Demétrio Magnoli > No jogo da raça Voltar
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Cota racial é crime de racismo contra brancos e orientais, prática imprescritÃvel segundo a Constituição. Tem que acabar já!
Ricardo Knudsen o que não enxerga é que tribunal racial sempre será ruim,o fim justificar o meio é inaceitável pela destruição causada pelo caminho,vide os casos ocorridos.Usar racismo para combater os males que foram causados pelo racismo gera mais racismo,principalmente entre nós,miscigenados.Afinal quão branco é branco?quão preto?quão indÃgena?quão alemão?quão judeu?quão cigano?quão asiático? Educação sem discriminação deve ser a meta?Se for para unir estamos juntos.Para dividir?Estou fora.
Ricardo Knudsen não tem argumentos,perde a linha e sai apontando o dedo,adjetivando quem não pensa como ele,afinal onde já se viu discordar de alguém em uma democracia e ser civil ao mesmo tempo? O seu autoritarismo é indisfarçável! Em sua cabecinha, não concordar com cotas raciais é ser racista e lhe dá direito de xingar antagonistas...quão raso? Argumente com idéias,não com adjetivos, não é por só enxergar em preto e branco que perdeu a capacidade de raciocinar...talvez,sei lá. Sei lá...
Ficou claro, vc está fora de qquer ação contra o racismo. Foi na Paulista prestigiar o Bozo e o Malafaia? Afinal, vcs tem o mesmo discurso anti-cotas.
Vc continua usando o termo desonesto de tribunal racial, associando-os aos na zis, sabendo q o objetivo das bancas é proporcionar ensino universitário a negros pobres. Por mais q o processo seja falho e precise melhorias, é desonesto classifica-lo como igual a tribunais q enviavam pessoas a uma morte cruel por pertencerem a uma suposta raça.
O colunista usa o termo tribunal racial para insuflar o ódio e difamar os defensores das cotas. O termo remete aos tribunais na zi, q julgavam quem não era ar iano. O colunista compara enviar negros pobres para a universidade com enviar j. e ciganos para o exter mÃnio. Além do absurdo da comparação, essa banalização é um desrespeito à s vÃtimas do H. Demétrio criticou declarações de Lula sobre o geno cÃdio, mas faz pior.
Max, O seu comentário é totalmente equivocado , para não dizer que é completamente desonesto.
O seu comentário é totalmente equivocado , para não dizer que é deliberadamente falso.
Uma das poucas vezes, senão a única, que concordo com o Demétrio. Nesse ponto ele acertou em cheio e seu texto mostra que tais polÃticas não ajudam em nada, apenas aprofundam um problema que é muito maior e mais complexo e ainda prejudica aqueles que já são socialmente excluÃdos mas por não serem negros não tem nenhuma polÃtica afirmativa em seu favor. Cotas deveriam ser apenas para deficientes e pessoas de classes mais baixas. Segregar por cor/raça só piora o problema e aprofunda a desigualdade
Dois jovens e vizinhos, um branco e um negro, tem a mesma probalidade de serem abordados pela PM? Este exemplo, tosco, aliás, ilustra como o colunista joga para sua plateia ao invés de aprofundar-se numa questão pra lá de complexa.
O desafio reside em equilibrar a correção de desigualdades históricas sem criar ressentimentos ou perpetuar divisões na sociedade. Algumas pessoas defendem a combinação de polÃticas afirmativas com investimentos em educação de qualidade para todos, promovendo assim uma meritocracia que seja acessÃvel a todos os segmentos da sociedade.
Este colunista, para manter o emprego negociou o passe com o ideário da extrema-direita. Ex-integrante de grupo trotskista, a Libelu, junto com Aldo Rebelo, ex-militante do stalinista PCdoB se prestam a algo parecido com o que fez o famoso Cabo Anselmo na ditadura de 1964/85. Triste fim destes dois.
... será que os crentes da bancada evangélicas administradores do Estado ( anhangueras-legis, anhangueras-gov, Anhangueras-togados e anhangueras-pentecostais) irão implementar cotas para evangélicos terem vagas nas universidades, pessoal???...
Sensacional e corajoso. Criar pobres tipo A, tipo B e tipo C é desumano e leva a conta para o andar de baixo. Tribunais raciais são somente o começo da saga orwelliana, importada pelos narcisistas do andar de cima, que projetam suas crenças de luxo sem considerar os danos que causam (Ron Henderson).
Oops, Ricardo. É tão importante que eu troco…kkkk
Aguardo com curiosidade q o Roberto responda aos seus argumentos desonestos em defesa do racismo.
Negros pobres tipo A versus negros pobres tipo B versus pobre sem cor definida, versus pobre branco? Diga aÃ, Roberto, sua moral seletiva é capaz de tirar o pão da boca de um para dar a outro com base em sua ideologia? Para chegar a uma conclusão aceitável e abrir mão da sua falsa moral, precisa parar de consumir narrativas. A moral desses tribunais é a mesma e as pessoas que participam deles, presencialmente ou não, são bem descritas por Bonhoeffer. Se procura um fascista, olhe no espelho.
Vc e o colunista usam o termo tribunal racial para insuflar o ódio e difamar os defensores das cotas. O termo remete aos tribunais na zi, q julgavam quem não era ar iano. Vs comparam enviar negros pobres para a universidade com enviar j. e ciganos para o exter mÃnio. Tentam inverter o significado de racismo. Além do absurdo da comparação, essa banalização é um desrespeito à s vÃtimas do H. Criticaram declarações de Lula sobre o geno cÃdio, mas fazem pior.
A polÃtica identitária é um visão reacionária e reducionista da realidade e parte da esquerda embarcou nesse discurso fácil e distorcido da responsabilidade, parte da esquerda abriu mão das polÃticas universal e da busca por reformas. O problema da escola pública brasileira atinge todos os pobres independente de côr.
Bravo! BelÃssimo comentario!
“Cursaram as mesma escolas, moravam nos mesmos bairros…” e os indicadores ruins para todos eram ainda piores para determinados grupos étnicos. Demétrio quer ter aura de intelectual e usa dados verdadeiros de maneira enviesada, mas o seu maior pecado é simplificar algo complexo de maneira equivocada.
É realmente o Sr. Demétrio Magnoli tem razão quando fala das regras subjetivas arbitrarias e tal, mas sua eloquência esbarra por exemplo no entregador baleado por um PM no Rio de Janeiro, esbarra na atuação da PM de TarcÃsio de Freitas que subjetivamente, e aleatoriamente assassinam jovens, pretos pardos obres nas periferias. Inclusive essa coisa da xenofobia, do racismo, do feminicÃdio, do lgbt fobia, deve ser uma invenção dos militantes, ah e inclusive a herança racista brasileira né?
Todos pobres, não, camarada? Distinguir entre pobres com base na cor da pele é racismo.
Como sempre, uma péssima coluna.
Como sempre, você um péssimo leitor.
As cotas são um sucesso no Brasil, só o Magnoli não reconhece. Aliás é o mesmo Magnoli que não reconhece o sucesso das medidas tomadas na China em face da pandemia da Covid. Triste de quem não reconhece os seus erros...
O colunista não perde uma chance para desancar com a polÃtica de cotas, mas fica um ar de intolerância. Usa os argumentos possÃveis para afirmar que as cotas aumentam o racismo entre pobres. Como pode? Alguns alunos podem ficar revoltados por não serem aceitos, mas a cota ajuda pessoas negras a chegar à universidade, o que antes lhes era negado. Os mais pobres e brancos não sofrem nem parte dos que os negros sofrem todo dia. Reduzir essa dor importa mais que aceitar argumentos capciosos.
Simples, camarada, distinguir entre pobres, com base na cor da pele, é desumano. Se é fácil para você fazer isso, precisa de ajuda.
Mais do mesmo do racismo erudito do autor. Enquanto isso, silêncio total dele sobre a censura que governos estaduais de extrema direita fazem ao livro O avesso da pele, de Jeferson Tenório. O tema do livro? Racismo.
Faculdade pública deveria ser apenas para o estudante que frequentou todo ciclo anterior de ensino público, independente da cor. É um preço que se paga.
Distinguir entre pobres, Leonilda, especialmente com base na cor da pele, é desumano.
Opa, não concordo com o final "independente da cor." Ninguém tem de pagar um preço pelo fato de o racismo ser tão forte no paÃs. Os jovens negros têm de ter a contrapartida por tudo o que sofrem desde crianças com xingamentos, piadas infames, racismo explÃcito. Quem é contra nunca passou pela infâmia de ser olhado sempre com desconfiança, desprezo, raiva. E quem é contra as cotas é a favor de manter o racismo atuando e os negros sofrendo, tendo de se defender dia e noite. Isso é infame.
Concordo, quem frequentou escolas particulares não precisa de escola pública. Quem não pode pagar é que tem o direito de entrar na pública. E já foram décadas em que só a elite e a classe média alta frequentavam as USPs etc da vida. Muito injusto quem pode pagar ocupar o lugar de quem não tem como conseguir o dinheiro. Injusto demais e isso se prolongou para os ricos não gastarem dinheiro com a educação, tirando dos necessitados o direito deles. Vergonha ficar contra, pedante, preconceituoso.
Entendo que todas as faculdades públicas deveriam ser pagas. Sim, deveriam ser pagas. Até para possibilitar a melhoria das instalações. Agora, nesse contexto, o estudante comprovadamente vindo de famÃlia de baixa renda receberia incentivos, através de financiamento a juros zero pelo governo ou, até mesmo, através do pagamento integral do curso, sem necessidade de reembolso.
Não. Faculdade pública é para quem frequentou ensino público, para quem frequentou ensino privado, para quem ê rico, para quem é pobre, para negro e para brancos. Por isso as cotas sociais e raciais.
As cotas não existem para diminuir o racismo, as cotas existem para diminuir os resultados práticos do racismo.
Uau, meu xará é um gênio, descobriu o óbvio! Só falta agora descobrir que o Brasil é um paÃs profundamente racista, fruto de séculos de escravidão negra, e que medidas de mitigação são essenciais, não para acabar com o racismo, mas para que ele não afete tão profundamente a vida dos que são vÃtimas constantes deste racismo.
Distinguir entre pobres com base na cor da pele é racismo, camarada.
Sim,essa é a principal inconsistência do ilustre colunista
TarcÃsio encontrou a solução para a educação pública no Brasil: pagar mais para o Bedel-PM do que para o Professor.
Cursei universidade pública nos anos 90. Era mais fácil achar aluno albino do que aluno negro.
A prova é igual para todos.
Lembrei que fiz o ginasial nos anos 60 no Colégio Catarinense, Florianópolis SC. Um único negro no quadro de alunos, o Chico. Figura brilhante, alegre, jamais discriminada entre nós. Mas na época, ele não seria admitido nos clubes sociais da cidade. Ranços do passado e da época. Crueldades de época.
Tenho muitas divergências com o que escreve o colunista, não quando se trata da racialização das relações sociais, não por acaso a Fundação Ford foi pioneira em patrocinar pesquisadores brasileiros que mais tarde trariam para nossa academia o padrão racial dos EUA, hoje, adotado para forjar maioria polÃtica. Os racialistas não querem o fim do racismo, precisam dele para se inserirem de forma privilegiada no capitalismo!
Excelente artigo. Traz uma visão correta e realista do assunto.
"Melhor do que ser racista e sofismático" acusa o cara que gosta mesmo é de um belo tribunal racial e não vê nada de controverso nisso...afinal,é por uma boa causa,assim como o cara da II guerra acreditava...
É uma coisa que já notei aqui na Folha, tanto por parte dos colunistas em geral como até de uma repórter da área (ela sempre escreve sobre escola privadas): não há a defesa da escola pública. São pessoas são de classe média alta que podem pagar por serviços privados. Saúde pública é a mesma coisa. O fato é que existem pessoas negras que acessam a universidade pública sem ser por cotas, ou entram pela cota social, que é o mais justo: "universidade pública para quem estudou em escola pública".
Não, cara leitora. Ensino público básico e secundário com pelo menos o mesmo padrão da universidade pública. Talvez seja a única providência necessária para o desenvolvimento social e econômico do paÃs. Votei no pt, até lula1, por acreditar que esse compromisso seria cumprido. Ainda não o foi. E provavelmente jamais será.
Demétrio, vá dormir!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Racismo explÃcito é tão abjeto q não vale comentar. É o q o colunista quer fomentar através de expressões como "tribunal racial". Vou denunciar esse comentário nazistóide e esperar q a moderação apague logo.
Isso sim é racismo arreganhado!
Perfeito ...
Concordo com Magnoli. Sua solução propõe cotas sociais temporárias, reservando vagas para alunos de escolas públicas, enquanto foca em uma reforma educacional abrangente. Essa abordagem visa a equidade, endereçando as raÃzes das desigualdades.
Jonatan, se você se sente a vontade distinguindo entre pobres com base na cor da pele, sinto dizer, você é racista.
Meu galo, as cotas raciais já consideram o aspecto social (as cotas sociais). Não seja superficial uso como o Magnóli.
Caro, Demétrio, por muitas vezes discordei de suas opiniões, mas hoje, você marca um gol de cabeça em final de campeonato. Eu tenho um amigo, que foi aprovado no concurso da PM aqui no meu estado, Ceará, passou por todas as etapas, e teve seu sonho interrompido porque, segundo ele, em uma sala escura com um holofote em seu rosto, ele foi julgado branco... Sabe o que foi pior? Ele tinha nota para passar na ampla concorrência, só que foi eliminado do concurso. Ele segue na justiça, lutando...
É o resultado medonho de polÃticas fascistas pintadas com narrativas inconsequentes.
Irretocável Sr. Demétrio ! Ainda, lembrem-se do Haiti: "Tratados como pretos Só pra mostrar aos outros quase pretos (E são quase todos pretos) Como é que pretos, pobres e mulatos E quase brancos, quase pretos de tão pobres são tratados..." Obrigado também Gil !
Uma grande manipulação de palavras para "afirmar discretamente" que o racismo no Brasil piorou muito por causa das cotas, Ali Kamel deve estar com inveja. "Não somos racistas" fala a mesma coisa de forma mais doentia. Eu sugiro que as PMs, de todo Brasil formem os tribunais raciais, todos que forem parados e revistados por eles, levarem tapa na cara porque deram respostas folgadas, serão considerados pardos, pretos e, quase sempre pobres.
Alexandre, como todos os bozistas, vc é um negacionista do racismo, ou seja, um defensor dele.
Com certeza, pobres. PM, camarada, não é uma representação do paÃs.
Boa tarde Demétrio. O conceito de raça é uma construção social e não biológica. Biologicamente somos iguais, mas socialmente não. A escravidão se apoiou no conceito de raça pela cor da pele, e não pela condição econômica. Ser pobre e branco é ruim, sim, claro, mas ser pobre e ter a pele escura, mais ainda, muito mais. Os olhares nas ruas, supermercados e shoppings centeres não é o mesmo. Nos curriculuns, infelizmente, a pele escura tem relevância para muitos patrões. A reparação é racial.
Distinguir entre pobres com base na cor da pele é desumano. Se quiser abrir mão dos seus direitos constitucionais, tudo bem, mas retirar o de outro, especialmente uma pessoa pobre, é um crime.
Inevitável que o racismo, ao longo do tempo, se transforme num ranço histórico em extermÃnio. Vamos adotar o sentimento contemporâneo e inevitavelmente futurista: a igualdade. A polÃtica de cotas teve méritos de reparação, mas tende a se tornar um problema, como se demonstra pelos fatos recentes.
Sem sombra de dúvidas, o melhor texto que já li sobre esse tema. Raças não existem. Existem pessoas. Raças existem para aqueles que (ainda) são racistas (excrescência), ou para aqueles que se aproveitam do racismo para auto promoção.
As cotas são polêmicas, mas é difÃcil criar algo mais OBJETIVO, que vá direto ao ponto. Que tal propor algo inteligente, Demétrio?
Definir se um pobre ou outro pode entrar na faculdade com base na cor da pele? Esse é seu critério de justiça social? Cotas sociais, camarada.
Preto pobre se ferra muito mais que branco pobre. Caro senhor colunista estude mais para não passar vergonha.
E então temos uma justificativa pra fazer com que pobres sejam diferenciados, camarada? E paguem a conta? Tem certeza que não há nada moralmente errado com seu raciocÃnio? Pobre tipo A, B e C, preto, pardo, meio-pardo, um terço? Por que isso foi o que a USP fez. Aproveite o próprio conselho.
Não passa vergonha alguma, prezado Paulo: não a tem.
"o sistema de cotas raciais separa, pelo critério da cor da pele, estudantes que cursaram as mesmas escolas públicas, residem nos mesmos bairros e provêm do mesmo estrato social". Este definitivamente é o problema a ser solucionado. Não é um problema étnico, mas social.
Alexandre, vc finge q as cotas não servem tbém aos brancos pobres, sabendo q metade da vagas das UF vão para oriundos das escolas públicas, brancos ou negros. As cotas são eminentemente sociais. Brancos pobres são atendidos na proporção demográfica. Mentir e fazer demagogia barata com a mentira é feio.
Alexandre, vc e o colunista usam o termo tribunal racial para insuflar o ódio e difamar os defensores das cotas. O termo remete aos tribunais na zi, q julgavam quem não era ar iano. Vs comparam enviar negros pobres para a universidade com enviar j. e ciganos para o exter mÃnio. Querem inverter o significado de racismo. Além do absurdo da comparação, essa banalização é um desrespeito à s vÃtimas do H. Precisa ser muito racista para agir assim.
Ricardo, diferenciar entre pobres é desumano. Ande pela rua, pegue trens e ônibus lotados, vague pelas sarjetas, veja os bancos das praças com pessoas que não conseguem voltar para casa. Se conseguir negar ajuda a um em função da cor da pele, camarada, procure ajuda.
Discordamos Hélio, mas o q vc propõe q dê efeitos importantes em curto prazo? E depois, inverta a questão: vc avalia q cortar as cotas imediatamente não teria resultados imediatos negativos sobre a ascensão social dos negros?
Sim, Ricardo. Mas isso não se resolve com cotas.
E apesar da aparente igualdade, muito mais negros são humilhados em lugares públicos, sofrem abordagem arbitrária e violenta da polÃcia, são descartados preliminarmente em entrevistas de emprego e ganham menos, além de sofrerem bullying qdo em um ambiente predominantemente ocupado por brancos. Estudos mostram q isso causa danos psicológicos profundos, q afetam a saúde e a capacidade de aprendizado. A propósito, a isso chama-se racismo, e ocorre por causa da "cor da pele".
De uma lucidez estonteante como sempre. Espero que sirva para aprimorar o debate sobre o tema.
Quanta conversa fiada!!!Cotas nas universidades públicas tem por principal objetivo oferecer um mÃnimo de oportunidades à s populações historicamente subjugadas.O Sr,pelo visto é defensor da meritocracia
Pobres, burguês, pobres.
Paulo, a gente sabe q alguém tem capacidade intelectual limitada qdo ele se propõe a desenhar em um comentário de site de jornal. Em todo o caso, fica o desafio: desenha aÃ!
Cirúrgico. A FSP está se superando nos últimos dias, dando ao tema um tratamento impecável.
Distinguindo as pessoas do andar de baixo pela cor da pele, Roberto? Racismo instrumentalizado, a partir de quem não tem nada a perder? Sei. Que tal abrir mão dos seus direitos, ao invés de se apossar dos de outros?
O racismo está em refluxo no Brasil, as ações para reduzi-lo estão sendo atacadas. A FSP lidera a mÃdia, com seu editorial e seus colunistas contra as cotas raciais. Enquanto isso, governadores bolsonaristas no Paraná, Goiás e MS confiscam o livro O Avesso da Pele, q tem o racismo como tema. O bolsonarismo deixou marcas profundas, a direita perdeu a vergonha da iniquidade.
Jornalismo corajoso é isso. Concordo em gênero, número e grau. Parabéns Demétrio, mais uma vez. Cotas sociais, sim; cotas raciais, não. É preciso estudar e revisar, sim, como a nossa sociedade foi formada, mas é preciso, acima de tudo, buscar soluções. Reforma educacional já! Não se pode aceitar que crianças e jovens brasileirinhos tenham educação brutalmente diferenciada por não poder frequentar escola de qualidade. Isso é que importa. Acorda Brasil!
Sobra mais para encher o bolso, Mario. Suas majestades vivem do povo de carga, que estamos fazendo a crueldade de distinguir pela cor.
O óbvio que, por "algum motivo", não avança. Educação pública de qualidade no ensino básico. Por que nem o estado mais rico da federação resolve a questão com investimentos adequados? A quem interessa? Sobra mais para financiar chacinas na Baixada Santista?
Do ponto de vista prático, resta saber se a maior diversidade racial nas universidades hoje em dia poderia ter sido conseguida apenas com as cotas para escola pública. Se for o caso, as cotas raciais seriam dispensáveis.
Sinceramente, eu não entendo quais as proposta de um sociólogo como esse senhor condenar o sistema de cotas. Nenhuma pessoas não negra tem o direito de condenar o sistema de cotas. Quer saber o que os pretos sofrem neste paraÃso tropical governado historicamente pela elite branca mais corrupta, parasitária e ignorante do mundo? Pinte o corpo de preto , meu caro. Pior saber que esse sujeito produziu livros didáticos de geografia , sociologia para o ensino fundamental e médio; uma porcaria.
Leia de novo, camarada, vai entender.
Belo murro, caro Cassius. Bem preto e certeiro.
Na campanha que o elegeu em seu primeiro mandato, Lula disse que faria uma revolução na educação. Seus mandatos contribuÃram p/ a universalização do ensino entre as crianças, mas ficaram bem longe da revolução educacional que o paÃs continua precisando. Se tivesse cumprido sua promessa de campanha, passados 20 anos, imaginem quantos milhões de pessoas estariam hoje promovendo o desenvolvimento do nosso paÃs e quantos jovens estariam livres do encarceramento em massa ocorrido no mesmo perÃodo...
Este indivÃduo ,não entende que o conceito de raça que é aplicado inclusive por muitos sociólogos, não tem um caráter de cunho biológico, mas sim de um recorte social, para que possamos entender melhor todos os meandros que envolve a questão do racismo e das ações afirmativas.
Diferenciando no andar de baixo? Sério?
Demetrio esta certissimo, cientificamente falando não existem "raças" humanas, apenas fenotipos diferentes. Sempre fui a favor das cotas, mas ultimamente tenho muitas dúvidas sobre esses tribunais racias que, sim, ajudam a propagar o racismo, já concordando com ele.
1.2. Ótimo artigo,Demétrio.Sugiro a FSP ouvir vários especialistas sobre o tema. O pardo é negro o suficiente para inflar estatÃsticas de desigualdade e servir para demandar cotas,mas branco demais para usufruÃ-las. Isso vem ocorrendo em vários concursos públicos,pois as bancas são compostas por militantes identitários,em sua maioria,os quais discriminam pardos.Há casos escabrosos em que o candidato é aprovado como pardo em uma banca e depois reprovado em outra banca,de diferentes instituições.
2.2. Também sugiro ao jornal ouvir especialistas (não identitários) sobre a diferença de desempenho de cotistas por renda (a) e cotistas PPI (b). Há várias heterogeneidades envolvendo diferentes cursos que quando agregados passam no p
2.2. Também sugiro ao jornal ouvir especialistas (não identitários) sobre a diferença de desempenho de cotistas por renda (a) e cotistas PPI (b). Há várias heterogeneidades envolvendo diferentes cursos que quando agregados passam em testes estatÃsticos pouco robustos, mas que quando desagregado demonstram que (a) se sobressaem a (b), principalmente em cursos como – e.g. - medicina, engenharia, em detrimento de sociologia, pedagogia, etc.
No mÃnimo falta de senso crÃtico não reconhecer o tom incendiário do colunista. Demétrio demoniza quem defende as cotas, os acusa de agir por interesse pessoal (querem abrir atalhos para suas próprias carreiras profissionais, diz) e de se lixarem para pobres brancos e pardos. Fora todo o veneno q apresentei abaixo. O q seria incendiário para vc, propor espancar ativistas e cotistas negros? Bom, destilando assim tanto fel, alguém vai chegar lá.
Alexandre, vc e o colunista usam o termo tribunal racial para insuflar o ódio e difamar os defensores das cotas. O termo remete aos tribunais na zi, q julgavam quem não era ar iano. Vs comparam enviar negros pobres para a universidade com enviar j. e ciganos para o exter mÃnio. Tentam inverter o significado de racismo. Além do absurdo da comparação, essa banalização é um desrespeito à s vÃtimas do H.
Ok, consegue justificar a USP, então? Leia de novo, acho que não entendeu, camarada.
Meu caro, especial agradecimento por sua paciência em argumentar, em diversos pontos dessa corredeira de mensagens. Espero que faça diferença.
Excelente! Não vai adiantar nada, porque a miltancia que tomou conta da FSP, inclusive entre os leitores , já passaou há muito do ponto de se importar com fatos e argumentos. É puro cinismo e burr ice, mas, ainda assim, excelente coluna
Excelente artigo que deixa claro o inbuste polÃtico que visa apenas encobrir a péssima gestão da educação básica implementada por diferentes (e também iguais) governantes há décadas.
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