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  1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Todas as leis que garantem direitos as mulheres não são do estado? Que lastimável esse artigo. Vá ver a situação das mulheres em países com alta presença do estado, como Suécia, Noruega, Finlândia, Islândia, Alemanha e tantos outros. São piores que nos EUA? No que se baseia a autora? Cite as fontes e os dados, por favor.

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  2. Ricardo Knudsen

    Claudia Goldin, Nobel de Economia, estudou a situação das mulheres no mercado. Concluiu q suas carreiras descarrilham devido à maternidade e maior carga de trabalho em casa. Leis q aumentam direitos de licença parental, melhoram a situação feminina. Empresas não tem interesse nisso, para elas é custo. Outras políticas como creches e escolas de período integral ajudam a posição de mulheres no mercado, principalmente as mais pobres. Menos Estado só é bom para mulheres milionárias pagarem menos IR.

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  3. jose carlos toledo junior

    De onde não se espera nada, nada vem em dobro. Tenha paciência! Que artigo constrangedor!

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  4. Alberto A Neto

    A data de 08/03 acabou prevalecendo na onda de protestos, contra fome e 1ª Guerra Mundial na Rússia de 1917, que resultou na Revolução Russa. Grupos de operárias foram às ruas no dia 23/02 pelo antigo calendário russo (08/03 no calendário gregoriano). As comunistas-soviéticas adotariam o 08/03 em 1918. A data 'ocidental' só veio a ser fixada em 1975, sendo utilizado pela maioria dos países, atualmente. Após a revolução bolchevique a data foi oficializada nas repúblicas comunistas soviéticas.

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  5. Ricardo Knudsen

    Esse é um falso texto sobre direitos das mulheres, não trata deles de forma alguma, mera propaganda ideológica neoliberal. Os Estados Unidos, o país arquetípico do estado mínimo, são o único país entre os 38 países membros da OCDE que não aprovou leis que exigem que as empresas ofereçam licença maternidade remunerada aos seus empregados. Em países democráticos, qto menor o Estado, menos direitos tem as mulheres.

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    1. Ricardo Knudsen

      Claudia Goldin, Nobel de Economia, estudou a situação das mulheres no mercado. Concluiu q suas carreiras descarrilham devido à maternidade e maior carga de trabalho em casa. Leis q aumentam direitos de licença parental, melhoram a situação feminina. Empresas não tem interesse nisso, para elas é custo. Outras políticas como creches e escolas de período integral ajudam a posição de mulheres no mercado, principalmente as mais pobres. Menos Estado só é bom para mulheres milionárias pagarem menos IR.

  6. Alberto A Neto

    A Argentina de "Mi Ley" é um prato cheio! Àquelas que celebram a efeméride, sobretudo com "doses não moderadas de 'livre' mercado", já podem embarcar runo ao funil do Cone Sul. Com os votos de feliz aterrissagem nas cercanias da Casa Rosada.

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  7. Luciano Mina

    Incrível como esta Folha dá espaço pra quem fala muito sem ter nada a dizer....vamos trocar o estado pelo mercado....só por Deus....

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  8. paulo brondi

    É incrível de que se valem os neoliberais (homens ou mulheres) para ludibriar os incautos. A articulista mistura alhos e bugalhos. Se estudasse um pouco mais de história, por exemplo (ou ela nos sonega propositalmente a informação?), saberia que a União Soviética foi o primeiro Estado a garantir direitos às mulheres que só vieram reconhecidos muito tempo depois no “mundo livre” (como o direito ao aborto). O neoliberalismo é incompatível com qualquer tipo de democracia.

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  9. Ricardo Knudsen

    Um texto q ignora os fatos e é contra mulhetres. O fato é q foi a social-democracia européia q permitiu maior e melhor inserção feminina no mercado, passando leis que protegem e suportam a maternidade, por exemplo. No livre mercado dos USA, a licença maternidade paga é de quinze dias, e não há estabilidade no emprego. O livre mercado só faz explorar preconceitos e “fragilidades” contra as mulheres para reduzir o custo do trabalho.

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  10. Ricardo Knudsen

    Um texto q ignora os fatos e é contra mulhetres. O fato é q foi a social-democracia européia q permitiu maior e melhor inserção feminina no mercado, passando leis que protegem e suportam a maternidade, por exemplo. No livre mercado dos USA, a licença maternidade paga é de quinze dias, e não há estabilidade no emprego. O livre mercado só faz explorar preconceitos e “fragilidades” contra as mulheres para reduzir o custo do trabalho.

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  11. José Roberto Franco Reis

    União Soviética comunista não existe mais! O que existe é a Rússia do autocrata Putin, mas nada comunista. Igualdade perante a lei só se efetiva com a mão do Estado ( que precisa ser firme). Direitos trabalhistas ligados à gestação se garante por legislação, combate ao feminicídio idem ( lei Maria da Penha) e por aí vai. Lei, direitos, luta política ao loooongo da história é isso que garante o avanço das mulheres e não essa baboseira de flores e livre mercado ( nada contra flores).

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  12. ANDRE BARRETO

    Sério? Mais mercado? Esse que paga mais a homens do que mulheres? A autora precisa voltar para a escola e reaprender tudo.

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  13. Marcos Araujo

    Que texto horrivel. Resumindo: parabens a todas as mulheres, exceto as comunistas, que se não forem feias o Mito já disse o que merecem

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  14. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Duas observações: não sabia que a Arábia Saudita era comunista. Outra: em nome do livre mercado um certo ex-presidente, que morou na Flórida, provavelmente eleeito pela articulista, dizia que a mulher deveria ganhar menos pela possibilidade engravidar. No dia da mulher parabéns a "comunista" princesa Izabel, que numa intervenção estatal arrancou aos senhores a propriedade escrava.

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    1. Ricardo Knudsen

      Izabela, a sua tese do enforcement do Estado destrói a teoria central do seu artigo, pois pelo mesmo argumento as mulheres só podem exercer seus direitos nas democracias ocidentais pelo enforcement do Estado. Conclui-se q o Estado melhora a condição das mulheres se o país for democrático.

    2. Izabela Patriota

      A Arábia Saudita não é uma democracia liberal. Todos os problemas lá podem ter origem cultural, mas as mulheres só são impedidas de gozar de direitos políticos e civis pq o Estado faz o enforcement. O texto não foi contra o "comunismo", mas sim contra o Estado.

  15. Anete Araujo Guedes

    Nem chocolate nem flores nos deem livre mercado. As mulheres ainda estão nessa de pedir ou ganhar algo que virá dos homens de boa vontade. Mesmo com toda luta, cabe a eles, em nome do estado, liberarem o que acharem conveniente.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Perfeito Anete. Continua a ideia de que homens dão algo de mão beijada.

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