Olá, Fernanda. Boas opções! Bem dualistas aliás, mas ambas preocupantes. Existe uma expressão bretã que diz "losers can't be choosers". E nos vejo de fato perdedores em relação ao lixo. Principalmente no que toca aos oceanos. Não me recordo se foi Russel que escreveu ser impossível que alguém pensasse em daqui cem, mil anos. Até aí tudo bem! Porém, sua proposta é pensarmos até 2050. Isto é, daqui a um quarto de século. Acho que vou ficar com a segunda parte dela: vamos pensar uma segunda mágica!

O problema é sério, mas estimar mais plásticos no oceanoo do que peixes em dois mil e cinquenta é um chutaço. Uma hiipérbole prejudicial à causa do meio ambiente pq não cita fontes, nem métodos.estatísitcos.

Cara Fernanda, sinuca de bico total. Questão muitíssimo mais intrincada do que a energética, na qual "grandes soluções" podem ter impacto mais imediato. Há saídas pra minorar a situação, entre elas os plásticos degradáveis, mas... As companhias irão abdicar de parte de seus lucros? Sei não.