Demétrio Magnoli > No jogo da raça Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Anteriores 1 2
Parabéns, Demétrio! Ótimo texto.
Perfeito. Talvez por questões assim é que o número de extremistas de direita esteja em franco crescimento. Depois não adianta chorar.
O abutre fascista voltou-movamente contra as cotas para negros!
José, meu comentário abaixo refere-se ao Alexandre, conhecido chato da bibliografia, além de bozista e negacionista do racismo no paÃs.
Vc e o colunista usam o termo tribunal racial para insuflar o ódio e difamar os defensores das cotas. O termo remete aos tribunais na zi, q julgavam quem não era ar iano. Vs comparam enviar negros pobres para a universidade com enviar j. e ciganos para o exter mÃnio. Tentam inverter o significado de racismo. Além do absurdo da comparação, essa banalização é um desrespeito à s vÃtimas do H.
Não, ele aproveitou que um pardo não foi considerado negro o suficiente por um tribunal racial para questionar a validade de distinguir entre pobres baseado na cor da pele. Leia de novo e olhe no espelho, cuidado com o fascista.
As cotas raciais existem por conta do problema do racismo, que não é simples decorrência da condição social. É uma visão simplista e há muito superada a que o autor assume.
Acho polÃticas compensatórias boas e necessárias, mas concordo que o viés racial (ao invés de simplesmente social) não é o mais conveniente. Renda deveria ser o marco divisório único. E o foco deveria ser o ensino básico. É engraçado que nunca ouvi falar de movimento de cotas para colégios de elite. E é ali que o fosso social se abre. Quem não leu um livro inteiro até os 12 anos nunca mais vai ler. Com cotas ou sem cotas. Esse é o drama.
Mas há no artigo um terceiro wally, mais sério porque mais bem disfarçado: consiste em evocar um problema real, grave (as condições da educação básica no paÃs), do qual o autor seria pretensamente um campeão, para tirar o foco ou minimizar a importância de outro igualmente grave, que é a histórica discriminação racial no Brasil.
Camarada, se alguém está manipulando é você. Acha justo que a conta seja dividida pelo andar de baixo? Sério?
Guardadas as proporções, este equivale ao estratagema mental que consiste em relativizar um genocÃdio apontando para outro...
Comentário pertinente e de muita coragem. Demétrio continua com coragem para enfrentar as posições impostas pela força hegemônica. Coisa rara na imprensa brasileira.
Demétrio, que artigo essencial! vale a pena a assinatura do jornal apenas pelos seus artigos da sexta feira. Disse tudo. Estou nesse momento relendo o seu livro Uma gota de sangue, história do pensamento racial. É livro fundamental para entender o nosso tempo e o que aconteceu nos EUA e não aconteceu no Brasil, apesar das tentativas de imitar os EUA. Somos um povo majoritariamente mestiço, graças a Deus.
Os artigos de Demétrio sempre propõem um exercÃcio interessante, embora previsÃvel: encontrar os wallys da capciosidade intelectual invariavelmente presentes. Hoje há pelo menos dois. Um é: se raça não existe, qualquer reação a discriminação baseada em tal "ilusão" é mero mimimi identitário; outro: utiliza-se de uma distorção real, embora menor, de um programa que demonstrou plenamente seu sentido e utilidade (cotas raciais) para atacar o programa como um todo...
O articulista usou caneta tinteiro e camisa com punhos de renda para defender a discriminação racial.
Ah, que educação, que paciência... Admiráveis.
Comentário perfeito.
É, disfarçadamente, algo tão primário quanto atacar o sistema eleitoral brasileiro com base no defeito de algumas urnas eletrônicas...
O último parágrafo resume bem : por uma educação básica de qualidade com cotas sociais necessárias e includentes , cotas raciais são discriminatórias.
Cota racial em paÃs miscigenado é discriminação estatal estruturada e legalizada. A humilhação de ter que se submeter a uma banca heteroidentificadora faz lembrar do causador da II guerra...deve estar gargalhando.
Alexandre, vc, Marcos e o colunista fazem comparações com os naz is para insuflar o ódio e difamar os defensores das cotas. Vs comparam enviar negros pobres para a universidade com enviar j. e ciganos para o exter mÃnio. Tentam inverter o significado de racismo. Além do absurdo da comparação, essa banalização é um desrespeito à s vÃtimas do H. Demagogia barata não vai mudar o fato de q vcs são negacionistas do racismo no paÃs.
Então é melhor distinguir entre pobres pela cor da pele, pessoal? Pardo tio A, tipo B, tipo C e preto? É isso? A USP fascista está correta então? Só o que ela considerar suficientemente pardo ou preto pode entrar? Distinguir entre pobres pela cor da pele é desumano.
A Anhanguera que recebeu rios de dinheiro do Estado em 2015 através do FIES,SISU,PCD,PPI... Essa mesma???
Humilhação? Humilhação é pagar cinco anos de curso na porcaria da Anhanguera/eixKroton ou similar, pra um curso de Herda.
Melhor do q ser racista e sofismático.
Ricardo Knudsen,vc é um pombo enxadrista...
Vc está comparando as cotas raciais, q levam negros pobres às universidades, com mandar j. para a câmara de gás? Além do absurdo da comparação, vc não acha q ofende a memória daqueles q foram assassinados?
Se esse discurso xumbrega servir pra botar pilha no financiamento da educação pública, tá bão. Não sei do histórico do articulista, mas sugiro atenção aos textos (não só dele, evidente) que dizem que "o gasto por aluno é suficiente", comparando com a média da Ocde e coisas do gênero. Não é. Aqui, com escolas escangalhadas, professores cansados e mal pagos, sem comida em casa, a situação é incomparável. Enquanto isso não ajeita, cotas. Cotas são reparação temporária.
A contabilização do aporte por aluno pode até estar boa, o que mata é o desvio da verba por aluno. Engordam suas majestades, o povo de carga se lasca.
Resolver as desigualdades requer enfrentar suas causas fundamentais e estruturais, em vez de tratar apenas dos sintomas superficiais. Isso envolve abordar problemas sistêmicos, como acesso desigual à educação, preconceito sistêmico e disparidades econômicas.
Na verdade raças humanas existem e são sinônimo de subespecies. A Wikipedia em ingles define subspecie como populações fenotipicamente distintas que habitam uma determinada área geografica. Ex. Aborigenes australianos sao reconhecidos facilmente e habitam Australia e ilhas adjascentes. A porcentagem de herança subsaariana pode ser definido por testes de DNA disponiveis comercialmente. A dificuldade é definir a partir de qual porcentagem a pessoa pode ser considerada parda. 8 por cento? 12?
Este comentário confunde conceitos apenas para justificar a pretensa existência de raças humanas distintas. O fato de existirem populações com fenótipos distinguÃveis entre si, reconhecidos por testes de DNA, nada tem a ver com o conceito biológico de raça.
O leitor Paulo César não está redondamente enganado. O assunto é, na realidade, muito controverso. É importante observar que raça é palavra de grande polissemia.
Não, Paulo, você está redondamente enganado. Só existe uma raça humana, a homo sapiens sapiens.
Quando cursei a universidade, nos anos 1980, só encontrava negros nos serviços de faxina... Só não vê como as cotas enfrentam esta situação de discriminação quem não quer enxergar.
Falou tudo Zé Geraldo. Vivi e observei a mesma situação por duas vezes. Na Unicamp, quase 10 anos depois que na PUC-Campinas, já nos anos 90 virada para os anos 2000, mesmo em curso noturno, não via nenhum aluno afrodescendente. Só é contra quotas quem sempre teve a sorte de nascer branco.
Brancos sempre se posicionando contra as cotas, se fazendo de "amigos dos pardos", quando tudo não passa de uma tentativa de manter o "privilégio branco". Minha esposa é parda e sempre passa no tribunal racial dos branquinhos racistas como preta na hora de ser ofendida, perseguida, mas o brancão do Demétrio quer convencer que os vilões são os pretos.
Sou branca e concordo integralmente contigo! Infelizmente, o tal colunista quer ignorar o óbvio...
As cotas não são ferramentas perfeitas mas necessárias para equilibrar o acesso universitario. Na USP dos años 80, tÃnhamos a quase totalidade de alunos brancos ou asiáticos, quase todos fazendo uma ponte direta dos melhores colégios da elite à s cobiçadas vagas da universidade. Era um ambiente excludente ao máximo..
Que a elite pague mensalidades também no ensino superior
Toda coluna do Demétrio deveria antes passar pelo professor Camarotti, para fazer as correções e mandar refazer até acertar. Assim Demetrio não passaria tanta vergonha com os comentários.
Gino, sugiro ver no youtube a discussão de Demétrio e Camarotti sobre o saber jurÃdico de Dino, foi muito humillante, a minha ironia se refere a isto, a este eterno distorcer de Demétrio.
Demétrio da de 10 a zero no Camaroti
Quem de fato envenena a sociedade: as cotas raciais ou a absurda desigualdade brasileira? Demetrio segue repetindo o mesmo discurso de 20 anos atrás. Se os seus argumentos um dia já soaram razoáveis, após a verificação dos resultados exitosos inquestionáveis das cotas, a opinião de Demetrio tornou-se simplesmente anacrônica, teimosa, quase ressentida, só justificável por um purismo ideológico. Atropelado pelas evidências, ainda desconsidera o quanto o mundo mudou nas últimas 2 décadas.
A sua interrogação está bem explicitada no último parágrafo do artigo: cotas sociais são necessárias , cotas raciais são discriminatórias.
Eu ia escrever sobre a teimosia do articulista em relação à s cotas. Mas seria impossÃvel escrever melhor do que você fez. Só meu total apoio à s sua palavras. (Pena que, sendo um articulista tão inteligente e de vastÃssimo repertório, Demétrio não se ocupe em escrever sobre outras coisas, ao invés de se curvar diante da própria vaidade).
O que*
Brasil piorou em tudo, principalmente na educação
Uma pergunta: se, um dia, o Brasil alcançasse um bom nÃvel no ensino básico, em todas as escolas do paÃs, as cotas raciais ainda se justificariam?
Excelente texto, uma pena que poucos formadores de opinião com mais penetração tenham a coragem de denunciar o absurdo dessa polÃtica que de fato, estimula e tende a perpetuar o racismo.
O q perpetua o racismo é não fazer nada contra ele. Os resultados das cotas foram mensurados e são positivos, mas elas são demonizadas pq o racismo é resiliente.
Discordo do colunista e aprovo as cotas raciais, mesmo reconhecendo que sua execução pode opor bastante dificuldades a um paÃs miscigenado como o nosso. Mas discordo veementemente de que este texto seja "incendiário". O colunista expôs suas ideias de forma clara, civilizada e racional e quem discorda pode fazer o mesmo. Há gente que tem muita dificuldade em aceitar a divergência: toda discordância é uma ofensa.
Piras, eu apenas denunciei as mentiras e a difamação dos aposentados e os óbvios interesses econômicos envolvidos. Nunca difamei ninguém, nem igualei alguém a naz is tas. Vc parte para o ad hominem, deturpa e tira de contexto minha defesa da previdência e tem o desplante de querer me dar lição de moral? Não apele vc!
O colunista usa o termo tribunal racial para insuflar o ódio e difamar os defensores das cotas. O termo remete aos tribunais na zi, q julgavam quem não era ar iano. O colunista compara enviar negros pobres para a universidade com enviar j. e ciganos para o exter mÃnio. Além do absurdo da comparação, essa banalização é um desrespeito à s vÃtimas do H. Demétrio criticou declarações de Lula sobre o geno cÃdio, mas faz pior.
Quando pregava contra a reforma da Previdência, Knudsen, você com frequência acusava os partidários da mesma de terem interesses materiais na sua aprovação. Você "demonizava" seus adversários naquele debate, Knudsen? Seu discurso era incendiário? Não confunda veemência com discurso incendiário. Há bons argumentos em favor das cotas. Não precisamos apelar.
Discursos incendiários são aqueles que pregam a violência e promovem a paranoia social. A oposição veemente a uma ideia, por mais nobre que esta seja, não caracteriza por si só o discurso incendiário, inclusive pelo fato de que, ao contrário de você, não vejo o colunista "demonizando" os defensores das cotas.
No mÃnimo falta de senso crÃtico não reconhecer o tom incendiário do colunista. Demétrio demoniza quem defende as cotas, os acusa de agir por interesse pessoal (querem abrir atalhos para suas próprias carreiras profissionais, diz) e de se lixarem para pobres brancos e pardos. Fora todo o veneno q apresentei abaixo. O q seria incendiário para vc, propor espancar ativistas e cotistas negros? Bom, destilando assim tanto fel, alguém vai chegar lá.
PolÃticas de cotas raciais espalham o gás tóxico do racismo no meio do povo -Com base nessa falsificação estatal, os identitários proclamam que os "negros" somam 55% da população.-Os tribunais raciais transformam os pardos em "brancos".-Você, candidato excluÃdo, é irrelevante para a polÃtica identitária. Os tribunais raciais são constituÃdos por militantes do movimento identitário - você será visto como inevitável dano colateral - como um perjuro: um falseador de sua raça. Assinado: Nero Magnoli
Ótima coluna. Hoje discordo mesmo das cotas sociais porque as universidades deveriam primar pela excelência e atuar com assistência social só depois que o aluno ingressa, e porque também elas servem como atalho pra não reformar o vergonhoso ensino básico brasileiro, mas cotas raciais em paÃs de intensa miscigenação só fazem sentido se você estiver dopado de ideologia. Identitarismo é delÃrio coletivo: doutrina paranoica, ignorante, catastrofista e divisiva.
Senhores, se conseguem distinguir entre pobres com base na cor da pele, precisam de ajuda.
Bárbara acha que as universidades deveriam primar pela excelência financeira.
O comentário critica cotas sociais e raciais, destacando preocupações sobre a excelência acadêmica e vendo as cotas raciais como um produto ideológico, considerando o identitarismo como um "delÃrio coletivo". A visão expressa valoriza a meritocracia, mas pode ignorar desigualdades históricas e estruturais.
Em comentários recentes vc negou a existência do racismo no paÃs, do genocÃdio em Gaza e minimizou estupro e assédio sexual contra mulheres. Agora fecha com chave de ouro, querendo acabar com o acesso de pobres à universidade. Vc deveria se filiar ao PL e ir aos eventos do Bozo e do Malafaia na Paulista, o seu discurso é idêntico ao dêles. Leva o Demétrio contigo.
Pois é, somos o paÃs da democracia racial...vivemos em harmonia, sem contrastes de classe, sem discriminações de gênero...o problema é essa gentinha que começa a pensar que pode falar, denunciar, reivindicar. São paranóicos, ignorantes, catastróficos e que querem dividir um paÃs tão belo!!!!
O colunista nega o genocÃdio em curso em Gaza e afirma q os trinta mil civis mortos são dano colateral, mortes não intencionais e inevitáveis. Por isso soa hipócrita sua acusação de q os defensores das cotas raciais consideram os excluÃdos delas de dano colateral. Demétrio não tem senso de ridÃculo.
Raças humanas, de fato, não existem. Mas existe racismo, pq o q conta é a percepção de raças e a cultura secular de q há pessoas inferiores. É covardia e má fé criticar quem combate o racismo, enfatizando só as dificuldades no caminho e desconsiderando as conquistas, essas muito mais relevantes.
Christiano, se vc entendesse o q lê, veria q há muitos argumentos. Ninguém agiu mais ad hominem q o colunista, sua acusação contra mim é só desonestidade sua. É claro q eu não esperava me confrontar com alguém como vc, q nega a existência do racismo e consequentemente o apoia. Não vou perder meu tempo com gente como vc. Se quer ver dados e artigos sobre o racismo, vá ao Google Scholar e ache vc mesmo.
E quais são os benefÃcios não retóricos do processo? Quais os dados estatÃsticos dos impactos na sociedade versus os custos de oportunidade incorridos. Acusar o autor de covarde e evocar a questão Israel x Palestina para provar seu ponto é só o uso do argumento ad hominem, ou seja, deslocar o foco do texto para o autor. Isso é, na melhor das hipóteses, ignorância e, na pior, mau-caratismo intelectual. Ofereça dados que contestem o texto e não o autor, ou vc não os tem?
Perfeito comentário.
Esse cara é perverso. Ele não escreve para provocar, escreve para formar e desinformar essa nova geração autodeclarada conservadora que não sabem o que isso significa em um paÃs atrasado, periférico e extremamente desigual.
Ok, cotas sociais servem para tentar resolver isso, mas distinguir entre pobres pela cor da pele, atende?
Sim, uma possÃvel solução seria implementar as cotas de forma temporária, acompanhadas por um compromisso sério de reforma na educação básica. Ao estabelecer as cotas como uma medida transitória, a prioridade seria endereçar as deficiências estruturais do sistema educacional, buscando criar condições mais equitativas para todos. Abordagem que visa atacar as raÃzes do problema, permitindo eventualmente a eliminação das cotas à medida que as disparidades forem reduzidas.
Duas informacoes: sou negro e velho. Quando as cotas foram criadas, nada mudou para mim. Já quando o bolsonaro foi eleito, passei a ter medo de polÃcia pela primeira vez na vida ( fui e sou classe media) Não, Demétrio, o gás venenoso não é as cotas, é a direita. E eu sei mais que você, pois carrego a cor preta na pele.
Magnoli é só mais um que se acha o salvador branco, que quer ditar o que é bom ou não para os negros.
Caramba, mais uma chinelada a la Camarotti que o Demétrio lava na sua extrema direita. Parabéns pelas sábias palavras IsaÃas, o Brasil está contigo, contra a bilionária elite do atraso.
muito bem pontuado, IsaÃas.
De fato, o bozismo abriu a caixa de Pandora, a direita perdeu a vergonha da iniquidade. E o colunista alimenta a indignação racista dessa direita violenta com seu discurso incendiário.
Bem colocado.
O colunista cita 250 candidatos que tiveram suas vagas recusadas pelo critério racial para condenar uma polÃtica que já beneficiou milhares de candidatos que realmente faziam nus à s cotas. Argumento generalista e desonesto intelectualmente. Tem que melhorar o nÃvel dos colunistas desse jornal. Tá difÃcil justificar o preço da assinatura.
O que são mais de 300 anos de escravidão...Demetrio ainda está no tempo da senzala...
As cotas raciais funcionam, vários estudos confirmam isso. Não só para dar oportunidades de ascenção social, mas para reduzir o racismo, pelo convÃvio de grupos históricamente segregados. Ninguém diz q há mais racismo hoje. O q há é maior percepção do racismo e leis para agir contra ele. Mas o argumento mentiroso do colunista insinua q as cotas falharam. Racismo mal disfarsado.
Paulo, acho q vc se perdeu no seu desejo de insultar e acabou pensando q o desejo era meu. Mais ad hominem do q o colunista ninguém foi. Resta q na vulgaridade do seu comentário não há nenhum argumento.
O sujeito não sabe escrever ascensão, mas entende tudo sobre cotas. Vc queria argumento ad hominem? Tá aqui.
Magnoli questiona a arbitrariedade das cotas raciais, evocando a segregação nos EUA. Sua crÃtica à falsificação estatal e à distorção estatÃstica é respaldada historicamente. A ironia na classificação racial expõe incoerências no movimento identitário. Seu apelo por cotas sociais temporárias enquanto se reforma a educação é pragmático. Magnoli oferece uma análise perspicaz e construtiva sobre polÃticas de equidade no ensino superior.
A minha opinião é que o racismo sempre esteve presente em nossa sociedade, porém escondido por conta da vergonha em escancará-lo e de uns tempos para cá perdemos a vergonha de ser racistas e outras coisas mais em função do gás venenoso espalhado pelo Bolsonarismo
Demétrio continua com sua ladainha contra as cotas raciais , mas , em seu douto conhecimento acadêmico, nunca apresentou uma alternativa para a questão racial . Talvez ele entenda que não exista racismo no Brasil e , nem uma dÃvida histórica a ser regatada...
Quem dissemina o gás tóxico do rancor e do racismo é o colunista, acirrando com seu discurso incendiário uma situação infeliz. A USP tem cem mil alunos, cinquenta mil entram por cotas, sociais e raciais. Estudantes de escolas públicas brancos e negros. Há duzentos casos a serem revistos, cerca de um por cento, para os quais o Judiciário proverá justiça. Mas a Folha e o colunista querem inflamar o conflito e o ódio racial com esse discurso hipócrita e oportunista.
A solução envolve diálogo aberto, aprimoramento das polÃticas de cotas, investimento na educação básica, promoção da diversidade e conscientização sobre igualdade racial. Equilibrar a busca pela igualdade com respeito à diversidade é fundamental.
Demetrio está precisando de aulas básicas de matemática...no mÃnimo..
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Demétrio Magnoli > No jogo da raça Voltar
Comente este texto