Hélio Schwartsman > Herança poligênica Voltar

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  1. ANTONIO AUGUSTO GARCIA DE FREITAS

    Helio, informe-se melhor. Na própria FSP https://www1.folha.uol.com.br/colunas/alvaro-machado-dias/2024/03/problemas-sobre-cotas-raciais-sao-mais-simples-que-parecem.shtml Vc as x parece aqueles caras que por 100 fraudes em um programa ou ação que beneficia milhões de pessoas resolve que o "certo"é extingui-los.

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  2. José Cardoso

    Mesmo nos EUA deve haver casos ambíguos, só que poucos. O problema aqui é que a ambiguidade tende a ser mais a regra que a exceção. Talvez a universidade pudesse bancar um teste de DNA para cada candidato cotista, e haver um mínimo de genes africanos para aprovação. Não é tão caro, fiz um há pouco tempo por 200 reais.

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  3. Orasil coelho pina

    A questão brasileira não é de raças, mas de miséria, nós construímos uma sociedade elitista cujo principal objetivo é manter a pobreza para dominar as massas! Os melhores resultados do mundo, neste sentido, estão na Europa Ocidental e EUA!

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  4. Marcos Benassi

    Ôôô meu caro, qualé essa de "movimento woke"? Essa expressão é bem ruinzinha pra denominar o balaio que você aponta, hein? Agora, apontar pra eventuais injustiças de um método que *pode ser melhorado* com uma série de providências (documentação cartorial e fotográfica de família, audiências presenciais e sei lá mais o quê) pra desqualificar uma ação que, como um todo, vida corrigir uma injustiça existente no dia-a-dia, em cada preto que anda pelaí, é Soda. Antes errar ao tentar reparar, não?

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  5. Nilton Silva

    O movimento woke, gente que se machuca com palavras, já era. Daqui a pouco surge um outro modismo. E no fim e ao cabo, somos todos da mesma raça, o resto é fru-fru.

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  6. humberto cavalcanti

    O melhor Colunista e sobre os mais variados temas,pensa com a própria cabeça,algo raro,mas tive q abandonar a v. impressa,muito melhor,p/crise da mídia e da F S P na surreal distribuição em Recife,mesmo em bancas em toda a Recife,só tem 3... e quando chega atrasadissima. Tive q passar pra v.digital q não gosto de ler na tela grande do computador,única tela que uso, como o colunista num ótimo ref à caipirice do QR Code QRCODISMO, (espelho e miçangas pra índio como em 1500 - expressão minha)

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  7. paulo werner

    A racialização do negro no Brasil tem fundamentação estética. Cotas promovem ascensão social de milhares todo ano, mas não são perfeitas. Injustiças pontuais são preferíveis a um sistema injusto. A aprovação de um esquizofrênico em concurso da polícia não deveria motivar a dissolução do exame. Julgamento infeliz de uma banca não deveria abrir a comporta da rejeição insuperável travestida de contribuição engajada, figurino mal talhado pra quem nunca foi visto desse *lado do samba*.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, a boa educação e a paciência são virtudes admiráveis!

  8. Alexandre Pereira

    Corajoso e sensacional!! Nem a gestapo faria melhor criando tribunais raciais. No fundo, jogam a conta no colo do pobre e confortam a burguesia, que deixa de se sentir culpada pelos privilégios que detém (agora não é com ela, é com a Stasi) enquanto os de mesma etnia, seja qual for, pena na miséria. Quanto ao STF, ah o STF, surpresa? Entre auto condescendência e rapapés, pesado pelas medalhas e diplomas, cooptado pelo ativismo, quem diria que os supra-remunerados chegassem a tal absurdo.

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    1. Alexandre Pereira

      Kkkkk sensacional falta de argumentos Ricardo. Leia o recomendado, vai! Terá uma idéia melhor das sutilezas daquilo que chamam, sem saber o que é, democracia. Quem sabe, com um pouco de esforço, um dia supere essa dependência ideológica e se transforme em um livre pensador? É como o vício, tem que ter força de vontade para largar, mas acho que você consegue.

    2. Ricardo Knudsen

      Alexandre, o típico chato da bibliografia, como batizou Wilson Gomes àqueles q, não tendo idéias ou argumentos, indicam semore um livro ou autor para leitura.

    3. Alexandre Pereira

      Ricardo, para melhorar seu embasamento moral ao tentar justificar como diferenciar pessoas na mesma situação econômica, especialmente pobres, penalizando-os por faltas que não cometeram, leia Sócrates (o filósofo, não o jogador de futebol). A pior derrota é se tornar exatamente aquilo que diz combater (um eufemismo para um adjetivo pouco simpático).

    4. Ricardo Knudsen

      Bom, parece q não se pode dizer a verdade sobre vc, a Folha não deixa. Então vou reformular. É perda de tempo sua criticar o STF, o golpe falhou, o autoritarismo perdeu. As ações pela igualdade e contra o racismo vão continuar. Podem espernear a vontade, chamar de Gestapo, tribunal racial etc. Venceu a democracia, valem as cotas.

    5. Ricardo Knudsen

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  9. Luciano Ferreira Gabriel

    1.2. Ótimo artigo. Sugiro a FSP ouvir vários especialistas sobre o tema. O pardo é negro o suficiente para inflar estatísticas de desigualdade e servir para demandar cotas,mas branco demais para usufruí-las. Isso vem ocorrendo em vários concursos públicos,pois as bancas são compostas por militantes identitários,em sua maioria,os quais discriminam pardos. Na USP foram 204 recursos, mas há casos escabrosos em concursos públicos como na diplomacia, no judiciário, dentre outras áreas.

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  10. Luciano Ferreira Gabriel

    2.2. Também sugiro ao jornal ouvir especialistas (não identitários) sobre a diferença de desempenho de cotistas por renda (*) e cotistas PPI (**). Há várias heterogeneidades envolvendo diferentes cursos que quando agregados passam no p

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    1. Luciano Ferreira Gabriel

      Muito estranho, FSP, muito estranho mesmo...repito, o que foi citado são estatísticas de microdados muito simples...

    2. Luciano Ferreira Gabriel

      passam no p

    3. Luciano Ferreira Gabriel

      Não sei o porquê de não ter aparecido o resto do texto...Era mera estatística de microdados...

    4. Luciano Ferreira Gabriel

      2.2. Também sugiro ao jornal ouvir especialistas (não identitários) sobre a diferença de desempenho de cotistas por renda (*) e cotistas PPI (**). Há várias heterogeneidades envolvendo diferentes cursos que quando agregados passam no p

  11. Pelayo de Asturias

    Excelente artigo. Direto ao ponto.

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  12. Alexandre Dias

    Diz o colunista: “Quantos fios de cabelo um indivíduo precisa perder para ser considerado careca?” Pergunto eu: Qual a renda familiar mensal que define que a família é pobre, sendo elegível para a cota social? E se a família ganhar um real a mais que tal renda, ela deixa automaticamente de ser pobre? E como quantificar totalmente os ganhos de famílias cuja renda é obtida na informalidade? Percebe que todo tipo de julgamento contém subjetividades e tem suas próprias dificuldades?

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  13. Alexandre Dias

    A renda familiar, embora seja um dado objetivo, muitas vezes é de difícil medição pelo alto índice de informalidade da nossa economia, para nem mencionarmos as possibilidades de fraudes. Nem por isso devemos abandonar as cotas sociais, mas aperfeiçoar os critérios de medição. Logo, quem ataca as cotas raciais pela sua subjetividade ou pela possibilidade de cometimento de injustiças está sendo hipócrita.

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  14. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Racializar relações sociais é uma armadilha contra a classe trabalhadora, é preciso lembrar sempre que foi uma fundação do capital a pioneira em "provar" que o Brasil é racista, arma contra a esquerda marxista que fragmenta os trabalhadores para fortalecer politicamente o capital. Importamos o racismo institucionalizado, que nunca existiu aqui, o que não significa inexistência do mesmo com outra roupagem . O modelo de avaliação racial também foi usado na Alemanha, aqui, só invertem o padrão!

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  15. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Pronto, a direita encontra um argumento contra as cotas: é difícil definir um negro. Uma nova variação para antiga frase: "aqui não tem racismo".

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  16. Vito Algirdas Sukys

    e impregnados de teoria. De algum modo a evidência empírica deve contar. Talvez não seja preciso usar uma demarcação nítida, nem definitiva, nem independente de teoria mas gerar consenso, como no barco de Neurath. Uma epistemologia social pode orientar esse consenso.

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  17. Vito Algirdas Sukys

    Classificações binárias são difíceis em todo lugar. Hugh Lacey discutiu a questão da neutralidade e imparcialidade na ciência; esta para ele não é neutra nem autônoma, mas os critérios de escolha racional revelam certa imparcialidade. Díficil traçar uma linha de demarcação entre ciência e metafísica, há o indeterminismo. Quine achava haver um contínuo entre elas. Na verdade eles não queriam a ciência depender das intermináveis discussões metafísicas.Enunciados de observação também são revisáveis

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  18. RILER BARBOSA SCARPATI

    Cotas não oferecem "vantagens palpáveis". Elas corrigem temporariamente injustiça históricas ligadas à processos de racializacao. Outra, existe um conjunto de diretrizes em âmbito federal sobre, que o colunista não cita.

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    1. Sergio Santos

      Muito bem, Riler! E mais, quando negam a heteroidentificacacao, os argumentos são tão fracos quanto esses que o nobre autor levanta, sem citar o conjunto de diretrizes: não sabemos o porquê, mas negaremos.

  19. Alexandre Avelar

    Há regulamentação no âmbito federal sobre as comissões. Basta ler antes de opinar levianamente.

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  20. Alexandre Avelar

    Resumindo. Leiam a Instrução Normativa 23/2023 do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos antes de opinarem.

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  21. Alexandre Avelar

    Fiz comentários técnicos, inclusive citando normativo do Governo Federal sobre o tema, e a FSP censurando minha manifestação. Só rindo mesmo.

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  22. Alexandre Avelar

    Reduzir o difícil trabalho das comissões de heteroidentificação a uma mera análise estética é desconhecer o tema, o modo como são formadas e os critérios previstos em seus regramentos. No âmbito federal, sugiro ao autor a leitura da IN 23-2023 do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.

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  23. Alexandre Avelar

    Reduzir o trabalho das comissões de heteroidentificação a uma análise meramente estética é desconhecer o modo como são constituídas e o critérios firmados em seus regramentos. Sugiro ao autor que leia, para o âmbito federal, a IN 23/2023 do MGIPS. Sem se instruir sobre o tema, escrever sobre algo tão complexo vira mera opinião de boteco, cada um tem a sua.

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  24. MILTON DOLL

    Suspeito que o imbróglio ( para não ferir suscetibilidades ) se remete à simples questão da inexistência de critérios objetivos. A subjetividade , neste caso, quanto à auto determinação de identidade ( seja étnica ou de gênero ) se alastra para outros campos do pensamento. Isto vai ficar muito complicado.

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  25. Ricardo Knudsen

    Choveu no molhado, q o problema é difícil todos sabem, ninguém se orgulha do processo. Vergonha é a Folha fazer um escândalo em editorial para eliminar as cotas raciais, minando o combate ao racismo e produzindo injustiças ainda maiores. Irônico mesmo é ele não ter se posicionado sobre as cotas. A pedido de quem mesmo ele se manifestou?

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    1. Ricardo Knudsen

      André, vc bebeu alguma coisa alcoólica hoje? Bateu com a cabeça? Ou esses insultos gratuitos lhe vem naturalmente, inspirados por seus ideais racistas? Vc é um dos q foi cantar na Paulista com o Bozo?

    2. André Costantin

      Acho que vcê está apto a participar de bancas da nova Inquisição.

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