Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. BERNARD SOIHET

    Como Niteroiense da gema, e que já vivia em Niteroi antes da inauguração da Ponte, eu digo: gostei muito de sua coluna, e concordo integralmente com a sua análise. Acho, inclusive que a própria Barca Rio-Niterói merece uma análise afetuosa também - a propósito, muitos nem sabem que é ela a "barca" de "Preta Pretinha".

    Responda
  2. Carlos Roberto Souza Oliveira

    O colunista, talvez por ser historiador, se esqueceu ou não quis misturar política com economia, não relatou que a grana pra fazer essa obra grandiosa saiu dos cofres do INSS que estava abarrotado naquela época. Justificaram o bote dizendo que a ponta traria maior movimentação econômica que devolveria o dinheiro em pouco tempo e em maior escala. Deu no que deu, a Previdência Social sendo difamada como um dos maiores problemas econômicos atuais.

    Responda
    1. Wilson Roberto Theodoro

      Os saques criminosos aos cofres do INSS, ao longo dos anos, foram gigantescos. Enquanto isso, no momento, Solange Srour propõe que uma nova reforma da Previdência é inevitável, após a mudança na regra de indexação do salário mínimo (Os riscos por trás do PIB de 2023, 06/03/2024) e Rômulo Saraiva constata o que todos sabemos (O governo está pouco se lixando para o INSS, 31/10/2023, e Uma vida toda de estelionato previdenciário, 22/02/2024). Adivinha quem sempre perde nessa história toda?

  3. Wilson Roberto Theodoro

    O escritor londrinense Domingos Pellegrini Jr. escreveu um belo conto sobre os trabalhadores que participaram da fase final da construção da ponte Rio-Niterói, chamado ‘A maior ponte do mundo’. O conto descreve com crueza os problemas enfrentados para a conclusão da obra. Não me lembro de mais nenhuma obra literária que aborde o assunto.

    Responda