Tati tem um gelzinho que vc coloca nos cantinhos/locais de onde saem as formigas e aí elas morrem. Vale a pena!

Afasia de evocação, muito bom! Cada dia melhor.

Tati brilhante a sua odisseia contra o império das formigas,mas é bom voltar ao psicólogo, feliz dia da mulher pra vc.

Depois de ler seu texto tenho a certeza de que devo desejar um feliz dia das mulheres a vc, embora isso EM NADA vai alterar o andar das formigas. MAS, como sempre, após ler seus textos preciso de um tempo para pensar e refletir o que faço tranquilamente, pois não tenho formigas por perto.

Tati sempre genial.

Se tudo isso realmente está passando pela sua cabeça, e não é só exagero para escrever a coluna, você pode estar prestes a sofrer um colapso. Procure seu psiquiatra logo, e entenda o que segue: se você morrer amanhã, tirando sua filha, todos os outros vão ter que se virar, e VÃO se virar. Cuide-se. Ah, e corte gastos supérfluos/parentes, vá para uma casa menor, venda carro e ande de uber, etc, etc. Você pode se surpreender como custa bem menos ser feliz. Boa sorte.

Demais! Super seu fã! Feliz Eterno Dias de Todas a MULHERES!

Texto para coinasseurs. Muito bom. Quando ela deixa de ser o Érico e se contenta em ser o Luis Fernando, os textos são impecáveis. A Vanessa Camargo me quebrou.

A afasia de evocação, também conhecida como afasia anômica ou de nomeação, é uma condição neurológica onde a pessoa encontra dificuldades em evocar palavras, nomes ou termos específicos. Embora não seja normal no sentido de representar o funcionamento típico e esperado do cérebro, é uma condição relativamente comum entre pessoas que sofreram lesões cerebrais, tais como aquelas caudadas por AVC, trauma craniano, ou doenças neurodegenerativas, como Alzheimer. Pode variar em gravidade.

Calma, Tati, que vai piorar. Está chegando a época do imposto de renda…

Já há algum tempo pergunto: até onde vai a sobrecarga sobre essa mocinha? Lia suas colunas com aquela expectativa gostosa de quando seriam publicadas. Mas, de repente, transbordaram seu copo, Tati. Dia desses ainda li, nessa folha/UOL, dois novos formatos de atrações capitaneadas por você. E volto a perguntar: qual o limite disso? Prefiro a Tati que entra no meu imaginário através de textos como esse. Uma colunista pede socorro, grita, mas quem explora seu talento não ouve ou se faz de surdo.

Quando muitos acham que a Tati escreveu um texto sobre formigas!

Álcool com alecrim, receita da sogra, diz que é infalível

Linda crônica! Muito profunda...

Eu não posso lhe ajudar com suas dúvidas existenciais. Ler Heidegger (o nazista, ele mesmo!) pode ajudar. Ou Nietzsche em “Assim falou Zaratustra”. Todos nós temos as nossas dificuldades e espero que as suas se resolvam. Mas pare de matar bichos inocentes. Eles não têm nada a ver com isso.

Acabei com as formigas ontem aqui em casa e confesso que não gostei do método pois foi um genocídio. Usei um veneno meio pastoso, meio líquido que as atrai e faz elas grudarem. Me senti um Bibi, um bozo, sei lá...

Use cravos da índia para afastar as formigas.

Vá escrever bem lá na casa do caralho.

Pior seria ser Gregor Samsa e antes de ir dormir, ver no espelho que se transformou em um inseto que parece uma barata gigante.

Ei, depois dá uma passada lá no portal do Drauzio pra ler "Açúcar e demência". Tá se esbaldando no puro carboidrato, né?

Maravilha de texto!!!

Tati Faça como eu e minha mulher: mude para um hotel próximo durante um ou 2 dias e contrate uma boa dedetizadora. Se tiver pet, leve ele junto que vai virar um programão explorar as possibilidades do hotel, como Porn TV, sauna, solariam, bar, restaurante, saleta da recepção (boa fonte para crônicas) pra ver o povo circular etc. Boa sorte @ ! Kiko Mazziotti

Essas formigas aparecem de vez em quando aqui em casa. Alguém ensinou a colocar uns punhados de cravos espalhadoa estrategicamente (inclusive dentro do açucareiro) e elas somem logo. Não custa tentar. E não é tóxico.

Taí uma expressão bonita pra algo insuportável que eu também tenho: afasia de evocação.

Excelente! Lembrei do filme de Salvador Dalí, que também tinha lá sua questão com as formigas.

Achei a sua crônica interessante, mas vc deveria ter resolvido o problema das formigas de maneira mais eficaz e rápida e não matando-as no dia a dia.

"Já tarde demais para tudo, pensei. E também pensei: em que momento ficou demasiado tarde? Na época de minha tia Josefina? Cem anos antes? Mil anos antes? Três mil anos antes?". (Roberto Bolaño)

Sugestão: Troque de namorado. Pegue um homem que torne seus problemas coisas do passado. Um Brunello também ajuda.

Tati sempre genial. Mas é preciso priorizar. Aquilo que, primeiramente, uma ameaça a sua pessoa ou seu círculo famíliar. Ultimamente não são formigas, mas mosquitos da dengue. No mais, um terno abraço de seu eterno leitor e admirador. Marcos.

Gostei da crônica, mas não mate as formiguinhas.