Dora Kramer > Supermulher no autoengano Voltar
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Entra na fila, Dora!
Lendo alguns comentários revivo um desconforto bastante comum. Por óbvio há em mim traços consequentes do machismo estrutural, traços que tento enfrentar. Entretanto, não me vejo e estou longe de ser considerado pelas pessoas em torno de mim como machhista. Ainda assim, qdo o assunto é esse, as vezes me parece que estou proibido de discordar do que apresenta o ou a autor(a). Se eu discordar, isso prova necessariamente que sou machhista
Alberto, como psicanalista, tenho certeza que há em mim traços inconscientes que, apesar da minha vontade consciente, tendem a determinar meu comportamento. E nisso concordo com vc. Não posso elimina-los. Mas posso ter noção que eles existem e buscar lidar com eles
Não sei se é estrutural... Já vivi mais de 60 anos, pode ser difÃcil para muitos admitir mas eu o faço: reconheço em mim um impulso machista e sei que é preciso controlar isso. Todos julgamos desconhecidos por estereótipos que mal reconhecemos. Todos, sem exceção. E superar, sempre seria impossÃvel, exige a cada vez um esforço consciente. Já reagi a outro comentário seu mais abaixo. Gostei da sua coragem de se colocar.
Soa interessante como machismo os cuidados do marido "que horas vai chegar", "telefona" e outras coisas mais veladas. O que se diria da mulher que nos patrulha e que nos deixa sentindo vigiado e invadido? A Dora é uma fofa em se sentir perturbada com esses cuidados. As vezes quando as pessoas são solitárias são incapazes de conviver com outras pessoas, não consegue ter uma conversa franca e sente invadido por qualquer motivo. É melhor ficar só, pois viver solitário tem também vantagens.
Puxa Dora. Fico feliz que pelo menos nesse ponto a senhora deixou a arrogância e o negacionismo. Pena que precisou viver na pele pra poder faze-lo.
ImportantÃssimo, dona Dora. Vaza, some, fala tchau, um abraço, fui. Fez muito bem. Pena que esse "vanguardismo" não se estendeu à reflexão sobre o que vivemos com a Bozofrenia, pondo-a em posição de combate inflexÃvel à barbárie correlacionada. Enfim, o mundo não é perfeito, como já se disse no filminho do Billy wylder.
O preconceito por gênero é tão nefasto quanto por qualquer outro tema, mas acho que existem diferenças entre os gêneros, somos complemento uns dos outros, mas o preconceito, infelizmente, em qualquer área é enraizado, será difÃcil rompermos esse ciclo. O exemplo da pré candidata americana, que mesmo não tendo concorrente, não conseguiu, provavelmente por ser mulher, a dilma só foi tirada do cargo, por ser mulher. É triste mais é assim, sempre falo que repelimos o que parece ameaça ou espelho.
A Dilma foi tirada do cargo porque roubou pra caramba. Talvez ser mulher tenha sido sua única qualidade, mas não o suficiente para ser presidente.
Dilma foi deposta por ser petista e muito ruim na negociação polÃtica, e foi reeleita em função da incompetência polÃtica assustadora de Aécio Neves. O preconceito de gênero é forte, a misoginia está presente em muitos espaços... mas nada disso impede o abuso interessado.
Lembrei-me daquela expressão resignada: "Não se pode elogiar..."
Aà complicou né? Perguntar a esposa se ela está bem então é machismo? Isso só desvirtua o verdadeiro combate ao machismo, com fatos que realmente expressam tentativa de dominação. Vamos abrir os olhos o focar nos problemas reais , caso contrário o machismo nunca irá se esvairir
A colunista sugere que a pergunta é hipócrita. Não acredito que ela fale de um parceiro romântico, mas de um colega, concorrente, chefe profissional. Soaria exagerado, né não? Mas vi que o cara é uma pérola de atencioso! Mas o Carlos me parece certo. Já vi coisas parecidas, mulheres recusarem acento porque vinha de um candidato a cavalheiro. O mancebo seria mais sincero se recorresse ao Pô, não tem jantar hoje?
Katia. Não vejo tanto machismo no comentário do Carlos. Para justificar a publicação de uma coluna, acho que a autora poderia ter tomado um exemplo melhor e feito uma análise menos raza. Ademais, parece que o Carlos está realmente interessado no combate ao machismo, como diz parte do que ele escreveu. Só espero não ser acusado de machismo tb.
Leia de novo, com mais atenção. Vou facilitar e transcrever: "Começa pelo controle travestido de cuidado amoroso. (...) Nunca tinham me feito essas perguntas". Analise o machismo na sua reclamação, veja como vc mesmo não o percebe, e perceba que é SIM UM PROBLEMA REAL.
Pobres idealistas! "Igualdade real" ? De que se está falando?
Igualdade de direitos, meu caro! Muito complexo isso?
Quem foi o sujeito? A colunista não fala, alguns imaginam que seja um ex-marido, provavelmente é um ex-chefe de redação. O bacana é uma jornalista que se compraz em fazer um texto enigmático e confuso, em vez de comunicar com clareza.
Claro que a censura funciona aqui também...
A pergunta de um marido sobre se sua esposa chegou bem após uma viagem não é necessariamente machista. Essa pergunta pode ser vista como uma expressão de cuidado e consideração pela segurança e bem-estar da outra pessoa, independentemente do gênero. O contexto é a intenção por trás da pergunta são fatores importantes a considerar. Se a pergunta é feita dentro de um contexto de igualdade, respeito mútuo e preocupação genuÃna, é menos provável que seja interpretada como machista.
A impressão que me deu, honestamente, é que a autora escreveu algo por que achou que precisava, não se tratando exatamente de algo que acredita e se ocupa de fato. Talvez por isso o exemplo e a análise tenham ficado tão fracos e superficiais
Os pavões manifestam ódio e sancionam violências nos comentários, sinal de outro flagrante de que a dominação masculina fica furiosa com Mulheres no poder. Por mais Mulheres no poder para desmantelar essas estruturas hegemônicas e hierárquicas. Mulheres de todos jeitos e de todas as cores.
E desde quando o Marido se preocupar com a esposa é Machismo? Existem os fatores que se caracterizam como machismo mto além disso.
Não se engane, Dora. Voce ainda continua sendo vitima de machismo. Basta dar uma passeada pelos comentários das suas colunas aqui nesta FSP. É um festival de hipocritas que dizem amar a democracia lhe atacando gratuitamente, muitos motivados pelo seu gênero. Espero que um dia possa superar isto também.
Mulheres são uma minoria bastante oprimida e sou o primeiro a reconhecer isso. Dora ser mulher não retira o fato de que é reacionária e violenta.
Caro Liaz, talvez, em qualquer assunto, o que pode aproximar de um possÃvel consenso, é sempre um jogo de errar e corrigir. O "machismo" puxa para um lado, o "feminismo" para outro, exageros de lado a lado vão sendo limados no processo, mas a resultante é uma trajetória favorável à s mulheres, porque subjugação continua favorável aos homens. O movimento é lento, não vejo critérios para julgar, mas voltamos ao cabo de guerra.
Pois é Alberto. Tb sinto um desconforto. Parece que qdo o tema é macchismo, não é permitido a um homem discordar de nada. Se o fizer, isso quer dizer com certeza que ele é machhista.
Como costumo divergir da colunista, quase sempre, devo ser um desses machistas empedernidos de que fala o feminismo de conveniência do sr. Daniel.
E quando o machismo atrai mulheres deputadas, q votam pela desigualdade entre homens e mulheres, estas com salário menor pela mesma função e formação? Mulheres conservadoras costumam ser machistas tóxicas, se puder serão agressivas e violentas contra mulheres q lutam pelos seus direitos.
Grande jornalista Dora Kramer, uma das mais lúcidas no Brasil. Parabéns pelo dia de hoje.
A poderosa descobriu o machismo quando o marido começou a perguntar se o avião já pousou ….que sorte ! As vizinhas com olheiras por aqui cedo descobriram os patriarcas nos tapas que estalam e não cessam , no dinheiro do subemprego que não dá, na fala jamais escutada , nas crônicas de uma futura morte anunciada …
cada uma dentro de sua realidade, infelizmente.
Mais uma vez confiro que os extremos se tocam (ultras de direita e de esquerda). Se pretende feminista e cai no "nazifeminismo". Será que os homens vamos ser punidos por algum tipo de acoso ao perguntar solÃcitos à s nossas mulheres pelo Whats se estão bem ou se vão chegar tarde (porque estamos fazendo a janta com velas) ? Espero não viver para vê-lo.
VÃtima de machismo? Coitadinha dela. O povo de Gaza tiveram suas casa e hospitais destruÃdos. Crianças Homens e mulheres e velhas estão nas ruas famintas esperando ajuda que o governo do carrasco bloqueia. E você, oportunista, vem nos falar de machismo ? Dona Dora, poupe-nos dessas baboseiras, por favor!
Carvalho, que comentário machista!
Agora grita Mito Dorinha.
Pena que uma reflexão dessas seja limitada a um aspecto da vida do qual ela mesma nem se apercebia, vai ver até criticava indignada as feministas que diziam o mesmo. Certamente não enxergou machismo algum no bozonarismo.
Algum direitista denunciou meu comentário e a Folha aceitou. Por quê? Eu simplesmente digo que é estranho Dora defender os direitos das mulheres sendo tão reacionária em outras pautas: falou contra os direitos das empregadas domésticas, criticou o PT, disse que Is ra el tem o direito de matar pales tinos. Claro, por discordar de tudo isso fui chamado de misógino.
Muito bem observado Felipe
Que pena não li. Pública novamente porque quero dar gargalhadas. Estou doente de cama com uma gripe e preciso de algo para levantar o moral.
Ótima saÃda.
Agora, dá um pulo no racismo.
Dona Dona, você escreve essas colunas furadas e agressivas contra o Lula e o PT, bem que desconfiei que tudo isso era produto de uma mal estar pessoal, uma frustração mas isso não impede de ser arrogante e negacionista na próxima escrita, oder?. P.S. A senhora foi contratada para escrever bagulhos contra o Lula e NÃO ventilar aqui problemas pessoais, os quais não me interessam.
Essas perguntas todas minha mulher me faz quando eu viajo. Será que quer dizer alguma mensagem subreptÃcia? Eu nao tenho orgulho a ponto de me achar invadido..
Se mudar o gênero do texto, a começar pelo tÃtulo: Super-homem no autoengano, seria ipsis litteris.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Realmente é muito feio o que Dora diz ter sofrido, pena ela não teve nenhuma empatia com Dilma, justo contrário. Poderia ter denunciado todo tipo de ataque misógino Dilma sofria, teria sido muito verdadeiro e honesto.
Hermes, leia novamente o que eu escrevi sobre o que ocorreu com Dilma no estádio, você apoiou o que ocorreu com ela, na frente da filha dela, sem mais.
Gilberto: mostre-me um comentário que eu fiz elogiando ou defendendo Bolsonaro e eu nunca mais escrevo na FSP. Então, se não encontrar, está comprovada a sua desonestidade em afirmar que eu gostei quando Bolsonaro disse que não estr... a deputada. Há muitos anos atrás, quando Bolsonaro era só aquele bufão do Congresso, escrevi para uma revista dizendo que era revoltante ele referir-se à procura dos restos dos esquerdistas mortos pelo Exército como: "Quem procura osso é cachorro!". E a�
Gilberto: nunca imiscuà sua mãe ou mulheres da sua famÃlia em qualquer comentário que eu possa ter feito. Eu sei que para um esquerdista isso é quase impossÃvel mas tenha compostura e mantenha a discussão apenas entre figuras públicas como Dilma ou Zambelli. Não tem argumentos, não se ponha a discutir.
Gilberto: atacar a Carla Zambelli é misoginia ou essa desculpa esfarrapada só vale para a Dilma?
Hermes, entendo que se você estivesse no estádio, também gritaria VTC para Dilma na frente da filha dela, para o mundo ver. Certamente achou divertido quando Bolsonaro disse não estup. a deputada porque era feia. Tente imaginar isto ocorrendo com tua mãe, mulher ou filha, você também ia achar normal e divertido? Só é ruim quando é com a gente, significa ausência de empatia, são pessoas que massacram vergonhosamente os outros, só valorizam a ofensa quando é consigo.
Quando dizemos que Lula e Bolsonaro são corruptos e incompetentes, ninguém está fazendo alusão ao seu gênero. Então, por que é misoginia dizer que Dilma é corrupta & incompetente? Ela levou o paÃs à sua pior recessão e suas carÃssimas campanhas presidenciais foram pagas com propina mas isso não tem nada a ver porque ela é mulher e, sim, porque é incompetente e corrupta. E, no Maracanã, brasileiro vaia até minuto de silêncio (NR) e vaiaria o corrupto Aécio se este se expusesse também.
Dilma foi atacada por incompetencia
Uma das coisas mais vergonhosas e humilhantes que vi, foi Dilma, junto com sua filha, sendo atacada, da forma mais baixa possÃvel, por parte da torcida em um estádio da copa, estando lá Aécio, o grande Ãdolo de alguns colunistas na época.
Dora é minha opositora ideológica. Seu posicionamento está sempre à direita do meu. Mesmo assim acho uma baita analista e um texto sempre bom de se ler, mesmo discordando. Hoje, todo meu apoio a ela.
"Já tarde demais para tudo, pensei. E também pensei: em que momento ficou demasiado tarde? Na época de minha tia Josefina? Cem anos antes? Mil anos antes?". (Roberto Bolaño)
Tava lendo aqui, e minha esposa fazendo a janta e arrumando a cozinha. A ficha caiu, vou lá dar uma força para ela....
parabéns!!!
Na tua casa impera o machismo mais abjeto...
Dar uma força!? Pense em dividir responsabilidades. Dar uma força não tem compromisso!
Dar uma força só reforça toda análise.
Não é dar força para ela, é fazer a sua parte, que provavelmente nunca faz.
Ótimo! Falou tudo, senhora Dora! Pra quem tem filhas e neta, como eu, que tomaram suas decisões na vida e foram respeitadas por isso, além de serem excelentes profissionais em suas atividades são um exemplo pra outras "meninas" que sofrem por conta de "homens" (pais) inseguros, fracos e despreparados para o dia de hoje. Isso tudo, sem falar de esposas talentosas que gostariam de ter suas vidas profissionais de volta mas são impedidas pelos "medrosos machistas". Viva a Mulher! Parabéns!
Dorinha! Esquenta não. Tem pessoas assim. Não é questão de gênero, é questão humana.
Só é questão de gênero, não percebeu até agora? Machismo pouco é bobabem, não?
Lullaminions, presente...
Como bem disse sua amiga comentarista, "ser mulher é uma m*"... Pena de vocês e o pior é que acontece com vocês mulheres empoderadas...! Imagine com as "comuns", coitadas! Sofrem muito, só por serem mulheres... Não verei essa igualdade (já estou velho...)
Todos estamos sujeitos ao autoengano no relacionamento amoroso, pois há vários componentes: intimidade, paixão, compromisso, proximidade, familiaridade e similaridade. Neste último aspecto encontramos o machismo que devemos combater. Dora ao defender o liberalismo, encontra a ira daqueles que detestam o mesmo, pois este defende o espÃrito livre e aberto a crÃticas.Muitos se fecham em núcleos ideológicos,imunes à crÃtica, e acham que o liberalismo é coisa do diabo; nessas horas acreditam no diabo
Não entendi nada, nem depois da terceira leitura. Sempre a leio, mas nessa despirocou.
Para quem se diverte com a falta de esperteza alheia (tentando contornar a censura), a coluna de comentários que sugerem ter entendido a coluna deve ser uma delÃcia.
É Leônidas, sou fÃsico, quântica não é um mistério. Já mulher....?
FÃsica quântica é difÃcil mesmo.
Quanto ódio em alguns comentários. Nem numa data de leveza e celebração conseguem ser menos amargos. Sobre o texto: assino embaixo! Que as mulheres possam viver suas vidas livremente sem ter que se submeter a nada que lhes deixem desconfortáveis! E que as relações afetivas se tornem, verdadeiramente, de afeto!
Esses com ternura nas palavras são os mais perigosos nas ações.
A mulher defende a morte do povo palestino. Não vou apoiar.
Sim, Fernando. As lutas contra a violência são polÃticas e suprapartidárias, não confundam por favor.
Temos de acabar com isso mesmo. Botar na balança esses direitos como inegociáveis é uma boa. E também não votar, nem apoiar, nem relativizar, quem usa isso como arma eleitoral.
Acho que oque lhe atinge não é bem o machismo. São as reações de homens e mulheres que reconhecem nos seus textos as posições dos patrões dos veÃculos conservadores por onde você passa. Seu anti esquerdismo gratuito, sua posição a favor do massa Acre dos pall est hinos e seu panos quentes sobre o bolsonarismo é que a tornam desinteressante. Bem deselegante querer surfar no dia das mulheres, mesmo sendo uma.
Todas as mulheres seja de qual espectro polÃtico for, passam pelos mesmos problemas. A deselegância é querer opinar sendo homem.
Quanta bobagem...
Opa, temos flerte com a pura misoginia por aqui...
No fim morreremos todos, tristes.
O relato nos comove Sra Dora Kramer. Que sua voz possa mover as estruturas da dominação masculina, flagrante no texto, e ecoar por justiça e reparação, visto a violência sistêmica contra as mulheres. Nossa solidariedade.
E é nosso dever civilizatório unir vozes na luta contra a barbárie, Sras. Cintia e Gaya. Por vidas vÃvidas!
Sr. Carlos. Como o sr. se reportou a todas as mulheres, de minha parte agradeço suas gentis palavras. Concordo plenamente que existe uma violência sistêmica contra as mulheres brasileiras. O número de feminicÃdios é uma coisa alarmante. Isso, por si só, justifica o texto da colunista quando exalta nosso direito de ir e vir sem o policiamento sufocante do machismo que campeia no Brasil de norte a sul.
Solidariedade, elegância e humildade. Também temos por aqui! Ainda bem!
Não desista guerreira!
Lamento pelo maxismo estrutural. Mesmo discordando de sua posição polÃtica lavajatista. (Kkkk). Você é uma mulher forte. Até para escrever sobre esse assunto. Parabéns e siga em frente. A vida continua.
Dora, parabéns! Realmente cometemos o autoengano quando o machismo vem de onde menos esperamos, velado na fala e gesto de quem confiamos e amamos. Provavelmente passamos por relações permeadas de machismo junto aos nossos pais e também parceiros e aposto que um bom percentual vive um autoengano: não se percebem reproduzindo atos que reduzem nossa liberdade, crescimento e autoconfiança.
Muito estanho a senhora considerar um ataque alguém lhe pedir uma palavra de solidariedade. Mas não irei pedir ao moderador que censure seu ad homini. Ele fala por si
Engraçado. A senhora na sua resposta só me desqualifica como pessoa. E ainda tenta censurar um comentário que só traz uma pergunta e constatações de fatos. Mas entendi. É muito mais fácil atacar minha pessoa e censurar minha pergunta do que manifestar uma palavra de solidariedade aos palesrinnos massacrados. E deve ser difÃcil reconhecer o lobby da Conib. Ok. Sua atitude é uma resposta eloquente.
Seu discurso de ódio não tem qualquer relação com a verdade, não retrata os meus valores. Seu ego melhora ao perseguir uma mulher e fazer falsas acusões para agredÃ-la? O seu julgamento e perseguição mostram um pouco sobre seu caráter, não tudo. Nem gostaria de conhecê-lo além da página dois.
Perfeito Gilberto. Falar em "efeitos colaterais da guerra" parece ser o máximo de empatia que nossa coassinante consegue ter.
Quando eu vejo seu nome lembro de 10 mil crianças, mil mutiladas segundo a Cruz Vermelha, que cuida dos efeitos colaterais do genocÃdio.
Ops, nem tinha falado nada, já estava be representado, mas você dizer efeitos colaterais da guerra, é pra matar, literalmente Klein, não sei se percebes o que isto significa. Até mesmo tentando se defender, entrega a essência.
Daniel, Felipe e Gilberto. Já cansei de falar o que penso sobre os efeitos colaterais dessa guerra, repudiando a morte aos Plts. Porém para quem quer demonizar o outro, não há resposta certa. E eu vou continuar fornecendo a minha perspectiva, elogio ou crÃtica em qualquer artigo que eu desejar. E se você vier me perseguir, irei te reportar. Você, ou qualquer outra pessoa que não aceite o meu direito de expressar-me.
Caro Daniel. Sugiro ir per se guir as mulheres da sua vida, pois eu não lhe devo satisfações. Abraços,
Cara CÃntia. Ainda aguardamos uma palavra sua em solidariedade aos civis palestinnos que estão sendo massacrados. E continuamos estranhando seu sumiço nas matérias que expõe o fato, assim como qdo vc pediu referências sobre o lobby que Conib faz entre juÃzes brasileiros.
Caro Felipe. Nunca em minha vida, nem oralmente nem por escrito defendi a morte dos Pls. Eu estou relatando que você me persegue, acusa injustamente e parece almejar a minha desumanização. Você não precisa despejar seu discurso de ódio em mim, nem em ninguém para defender a sua perspectiva. Abraços!
Claro que você defende Dora, ela defende o massacre do povo pales tino que ocorre igual você!
Senti isso na pele. Sou advogada e fui muito humilhada. Não podia perder o trabalho. Machismo apoiado inclusive, por algumas mulheres. Foi tão traumático que depois de aposentada, não quis mais advogar. Uma profissão que escolhi por amor.
Dureza seu relato, Maria Antonia! Eu também passei um caso no exercer de minha profissão, que envolveu compliance e tudo. Acredito que estamos caminhando, em passos de formiga, para uma redução do machismo nas relações de trabalho e pessoais.
Dora bem vinda à tribo.
Fiquei sensibilizado pelo relato e é impressionante a baixeza moral dos comentários até agora. Não concordar com as posições ideológicas da jornalista (como é o meu caso) é uma coisa. Outra coisa é partir para o ataque misógino, covarde.
Muitos homens odeiam mesmo as mulheres. Qualquer mulher. Coitados, não tiveram mãe, tia, irmã, prima, amiga? Vivem numa caverna com outros amigos?
Já chegou ? Pega um Uber. Vc é uma mulher resolvida Se dá atenção é um m. Se não dá é um m tb.
Vc é da categoria que uma mulher inteligente manda passear após 5 minutos. Talvez por isso vc as ataque sempre que tem ocasião. Azar o seu (teu).
Força, guerreira! Hahhahahhah
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