Interessante levantar essa questão. Nunca tinha pensado nisso.

Em um mundo em que crianças são operadas sem anestesia em Gaza, perde-se tempo com a virtualidade, quando a faka sobre realidade é tão urgente. Com todo respeito... tomemos vergonha .

Sem contar que tem o mercado de tintura capilar, tomara chegue o dia que ele seja obrigado a se reinventar.

Como acabar com os preconceitos, e neste caso, o etarismo. Como falei na coluna da dora, os preconceitos são enraizados, incutidos em nós sutilmente desde sempre. Se não somos representados, seremos invisibilizados

Vivemos em uma sociedade onde é proibido envelhecer, seja por pressão das redes sociais, mídia cosmética, as mulheres em geral querem prolongar a juventude não enfrentando a velhice, que queiramos ou não, chega.

A Barbie serviu para impor um padrão estético europeu. Impôs ao mundo a branquitude e a magreza como referências de beleza.

Marquetólogos pegos de calças curtas. Sem saber o que dizer, como sempre acontece quando, frente à verdade, mostram a face oculta: preconceituosos, atrasados e comodamente medindo vendas. Para que evoluir se está dando lucro, não é mesmo?

A sociedade frequentemente perpétua estereótipos que enquadram mulheres mais velhas em papéis de cuidadoras, como avós, o que se reflete nas brincadeiras infantis. Isso limita a representação de mulheres mais velhas a esses papéis estereotipados, sem considerar a diversidade de suas experiências e identidades. Em muitas culturas, espera-se que as mulheres mais velhas assumam papéis de cuidadoras dentro de suas famílias. Essas expectativas são reproduzidas nas brincadeiras infantis.

Porque brinquedo é lúdico, só isso.

Muito rica essa matéria. Parabéns à Folha!