratuitos lhe vem naturalmente, inspirados por seus ideais racistas? Vc é um dos q foi cantar na Paulista com o Bozo?
Acho que vcê está apto a participar de bancas da nova Inquisição.
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