Opinião > Quisera o Brasil estivesse no caminho da França Voltar

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  1. Marcelo Bondioli

    Caminho da França, não. Agora que estamos próximos de sermos o Irã versão NeoPentecostal (me recuso a chamar esse povo de cristão), a curto prazo, estamos.

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  2. Marcos Benassi

    Poi Zé, dona Priscila, Prezada, as Muié ainda terão que exercitar não somente a maternidade indesejada, como, muito mais frequentemente, a deglutição de sapo. Caminhamos rumo a uma maior civilidade, mas ainda há tanto por fazer... Realmente, com essa legislatura nefasta, só mêmo brigando pela próxima - muito embora, sejêmo realista, o bagúio ainda estará contaminado por uns anos. Se dermos sorte e a coisa melhore na próxima década. Boa luta pra todas e todos as Bípedes!

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  3. Felipe Araújo Braga

    A Revolução Francesa - bastante violenta, mas que encerrou um atraso gigantesco de um regime feudal em pleno século XVIII, já no início da industrialização - ocorreu em 1789 e aboliu a servidão medieval na França e o Absolutismo dos Reis. Aqui, a escravidão e o Império acabaram em 1888 e 1889, um século depois. Quem sabe em um século teremos o aborto liberado aqui.

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  4. Anete Araujo Guedes

    Quisera o Brasil estivesse no caminho da França. Esse caminho, esse caminhar terá que ser realizado por nós, as mulheres, como fizeram recentemente as argentinas na legalização da prática do aborto. Já que nada nessa trajetória feminina foi doado, mas fruto de lutas, mortes e prisões.

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    1. Marcos Benassi

      E uma Herda de cotidiano, um dia após o outro, hein, Anete? Porque morte e prisão, são efemérides. Dureza é a efeHerda do dia-a-dia, em que as violências tão tudo pelaí, mezzo escondidas, mezzo aliche. E vamo que vamo!

  5. sergio boccia

    Nossos parlamentares contra o aborto: Façam o que digo, não façam o que faço!!!

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  6. Vilarino Escobar da Costa

    Com esse bando de reacionários da extrema-direita que andam por aí, inflados de hipocrisia, vai levar séculos para alcançarmos a França !

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  7. Paulo Sales

    Não é ódio, nem questão de liberdade feminina, e nem dogmas religioso. É negócio, voto, narrativa, eleição, clubismo, moralismo interesseiro e imprensa ruim! Não sou a favor do aborto mas o Estado não tem o direito de proibir!

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